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Etapa1

Por:   •  30/3/2015  •  Artigo  •  457 Palavras (2 Páginas)  •  144 Visualizações

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CENSURA

        A ditadura militar foi a pior fase negra em que o Brasil já passou em abril de 1964 que durou 21 anos no qual os militares eram os únicos que governavam o país, e de longos tempos de enfrentamento políticos e sociais. A característica do projeto político é o despotismo, pelo sofrimento dos opositores, pela persecução política, pela censura aos meios de comunicação e a indústria cultural incluindo livros e revistas, cinema e teatro, televisão, músicas (que mais sofreu com a censura), que eram censuradas pelo titulo ou pelo seu conteúdo e muitas vezes os discos eram vetados e recolhidos antes que chegassem aos ouvidos dos ouvintes, onde os autores chegavam a ser presos e até mesmo expulsos do próprio país de origem.

        O estado tratava a Música Popular Brasileiro como ser capaz de fazer mal a população, por as tratarem como ofensivas as leis, moral e costumes. “Geraldo Vandré”, compôs uma canção de protesto que na época foi mais cantada pelos manifestantes era do cantor chamada “Para não dizer que não falei das flores”.

        A introdução do progresso nas indústrias e na área de serviços, junto com os lucros faziam a economia andar rápido. Quando João Goulart foi destituído, o presidente da Câmara Raniere Mazzelli assume o acordo com as regras da presidência, permanecente até dia 15 de abril de 1964. Mas quem realmente mandavam eram os militares que faziam parte do governo, onde surge o Ato Institucional nº 1, colocando em prática atos ilegais não calculados e avessos a Constituição, concedendo aos militares poderem que antes eles não tinham, alarmando os parlamentares. O marechal “Arthur Costa e Silva” assume a presidência em março de 1967, se retirando em agosto de 1969 por motivo de doença, enfrentando várias adversidades no início do seu governo, enfrentando várias manifestações traçadas por estudantes e que se estenderam por todo país. O manifestante “Édson Luís” morre durante um confronto com a polícia em 1968 no Rio de Janeiro, se tornando herói da revolução contra a ditadura e a censura no Brasil. A igreja, o movimento estudantil e a coletividade civil reagem com uma passeata que reuniu o maior número de pessoas, onde entrou para a história como “Passeata dos Cem mil”, lutando contra o regime militar. Nesse período a censura federativa coibiu mais de 600 filmes, 500 peças teatrais, edição de livros e a inclusão de assuntos que afetaram a carreira escolar das crianças, sem contar as músicas. A Eleição indireta de “Tancredo Neves e José Sarney”, fez com que ocorresse o fim do regime militar e a democracia voltou junto com a liberdade dando fim a censura.

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