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FICHAMENTO MISTO DA APOSTILA

Por:   •  17/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.650 Palavras (7 Páginas)  •  254 Visualizações

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FACULDADE ECOAR – FAECO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

TURMA: “A”                CIDADE: PALMARES

PROFESSOR: ALLESON DONATO

DISCIPLINA: JOGOS DE EMPRESA

ALUNO: JACKSON VIDAL DO NASCIMENTO

FICHAMENTO MISTO DA APOSTILA

Matematicamente é possível provar que todos somos jogadores e, em determinadas situações de conflito, o interesse individual se choca com o coletivo tornando-se o maior dilema encontrado nas famílias, empresas e nações. O impulso inerente ao ser humano é de agir de forma a satisfazer o seu interesse individual quando copiado por outros podendo gerar uma situação onde todos percam. (pág. 3).

Podemos comprovar que todos somos jogadores em determinadas situações, principalmente quando há um conflito entre pessoas seja no âmbito familiar, empresarial ou entre nações, dessa forma somos impulsionados a agir em nosso favor, nosso bem, de tal forma a ser copiado por todos gerando um fator em que todos os jogadores percam o jogo.

Os seres humanos são muito complexos e imprevisíveis, na maioria das vezes tratam a cooperação como a melhor forma de interação, mas nem sempre seguem este princípio. A proposta da teoria dos jogos é a do tratamento dos conflitos de maneira lógica  e em terreno real, não podendo garantir o seu sucesso, pois para se obter essa garantia o aspecto emocional teria de fazer parte do jogo, e essa não é a sua resposta. (pág. 3).

Os seres humanos colocam princípios em bases para serem seguidas, mas nem sempre os fazem daí surgem os jogos de empresa, para tentar amenizar esses conflitos de interesse, mais nem sempre é possível afirmar ao certo o sucesso desta intervenção, pois para tal afirmativa a parte emotiva dos jogadores teria que participar do jogo, e esse não é o projeto.

A Teoria dos Jogos consiste numa análise simples que compara as apostas dos jogadores e os resultados finais dos jogos, para que se possa avaliar os ganhos e perdas relativos de cada jogador, bem coo a eficácia das estratégias utilizadas por eles. (pág. 4).

Em geral a teoria dos jogos baseia-se simplesmente em um estudo comparativo do que os jogadores apostam e os resultados finais, podendo assim compreender seus ganhos e perdas, a tal ponto ver a virtude de cada estratégia tomada pelos jogadores.

Normalmente os jogos são representados esquematicamente de forma simplificada – não são dados detalhes sobre o jogo – apenas as estratégias e as apostas dos jogadores (ou seja, o resultado esperado) são representados abstratamente através de números. (indicadores). (pág. 4).

Casualmente os jogos são expostos de um jeito simplificado, sem ser minuciado, expondo mais cada vez mais o que os jogadores deverão fazer para alcançar o objetivo final que é o resultado esperado.

Os jogos de guerra evoluíram para os jogos empresariais, sendo a primeira versão – Top Management Decision Simulation – desenvolvida pela American Management Association em 1957.

Durante a II Guerra Mundial, os simuladores de vôo foram largamente utilizados. Oficiais inexperientes podiam pilotar, aprender e decolar, orientar-se no ar, fazer manobras durante o voo, pousar e até mesmo sofrer inúmeros acidentes fatais, sem morrer, e depois ainda voltar a voar. Economizaram-se milhões de dólares e inúmeras vidas...

O mesmo ocorre com os jogos de empresas ou jogos de negócios. Pode-se simular pequenos negócios, empresas médias, grandes ou ainda corporações internacionais que lidam com quantias gigantescas. Pode-se colocar em seu comando aprendizes que experimentem e vivenciem o processo gerencial, podendo cometer falhas de milhões de dólares sem serem destituídos pelos acionistas, mas fazendo com que aprendam com seus erros e os evitem nas empresas reais. (pág. 7).

As evoluções dos jogos vieram com o passar do tempo em sua primeira versão na segunda guerra mundial nos jogos de guerra, jogadores podiam simular tipos de voos sem mesmo nunca ter pilotado antes, levando assim esses jogadores a ter uma teoria do que fazer quando chegar na prática, esse mesmo processo ocorre com jogos de empresas ou jogos de negócios, podendo construir inúmeras empresas sejam elas de pequeno, médio, grande porte ou até mesmo gigantes internacionais, levando esses aprendizes a gerir os negócios para que tenham um conhecimento teórico e que seus fracassos nesses simuladores sejam evitados em uma vivência real.

A teoria divide-se em dois ramos: jogos cooperativos e não cooperativos. Nos cooperativos, os participantes desejam maximizar o resultado da coalizão e para isso colaboram uns com os outros. Nos não cooperativos, a unidade de análise é o indivíduo que se preocupa em maximizar seus próprios resultados, dentro das regras do jogo, qualquer que seja o resultado coletivo. Na prática a cooperação ficaria bastante facilidade, se proporcionasse o melhor resultado individual e também coletivo. (pág. 8).

A teoria dos jogos de estratégia divide-se em dois pontos o cooperativo e o particular, ou seja, na parte cooperativa todos estão ligados em um prol a evolução de todos e no particular independente dos outros jogadores, você se propõe a elevar os seu proventos atingindo o objetivo traçado.

Empresas oligopolistas vivem este dilema: “competir” para aumentar sua fatia de mercado ou “cooperar” tacitamente para obter lucros aceitáveis. Tomam-se passivas a cooperar, limitam sua produção e praticam preços mais elevados obtendo lucros maiores. (pág. 9).

Há tipos de empresas que vivenciam um dilema “competir ou cooperar”. Competir para assim poder tentar gerir uma maior parte no comércio ou cooperar deixando de tentar buscar maiores receitas, praticando o aumento dos preços dos produtos e diminuindo a produção.

Com o passar do tempo, a cooperação torna-se duvidosa e induz a competição que , segundo Nash produz novo equilíbrio com Lucros menores. Enquanto no dilema dos prisioneiros a decisão ocorre uma única vez, no jogo real das empresas as decisões sobre quantidades a produzir, preços a praticar e investimentos a realizar repetem-se continuamente. Neste novo contexto de lucros menores, a cooperação volta a ser cogitada como alternativa possível. (pág. 9).

Na medida em que o tempo vai evoluindo a cooperação torna-se um tanto quanto duvidosa pois não se sabe ao certo se todos os cooperados estão seguindo há risca uma determinada tabela, ocorrendo assim o fato de uma nova competição que se dá costumeiramente.

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