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Liderando nos novos Tempos

Por:   •  15/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  6.656 Palavras (27 Páginas)  •  282 Visualizações

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LIDERANDO NOS NOVOS TEMPOS

Larissa Fernanda de Mattos[1]

Luana Hendges Escarban[2]

Dionise Magna Juchem[3]

  1. RESUMO

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Palavras-chave: 

  1. 1 INTRODUÇÃO

Líderes são assim chamados por suas atitudes, ou por algo que fizeram que se tornou exemplo para as pessoas, podem ser líderes bons ou maus, mas cada um em si tem suas peculiaridades que os tornam marcantes. Deste modo, o exercício da liderança tem sido foco de pesquisas do homem ao longo da sua história. Bernard Bass (2007) argumenta que "desde sua infância, o estudo da história tem sido o estudo dos líderes - o quê e porquê eles fizeram o que fizeram". Mas para que possamos entender afundo como se dá o comportamento de uma verdadeira liderança, baseada em preceitos e características, precisamos estudar acerca de  fatos que influenciaram os tipos de lideranças que possuímos na atualidade. De tal modo é necessário entender as influências deixadas no campo da história antiga, da religião, dos assuntos e fatos políticos. Com base neste conhecimento é possível fundamentar a essência da liderança atual e dos novos tempos, e então introduzir alguns características, regras, princípios e a personalidade do líder do futuro.

  1. 2 REFERENCIAL TEÓRICO

  2. 3 Metodologia

  3. 4 Resultados e Discussões

  4. 1. A liderança na antiguidade

A liderança vem sendo praticada desde os tempos mais remotos. Afinal já estava presente no Egito Antigo, na Idade Média, na Idade Moderna e ainda na Revolução Industrial. A liderança antiga era baseada em alguns princípios, entretanto em cada  modelo reservava características diferenciadas, conforme veremos a seguir.

  1. 1.1 Egito antigo: faraó

As divisões do Egito são compostas conforme Braick (2007), inicialmente em pequenas aldeias, conhecidos como nomos e os seus lideres eram os nomarcas, essas aldeias criaram diques e canais de irrigação. Foi então que começaram a surgir as primeiras cidades ao redor do rio Nilo, divididos em Alto Egito e Baixo Egito. Menés, governante do Alto Egito, realizou o processo de unificação dos dois reinos, então se transformou no primeiro Faraó da história egípcia. Dessa forma alcançou a condição de governante supremo de todo o Egito e tinha poderes para intervir em questões administrativas, jurídicas, militares e religiosas.

Como o faraó assumia funções de caráter político e religioso, então a sociedade egípcia era politicamente controlada por uma teocracia (forma de governo onde os líderes são políticos com funções decisórias e, ao mesmo tempo, religiosas no interior de uma sociedade).

A divisão social do Egito Antigo era rígida segundo Braick (2007), onde na base estavam os escravos e os camponeses além de um grande numero de trabalhadores que trabalhavam para a comunidade. Além destes, havia os comerciantes, artesãos, construtores, soldados, embalsamadores, funcionários públicos, escribas, sacerdotes e alguns outros trabalhadores.

Somente assim podemos compreender a sustentação desta forma de governo centralizada.

  1. 1.1.1 Pirâmides

As pirâmides do Egito Antigo eram carregadas de significados e de extrema importantância para a época, enfatiza Maximiano:

As pirâmides são o mais conhecido testemunho das aptidões técnicas e administrativas dos egípcios. Para construí-las, os egípcios enfrentaram e resolveram problemas gigantescos de administração de mão-de-obra, uso de arquitetos e logística (2011, p. 26).

Quando ocorria a morte de algum faraó, todos os seus empregados, sacerdotes, escribas e animais domesticados eram sacrificados e colocados nas pirâmides juntamente com o corpo do faraó. Os objetos valiosos, joias e ornamentos eram colocados na pirâmide, isso acontecia para que o Faraó encontrasse tudo lá quando voltasse à vida. Geralmente os túmulos dos faraós eram de difícil acesso para evitar roubos e saques.

A preocupação com a morte e com o retorno à vida para os egípcios, era como um estilo de vida e as pirâmides representavam poder para o faraó.

  1. 1.2 Idade média: reis

A Idade Média foi carregada de dificuldades e conflitos como explica Braick (2007), onde nos anos de 476 e 1453, consiste em um período de quase um milênio onde a Europa ocidental lutou para superar a fragmentação do império e a deterioração da civilização greco-romana. É também frequentemente relacionada como a "Idade das Trevas" ou "Anos Escuros", pois acreditava-se que o período feudal era um grande sinônimo do atraso, do primitivismo, do abandono do pensamento racional e das ciências, e principalmente por estar situada entre dois períodos tão ricos culturalmente. Mas esse período é rico em cultura e tem muito a oferecer e esclarecer sobre a humanidade tanto quanto os outros.

As principais características da Idade Média são: o feudalismo, as relações de suserania e vassalagem, as Cruzadas, as ordens de cavalaria e a Peste Negra.

Se não fosse pela ação dos medievais, o nosso modelo de organização das redes urbanas, as teorias administrativas e as universidades não teriam algumas das características que hoje conhecemos.

“A principal autoridade na idade média eram os reis. Para alguns pensadores, os reis passavam a expressão mais perfeita da autoridade delegada por Deus, e por isso falavam em monarquia por direito divino.” (BRAICK, 2007).

  1. 1.3 Idade Moderna

Começa no século XV, em 1453, com a tomada de Constantinopla pelos turcos, e vai até o século XVIII, no início da Revolução Francesa, em 1789. É o período em que se dá a transição do feudalismo para o capitalismo. Essa transição valorizou muito o comércio e a capitalização. Nessa época o poder politico predominante era o absolutismo (o rei possuía poderes absolutos), isso ocorreu principalmente pela crise do sistema feudal, na idade media.

Esse período ficou marcado por alguns acontecimentos: capitalismo, expansão marítima (navegar em mares nunca antes navegados), o renascimento, iluminismo e as reformas. Esses acontecimentos mudaram completamente a política, a economia e o modo de vida do povo dessa época.

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