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Estrutura de Mercado

Por:   •  15/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.134 Palavras (13 Páginas)  •  394 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................4

DESENVOLVIMENTO.................................................................................................4

CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................13

REFERÊNCIAS..........................................................................................................15

INTRODUÇÃO

O trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre a importância das estruturas de mercado no atual cenário econômico que vivemos. Contudo daremos ênfase nas principais modificações estruturais ocorridas no setor supermercadista do Estado do Rio Grande do Sul nas últimas décadas. Essa estruturação se teve graças à estabilização da moeda proporcionada pelo plano Real, e a liberalização do mercado cambial, permitindo assim que grandes empresas estrangeiras fizessem investimentos maciços no setor supermercadista, mostrar a importância da Estatística, métodos quantitativos, ética política e sociedade vicunlando-as ao ambiente organizacional, nas tomadas de decisões.

As análises aqui apresentadas estão associadas às estruturas de mercado no sentido de refletir sobre múltiplos aspectos no cenário atual.

DESENVOLVIMENTO

Ao observarmos o texto "A estrutura de mercado no setor de supermercados do Rio Grande do Sul", perceberemos que nessa região houve uma significativa mudança a partir da década de 90. A abertura econômica, iniciada pelo atual governo, a estabilização dos preços, advinda com o plano Real foram os principais determinantes dessas alterações. Este cenário favorável permitiu a expansão das redes supermercadistas regionais. Por outro lado, o mesmo processo gerou uma disputa pelas redes locais, da parte dos maiores grupos nacionais e estrangeiros. Também novas lojas foram abertas em diferentes regiões do estado, principalmente hipermercados. Todas estas mudanças exigiram uma nova postura dos varejistas regionais, bem como, uma adaptação dos novos concorrentes à cultura dos consumidores da região. Usando dados quantitativos das empresas, que analisa as relações entre concorrentes, fornecedores e compradores. Nota-se também que até meados da década de 90, esse setor baseava na concorrência perfeita. Isso porque existia um número significativo de empresas atuando nesse setor. Onde a entrada e saída de empresas desse ramo eram livres, ou seja, não havia restrições quanto ao ingresso de novas empresas nesse contexto mercantil.

         Após 1995, ocorreu a modernização do setor supermercadista. Isso se teve graças a alguns fatores que contribuíram para que esse setor saísse do atual cenário de concorrência perfeita a atingisse outro patamar, o oligopólio. A estabilização da moeda, proporcionada pelo Plano Real, possibilitou, por um lado, um substancial incremento no faturamento das empresas do setor de supermercados e, por outro impôs a necessidade de implementar mudanças no posicionamento estratégico das empresas. Além do mais, a estabilização também propiciou o acesso ao mercado de consumo de um público de baixa renda, aumentando ainda mais o potencial deste mercado.  O Plano Real propiciou que redes estrangeiras investissem ou reinvestissem no Brasil. Estudos apontaram que após a implantação do Plano Real houve um aumento na entrada de redes supermercadistas estrangeiras no país, evidenciando um aumento de concentração de empresas neste setor.

Outro fator que também foi de suma importância nesse contesto, foi à liberalização do comercio cambial. O Estado do Rio Grande do Sul se constituiu num pólo de atração destes investimentos, que gerou modificações estruturais neste setor. Referente à estrutura de mercado é considerados fatores como a participação do governo, diferenciação de produtos, distribuição e número de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novos concorrentes, integração vertical, elasticidades de demanda e economias de escala de produção.

Observa-se, que a concorrência (disputa) entre dois ou mais entes para conseguir seus objetivos acaba por organizar os mercados, determinando os preços e as quantidades de equilíbrio. Por outro lado, as relações entre compradores e vendedores seguem padrões diferentes, dependendo do tamanho desse mercado, do número de agentes econômicos, até mesmo do tipo de produto comercializado.

São características que permitem diferenciar quatro estruturas básicas de mercado: Concorrência perfeita; Monopólio; Oligopólio e Concorrência monopolística. Percorramos, então, as características distintivas de cada um desses mercados.

Segundo Pindick (2010), para determinar as estruturas de mercado, é importante analisar o poder de mercado, ou seja, a capacidade de influenciar o preço, por parte do vendedor, ou por parte do comprador. Ele influencia o bem-estar dos consumidores e dos produtores, podendo ser limitado pelo governo. Nesse contexto se analisa o mercado competitivo (ou concorrência perfeita), o monopólio e o monopsônio. Ainda sobre o poder de mercado, as empresas podem elaborar estratégias diferenciadas de preço e propaganda para se beneficiarem do seu poder de mercado (isso não acontece na concorrência perfeita, pois, como será demonstrado, a empresa não tem poder de influenciar o mercado). 

 CONCORRENCIA PERFEITA

 Concorrência perfeita é aquela onde há um grande número de empresas vendedoras (ofertantes) de um determinado produto, de tal forma que nenhuma delas isoladamente consegue afetar os níveis de oferta do produto no mercado e, conseqüentemente, o preço de equilíbrio nesse mercado. Também há um número grande de compradores, de tal forma que, isoladamente, não conseguem exercer influência sobre o preço de equilíbrio. As empresas nesse tipo de estrutura de mercado utilizam o preço como balizador de sua estrutura de custo.

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