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NEGÓCIOS DE ALGUNS AUTORES

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Por:   •  16/10/2014  •  Relatório de pesquisa  •  940 Palavras (4 Páginas)  •  414 Visualizações

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EMPREENDEDORISMO

Ser empreendedor é, antes de tudo, uma escolha de vida. Não basta ter uma boa idéia e aplicá-la com eficiência. Não basta ter uma boa carteira de clientes e despertar o interesse de investidores. É antes de tudo um estado de espírito.

EMPREENDEDORISMO SEGUNDO ALGUNS AUTORES

Joseph Schumpeter de acordo com ele, “a abertura de novos mercados – estrangeiros ou domésticos – e o desenvolvimento organizacional, da oficina artesanal aos conglomerados, ilustram o mesmo processo de mutação industrial que incessantemente revoluciona a estrutura econômica, a partir de dentro, incessantemente destruindo a velha, incessantemente criando a nova. Esse processo de destruição criativa é o fato essencial acerca do capitalismo”.

Schumpeter também lança luz sobre a importância da criação no processo de formulação da estratégia. Para ele, “todos os elementos da estratégia de negócios só adquirem sua verdadeira significação contra o pano de fundo desse processo e dentro da situação por ele criada. Devem ser vistos como em seu papel, sob o vento perene da destruição criativa; não podem ser compreendidos a despeito dele ou, na verdade, sob a hipótese de que existe eterna calmaria”.Para Schumpeter, a inovação é o processo de criação do novo e destruição do que está se tornando obsoleto. Inovação é a capacidade da empresa de superar a concorrência perfeita, estabelecendo uma situação de monopólio temporário ao criar um novo mercado para seus produtos. Seguindo essa linha de raciocínio,

Peter Drucker afirmava (em 1969) que “atualmente nos defrontamos com uma época de descontinuidade da economia e da tecnologia” provocando profundas mudanças nas estruturas industriais, na teoria econômica e no conhecimento necessário à gestão das empresas e do governo. Nesse ambiente em constante mudança, somente as atividades de marketing e a inovação seriam capazes de criar um consumidor e um valor para a empresa.De acordo com Peter Drucker, “a inovação mais produtiva é um produto ou serviço diferente, criando um novo tipo de satisfação, ao invés de uma simples melhoria”. Dessa forma, a inovação está associada à geração de valor econômico e é diferente da invenção, que tem um significado tipicamente tecnológico. A inovação não é restrita aos aspectos tecnológicos e econômicos. As inovações sociais e as inovações na forma de gerenciar uma empresa são tão relevantes quanto as econômicas. O senso de inovação de uma organização tem que possibilitar o abandono sistêmico do que já é antigo. Para Drucker, a inovação é a tarefa de dotar os recursos humanos e materiais de nova e maior capacidade de produzir riqueza. Inovação é a capacidade de uma empresa criar um consumidor. Inovação significa supor que todos os produtos, processos e mercados da empresa estão se tornando rapidamente obsoletos.

Clayton Christensen, uma empresa bem administrada (que é um importante fator para o sucesso) também corre riscos de sobrevivência, porque a administração está comprometida com formas tradicionais de fazer negócios e não percebe o valor potencial de uma tecnologia destrutiva. Isso acontece porque as “tecnologias disruptivas mudam a proposição de valor de um mercado. Quando aparecem, elas quase sempre oferecem menor desempenho em termos dos atributos que os consumidores tradicionais estão habituados”.

Os executivos, pressionados pelos resultados de curto prazo e utilizando as habituais medidas

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