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Globalização e Estado-Nação

Por:   •  1/4/2016  •  Resenha  •  463 Palavras (2 Páginas)  •  402 Visualizações

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Globalização e Estado-Nação

Segundo Luiz Carlos Bresser-Pereira, a globalização é um processo que faz transformações nas partes políticas, econômicas e sociais no mundo, assim podendo ser chamada de Capitalismo Global, que é o sistema econômico em que todos os mercados nacionais se tornam abertos e todos os Estados-nação passam a ter a mesma lógica que é a da competição capitalista. Uma mudança, talvez a mais significativa e pouco conhecida trazida pela globalização é a mudança do conceito do capital, passando a ser nem fixo nem circulante a partir da segunda metade do século XX, sendo o valor descontado de um fluxo de caixa de cada empresa, dada uma taxa de retorno razoável, assim perdendo qualquer perspectiva de lucro. Outra mudança que ela está também provocando é a do sistema econômico mundial, com relação a redistribuição de renda e da riqueza em favor dos países de renda média.

Para o globalismo a globalização implica o surgimento de uma grande comunidade global constituídas pelas empresas e por outras organizações internacionais, além de uma realização da utopia liberal que seria um mercado que se regula no âmbito mundial. Os países que querem concorrer em mercados altamente competitivo e também politizados com é os mercados internacionais, terá de ter uma nação coesa e Estado forte, em que ambos sejam capazes de formular estratégias nacionais de desenvolvimento, por isso, o Estado Nação nunca foi mais importante do que hoje que cada nação seja capaz de formular suas estratégias de competição.

O Nacionalismo inicialmente foi a ideologia da formação do estado nacional, depois a ideologia que mantem uma nação coesa e capaz de ação coletiva. O nacionalismo é na verdade uma condição das democracias liberais e sociais modernas. Ela foi a ideologia que serviu de base para a formação dos Estados-Nação de países hoje desenvolvidos. O essencial para o nacionalismo não é a cultura em uma língua e tradições comuns, mas a idéia de um destino comum (Otto Bouer, 1923) e a capacidade de criar um Estado que sirva para a nação com seu instrumento de ação coletiva.

O ortodoxia convencional é usada mais em planos econômicos por países ricos. Ela é o conjunto de diagnósticos, propostas e pressões que os países ricos fazem aos países em desenvolvimento no plano da política e das reformas econômicas.


Conclusão:


Os países ricos estão crescendo satisfatoriamente de forma que conseguem manter a liderança no desenvolvimento tecnológico e sabem proteger bem seus interesses. Os países em desenvolvimento tendem a ser bem sucedidos porque contam com duas vantagens com relação aos países ricos: a mão-de-obra barata e a possibilidade de copiar ou comprar a preço barato, tecnologia quase de ponta. isso mostra que a globalização traz transformações boas ou más, que favorecem o desenvolvimento econômicos de alguns, mais do que outros países, de umas pessoas mais do que as outas.

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