Funções do processo administrativo

ETAPA 1

Administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos. O processo administrativo abrange cinco tipos principais de decisões, também chamadas processos ou funções: planejamento, organização, liderança, execução e controle.

Escola é linha de pensamento ou conjunto de autores que usaram o mesmo enfoque, escolheram o mesmo aspecto específico para analisar, ou adotaram o mesmo raciocínio: escola das relações humanas, escola japonesa. A escola do processo administrativo, às vezes chamada escola funcional, compreende os autores que usam a definição de Fayol, da administração como processo de planejar, organizar, executar e controlar. Trata-se de escola que desfruta de expressiva aceitação, uma vez que muitos autores usam essa definição. Os autores que formam a escola, muitas vezes, vivem ou viveram em épocas e locais distintos.

No período do século XVIII, tivemos as primeiras revoluções industriais, com o surgimento das fábricas e a invenção das máquinas à vapor. Concentrando a linha de produção em máquinas, teve um aumento significativo na produtividade das empresas, se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro, baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.

Olhando para o Social: quando começou a revolução industrial, as fábricas não tinham os melhores dos ambientes de trabalho. As condições delas, eram bem críticas, eram ambientes sujos, abafados, não tinham uma boa iluminação, etc. Na época, os salários eram muito baixos, e devido ao aumento de produção, chegava-se a empregar crianças e mulheres; Os funcionários chegavam a trabalhar até 18h por dia.

Mesmo com todos esses sacrifícios, eles não tinham benefícios ou direitos trabalhistas, como por exemplo: férias, décimo terceiro salário, plano de saúde, não tinham nem se quer um seguro desemprego, passavam por situações precárias.

Depois de um tempo, os trabalhadores se uniram para exigir melhores condições de trabalho, chegaram a formar um grupo, como se fosse um “sindicato” nos dias de hoje. Algumas manifestações eram bem violentas, trabalhadores começaram a invadir fábricas e quebrar máquinas. O cortismo (movimento de classe trabalhadora) foi mais calmo, optou pela política conquistando diversos direitos para os trabalhadores.

Os primeiros sindicatos nasceram na Inglaterra após a revolução industrial, no século VXIII e expandiram pelo século XIX.

As mudanças tecnológicas impactaram grandemente no processo produtivo, devido a substituição da mão de obra. Para manter esse ritmo de produção, os danos das fábricas subestimaram os trabalhadores a fazer uma carga horária de até 16h diárias, também explorando o trabalho infantil e das mulheres, sem direitos e péssimas condições nos locais.

Para tentar acabar ou combater essa exploração, os trabalhadores e os sindicatos, que atuaram de forma clandestina-trade-unions (uniões de ofícios). No período de 1837, os operários reivindicaram pelo direito a liberdade de atuações, inclusive pelo direito de voto para todos. As manifestações continuaram, em 1871, foi quando os trabalhadores conquistaram o poder político na França, por alguns dias, a ação ficou conhecida com a conhecida como a Comuno de Paris (Comunidade de Paris)

No final do século XIX e inicio do século XX, a organização dos operários no Brasil esteve em um primeiro momento, relacionado ao atendimento das demandas trabalhistas mais imediatos. Ainda no final do século XIX, a participação de imigrantes europeus foi fundamental. Atingiam 90% nas industrias e eram italianos, espanhóis e portugueses. Esses trabalhadores imigrantes orientavam outros operários, sobre a organização e a união para a formação de associações que depois se tornaram os sindicatos.

Depois de um tempo, as reivindicações ganharam forças e as greves tiveram a maior expressão na sociedade.

Ao final da década do século XX (1900-1910), o Brasil chegou ao contingente operário, com mais de 100 mil trabalhadores. A maioria nos estados de Rio de Janeiro e em São Paulo.

As reivindicações por melhores salários, jornada de trabalho reduzida e assistência social, conviveram com perspectivas políticas que lutavam contra a manifestação de propriedade privada e de chamada “Estado Burguês”.

Entre 1901 à 1908 ocorreram muitas greves. No primeiro ano, a greve dos trabalhadores de uma pedreira conseguiram reduzir a jornada de 12h para 10h. E com o passar do tempo conseguiram mais vitórias sobre isso, principalmente no Rio de Janeiro. E depois de tanta luta, protestos, manifestações e greves, foi comemorada pela primeira vez o dia PRIMEIRO DE MAIO (dia do trabalhador).

ETAPA 2

Na época da revolução industrial, os trabalhadores eram vistos como máquinas, é importante ressaltarmos a exploração dos trabalhadores, seus superiores não se importam se o funcionário esta disposto a tanto, se merece ser reconhecido com um salário compatível com o cargo e seus afazeres, apenas se importam em crescer profissionalmente e gerar lucros. Podemos perceber no filme, um grande investimento em tecnologias, que a mesma esta sempre voltada a adquirir conhecimentos, inovações, para que os funcionários produzem mais, e não haja perca de tempo algum.

Vimos no inicio do filme, uma máquina para ajudar o funcionário a fazer sua refeição mais rápido, economizando o tempo ao Maximo, para voltar a produzir com mais rapidez, com a responsabilidade de aumentarem a produtividade, sem direito ao horário de almoço que nós temos no dia de hoje com direitos trabalhistas.

Uma das grandes preocupações dos sócios e proprietários, era em como fazer a máquina ser independente do homem, ao ponto de trabalhar com maior produtividade em menos tempo e até mesmo substituir o homem, porem, os funcionários não qualificados para operarem a máquina, seriam descartados, onde ocorre o desemprego.

Um bom exemplo de exigência no mercado de trabalho hoje, é que o candidato deve ter conhecimento com computadores, pois, como todos os serviços hoje em dia utilizam esta tecnologia, quem não souber esta fora do mercado. Em tempos modernos, mostra claramente que o homem deve seguir o ritmo da máquina, pois, se não der conta é um dia perdido.

Estabelecer um estudo de tempo sobre a produção e fabricação dos produtos da padaria, podendo assim oferecer um salário por produção para os padeiros e confeiteiros, tendo a finalidade de melhoria de salário