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Inflação cambio taxa de juros

Por:   •  9/1/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.576 Palavras (11 Páginas)  •  288 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 10

Referencias ..............................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

Conforme estudado no II semestre de bacharelado em Administração, baseado nas disciplinas: Introdução à contabilidade; Matemática; Introdução a Economia; Teoria da Administração ll; Seminário. Será abordado alguns conceitos e exemplos de taxa de juros, inflação e taxa de câmbio, novos modelos de gestão e seus principais paradigmas, informações de importantes tomadas de decisões com os conceitos e importância de bens, direitos e obrigações e os princípios da contabilidade e diferenciar através de pesquisas teóricas as diferenças de juros simples e compostos e o sistema na de parcelas uniforme e não uniformes.

A crescente consciência de que os destinos das empresas podem ser impulsionados e/ou protegidos de ameaças concorrenciais vem conduzindo-as em muitos casos a contratar serviços de consultoria especializados em informações para específicos e cruciais pontos de seus monitoramentos, buscar apoio externos que lhe forneçam informações sobre o estado da arte das pesquisas de seus concorrentes, produtos novos, de patentes, de mercados, de maracás e direitos autorais etc. As empresas precisam realizar a migração, de organizações da era industrial, para as organizações da era do conhecimento; das novas tecnologias da informação e comunicação. Os modelos tradicionais de gestão, extremamente engessados e burocráticos, já não dão mais conta das novas demandas do mundo contemporâneo. Hoje as organizações precisam tomar decisões rápidas, atualizadas e assertivas. Como principal característica, os novos modelos gestão têm o capital intelectual como principal diferencial de mercado. Os modelos contemporâneos de gestão têm como desafio promover o desenvolvimento sustentável das organizações. Devem gerar valor para as empresas, para as pessoas e para o meio ambiente; conciliar desenvolvimento econômico, ambiental, social e cultural.

2 DESENVOLVIMENTO

A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços é a média do crescimento dos preços de um conjunto de bens e serviços em um determinado período. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços. Não haveria dificuldades em se medir a inflação se a questão fosse conhecer a variação de preço de um único bem. “A necessidade de construção de índices de preços surge quando se precisa saber a variação conjunta de bens que são fisicamente diferentes, ou que variam as taxas diferentes”. (GREMAUD; VASCONCELLOS; TONETO JÚNIOR; 2004 p. 118). Existem vários indicadores de inflação no Brasil. A diferença esta em que enquanto alguns deles medem a evolução dos preços no nível do consumidor, outros medem o comportamento dos preços no atacado. Também variam o período de coleta, a região de cobertura do indicador e a abrangência, em termos de orçamento familiar (LANZANA, 2002 p. 112).

No início de setembro, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que a inflação oficial atingiu 6,51% nos últimos 12 meses, encerrados em agosto, acima do teto do governo que é de 6,5%. Setembro 2014 a inflação atingiu 6,746%. A meta da inflação é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Ou seja, o limite superior da meta é 6,5%. Um efeito da inflação de pequena escala é que se torna mais difícil renegociar alguns preços, e particularmente contratos e salários, para valores mais baixos então com o aumento geral de preços é mais fácil para que os preços relativos se ajustem. Muitos valores são bastante inelásticos para baixo, e tendem a subir; logo, os esforços para manter uma taxa zero se o nível aumenta, irão punir outros setores com queda de preços, lucros e empregos. Por conta disso alguns economistas e executivos veem essa inflação suave como um mecanismo de "lubrificação" do comércio. Segundo algumas escolas de economia, esforços para manter uma estabilidade completa de preços podem também levar à deflação, que podem ser bastante destrutiva, estimulando falências, e finalmente a recessão, que é o "descontrole" da economia.

A Taxa SELIC é a taxa básica de juros da economia brasileira. Esta taxa básica é utilizada como referência para o cálculo das demais taxas de juros cobradas pelo mercado e para definição da política monetária praticada pelo Governo Federal do Brasil. "Selic" é a sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia, sistema criado em 1979 e que tinha o objetivo de tornar mais transparente e segura a negociação de títulos públicos pelo Banco Central e pela Andima (Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto). A taxa Selic em si, é de criação um pouco mais recente, sendo que a primeira meta foi estabelecida a 5 de março de 1999. O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (COPOM) fixa periodicamente a meta para a Taxa SELIC para fins de Política Monetária. A taxa de juros relativa ao mês de setembro de 2014, aplicável no pagamento, na restituição, na compensação ou no reembolso de tributos federais, exigível a partir de 1º de outubro de 2014 é de 0,91%. Copom decidiu elevar a taxa Selic para 11,25% a.a., sem viés, por cinco votos a favor e três votos pela manutenção da taxa Selic em 11,00% a.a. Para o Comitê, desde sua última reunião, entre outros fatores, a intensificação dos ajustes de preços relativos na economia tornou o balanço de riscos para a inflação menos favorável. À vista disso, o Comitê considerou oportuno ajustar as condições monetárias de modo a garantir, a um custo menor, a prevalência de um cenário mais benigno para a inflação em 2015 e 2016.

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