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MERDA, CONCEITOS E TEMAS

Por:   •  25/2/2016  •  Monografia  •  624 Palavras (3 Páginas)  •  172 Visualizações

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Identificação: Francisco Gabriel da silva

Referência bibliográfica

BEZZI, Meri Lourdes. O Conceito de região na Geografia Crítica e nas Novas Tendências Geográficas. In: ___. Região: uma (re) visão historiográfica – da gênese aos novos paradigmas. Santa Maria: Ed. Da UFSM, 2004. p. 177-232.

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“[...] a região, de acordo com o enfoque, significado, critério e interpretação dos autores assume distintas formas de conceituação.” (p. 177)

“[...] as modificações trazidas pela nova geografia não respondiam ás necessidades que se impunham à Geografia em face das transformações ocorridas no mundo. [...]” (p.179)

“As razões da ruptura com a Nova Geografia devem-se à concepção de que a geografia deveria ser uma ciência preocupada com os ploblemas sociais e, por isso, deveria aprofundar as relações sociedade x natureza, tendo como objetivo a realidade social. [...]” (p.179)

“[...] a Geografia Crítica interessa-se pela análise dos modos de produção e das formações socioeconômicas como base para a explicação ou estruturação das distintas formações socioeconômicas espaciais que devem ser analisadas e compreendidas para o melhor entendimento das regiões.” (p.180)

“[...] as análises de vários autores procuram o entendimento a região por meio de conceitos marxistas baseados no materialismo histórico. Discutem as relações de produção, as relações de trabalho, a ação do grande capital as forças produtivas [...]” (p.181)

“Para Gilbert (1998, p.209), a primeira das três formas de conceituar região é entende-la como uma resposta locas aos processos capitalistas [...]” (p.181)

“Essa forma de entender região acentua o papel fundamental da lógica da circulação do capital nesses processos de diferenciação regional. A região passa a ser definida, então como a articulação concreta das relações de produção em um dado local e tempo.” (p. 182)

“A segunda maneira de direcionar o entendimento do concito de região enfatizado por Gilbert é aprender a região como um foco de identificação. Essa visão é menos predominante nosestudos sobre região, e consider que, nas relações sociais a cultura é  objeto principal das abordagens regionais.” (p.184)

“A terceira forma de estudar a região, de acordo com Gilbert, é entendê-la como um meio de interação. Trata-se de uma visão politica da região com base na ideia  de que dominação e poder constituem fatores fundamentais na diferenciação das áreas” (p.183)

“[...] o conceito de região sob a ótica econômica e politica é de natureza dinâmica por definição, uma vez que está ligado ao movimento de reprodução do capital e das relações de produção.” (p.190)

“Santos (1994b) nos adverte que, para entender o contéudo de uma região na atualidade, é necessário compreender sua complexidade em nível global. [...]” (p.195)]

“[...] a região deve ser vista como composta de um número variado “cenários” com interações diferentes, mas conectadas”. Ou seja, é necessário entendê-la como processo e relação, considerando sua dinâmica.” (p.201)

“Paralelamente a Geografia Crítica surgiram também novas tendências para explicar a organização do espaço e, consequentemente, o conceito de região. Estruturam-se,assim, a Geografia Humanistica e a Geografia Cultural, em busca de novos horizontes para o enriquecimento conceitual de região.” (p.205)

[...] a região pode ser percebida como uma dimensão espacial das especificidades sociais em uma totalidade espaço-social, ou ainda sob articulação de modos de produção, determinados historicamente.” (p231)

“ A região é definida como articulação concreta das relações de produção em um dado local e tempo. Destaca-se o papel fundamental da lógica da circulação do capital dentro do processo de diferenciação regional.” (p.231)

  • Propugnadores
  • Constitutivo
  • Incoercível

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