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MÉTODOS QUANTICOS

Por:   •  7/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.042 Palavras (13 Páginas)  •  134 Visualizações

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SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA- S.A

FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA- UNIFAVIP DEVRY

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA E LOGÍSTICA

TEMAS TECNOLÓGICOS EM GESTÃO EMPRESARIAL \ LOGÍSTICA

REFERENCIAL TEÓRICO

LUÍS GUILHERME DE FREITAS GOMES

CARUARU –PE

2017

LUÍS GUILHERME DE FREITAS GOMES

REFERENCIAL TEÓRICO

________________apresentado ao componente curricular Projeto Temas Tecnológicos (I, II, III ou IV), sob orientação do Professor____________________, no período 2017.1.

CARUARU –PE

2017

2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 CENÁRIO MICRO E MACRO ECONÔMICO

2.1.1 Análise do comportamento do consumidor e princípios de oferta

Quando é feita a análise do comportamento do consumidor visa-se apresentar informações que levem ao entendimento de como este se comporta diante de variáveis específicas. Onde o fundamental é entender como o consumidor se comportará no que se refere ao consumo.

Cada consumidor tem suas preferencias o que interfere nisso é a imensa variedade de produtos que existem no mercado e os gastos individuais do consumidor, já que cada um tem uma forma específica de consumo, de acordo com as suas necessidades, suas expectativas e sua renda.

De acordo com PINDYCK & RUBINFELD (2006, p. 57), existem três premissas básicas do que o consumidor quer, são elas:

-As preferencias são completas. Essa premissa indica que dois consumidores poderiam comparar e ordenar todas as cestas de mercado;

-As preferencias são transitivas. Tal premissa assegura que as preferências dos consumidores sejam racionais.

- Todas as mercadorias são boas, isto é, desejáveis, de tal forma que, não se levando em consideração os preços, os consumidores sempre preferem quantidades maiores de uma mercadoria a quantidades menores.

Essas três premissas compõem os alicerces da teoria do consumidor. Elas não esclarecem totalmente as preferências dos consumidores, mas nos dão as coordenadas de como o consumidor se comporta na hora de consumir.

Conforme PARKIN (2003), o lado da oferta tem a ver com as condições em que a empresa desejam produzir e vender seus produtos. Assim como fizemos no caso da demanda, distinguindo entre demandar e comprar, agora devemos estabelecer a diferença entre ofertar e vender. Ofertar é ter a intenção de vender ou estar disposto a fazê-lo, enquanto vender é efetivamente fazê-lo. A oferta reflete, portanto, as intenções de venda dos produtores.

A quantidade ofertada de um bem ou serviço é o montante que os produtores planejam vender durante certo período de tempo a um preço determinado. A quantidade oferecida não é necessariamente o mesmo montante que a quantidade de fato vendida. Às vezes, é maior do que a demanda e, então, a quantidade comprada é menor do que a oferecida (MANKING, 2006).

2.1.2 Perspectiva Mercadológica da Empresa

                  A perspectiva mercadológica é uma estratégia utilizada pelas organizações diante das repostas externas do ambiente, e para a efetividade dessa estratégia, é preciso identificar o público-alvo o produto ou serviço em questão. Além disso, deve elaborar um marketing criativo e proativo, que possa chamar a atenção do consumidor, sem se tornar apelativo. (PATZLAFF et al, 2010)

                  Segundo PATZLAFF et al (2010), a organização deve adotar o Mix de marketing, que possui quatro pilares básicos para qualquer estratégia de marketing, e englobam o Produto, Preço, Promoção e Ponto de venda, constituindo o mercado ativo.

                  De acordo com PAIXÃO et al (2008), a marca de um produto ou serviço pode ter resultados efetivos se o público escolherem conhecido, a fidelidade da marca, e por fim, a qualidade que esse produto oferece. Uma marca pode gerar maior confiança durante o processo de decisão de compra pelo consumidor e proporciona uma satisfação prolongada de uso. Além disso, a marca possui papel importante sob a imagem do produto, principalmente se a empresa investir em marketing. (PAIXÃO et al, 2008)

                     Uma marca pode ter valores mercadológicos, assim como financeiros, mensurando aspectos do consumidor e da marca (PAIXÃO et al, 2008). As ferramentas mercadológicas devem ser utilizadas de uma maneira que desperte o desejo de utilização de um produto ou serviço pelo público-alvo. (PATZLAFF et al, 2010)

2.2 ESTATÍSTICA

A estatística encontra aplicações em quase todos os campos da atividade humana, ela tem aplicação fundamental no mundo corporativo, principalmente com o aumento do tamanho das empresas e dos mercados. Praticamente todas as empresas necessitam de informações estatísticas para tomarem suas decisões importantes.

  1. Tipos de Coleta

Segundo GARCIA (2010), existem diferentes métodos para a coleta de dados. Não existe, de maneira alguma, hierarquia entre eles, nenhum é ‘melhor’ do que o outro. A diferença se explica pela necessidade do estudo que está sendo conduzido, e dessa forma é possível realizar o levantamento das informações para analisar a ferramenta mais viável durante o processo.

Os métodos mais utilizados são o Estudo Observacional, que consiste na coleta de dados de indivíduos que não exercem nenhuma influência para manifestação de preferência do pesquisador, a Realização de Experimento que é por meio de dois ou mais grupos distintos, estabelecendo regras, que se contrastam, logo após, os grupos são comparados para se chegar a alguma conclusão, a Realização de Simulação, em que os indivíduos respondem questões como a influência de uma possível queda da taxa de juros na bolsa de valores, sendo muito utilizada no mercado financeiro e o Uso de um Levantamento ou Pesquisa de Mercado, que constitui na aplicação de técnicas do mercado publicitário para analisar, em uma amostra bem definida, as preferencias sobre quesitos previamente determinados (GARCIA, 2010). No projeto, a metodologia que será utilizada é uma entrevista semiestruturada qualitativa e quantitativa, em que, de acordo com VERGARA (2000), após a coleta dos dados, serão analisados e interpretados, para Vergara, é uma “investigação empírica realizada no local onde ocorre ou ocorreu um fenômeno ou que dispõe de elementos para explicá-lo. Pode incluir entrevistas, aplicação de questionários, testes e observação participante ou não” (2000, p.43).

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