Estrutura de Mercado

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHARELado EM ADMINISTRAcÃO

ADILSON UIRIS BARBOSA

ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

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ITAJUBÁ

2014

ADILSON UIRIS BARBOSA

ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado em Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos, Ética e Sociedade.

Prof. Marcelo Caldeira Viegas

    Antônio Lemes Guerra Junior

    Regina Malassise

    Monica Maria Silva

     

ITAJUBÁ

2014

INTRODUCÃO

Este trabalho tem como objetivo, analisar a atuação das grandes redes supermercadistas e como e possível a sua expansão e como os gestores podem se utilizar dos métodos de pesquisa para as suas tomadas de decisões.  Além das grandes redes, como é também possível para as cooperativas emergentes, como também para os pequenos mercados, a possibilidade de utilizarem de tais métodos. Tornando-os cada vez mais competitivos e atuantes em um mercado cada vez mais em expansão.

ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA

Com base nos estudos realizados, não é difícil de se elaborar uma discussão, ou colocar em discussão as questões expostas. Primeiramente pode-se afirmar que, para a sobrevivência dos pequenos empreendimentos do setor supermercadista, ou até mesmo, para sua manutenção, se faz necessário uma mudança de estratégia na sua atuação ou até mesmo, uma mudança total de sua visibilidade de mercado e no mercado em que atua-se. Por hora, em algumas circunstâncias, para a sua visibilidade perante seus consumidores, podemos afirmar que a união ou até mesmo a perda total de seus direitos de atuação, é a única maneira de s manter no mercado. As venda total das ações ou do direito de atuação para as grandes marcas internacionais é talvez a única maneira do pequeno ou médio empresário manter atuante naquela determinada região.

Não e difícil observarmos que tanto nos pequenos centros como nas grandes capitais, já não se observam aqueles corriqueiros botequins, que onde por sua vez não obstante era fácil de adquirir os produtos de primeira necessidades como até mesmo a compra mensal familiar.

  Com tantas mudanças nos paradigmas comercias vividos nos últimos 15 anos, com o início da moeda real, vez se necessário uma mudança total nas maneiras de ver, agir e compreender o mercado consumidor que, a partir daquele momento, nascia com o aumento do poder aquisitivo da população, tanto dos grandes centros mas também, das pequenas cidades.

Por um lado vemos a invasão das grandes redes atacadistas internacionais com grande poder de atuação. Grandes lojas, funcionários bem treinados para oferecer cada vez mais aos seus clientes todo e qualquer tipo de informação.

Com seu poder bilionário colocam, bem ali a frente de cada cliente, uma centena de milhares de produtos e marcas diversificadas para serem por ele adquiridos. Produtos e preços e combinações diversas qualidades que variam de A a Z.

Se por um lado temos a invasão das grandes supermercadistas, por outro vemos que os pequenos mercados e supermercados não se intimidam; aproveitam as possiblidades de vendas apresentadas pelos concorrentes e passam a se fortalecer. Se a regra e forca, então vamos nos fortalecer diante do gigante que e apresenta aparentemente. Unem-se os pequenos mercados e ganham forca, tanto para manterem seus clientes como também para aumentarem seus poderem de compra internas. Vemos então o emergir das cooperativas no setor supermercadista. Assim, também estes, passam a ditarem as normas e o caminho para o crescimento dentro do setor. Observa-se que, se para as grandes redes internacionais de varejo supermercadista e mais cômodo suprimir a cadeia existente adquirindo o direito dos pequenos supermercados ou mercados. Já para os pequenos o caminho parece ser o inverso, eles se unem e se fortalecem. Torna-se mais acessível seus produtos de marca própria. Utilizam-se de uma mesma linguagem para alcançar cada cliente e para firmar sua marca, sem mesmo ter que suprimir sua identidade. Assim o mercado parece ser bem mais competitivo.