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O Departamento de Serviços de Doadores

Por:   •  13/9/2020  •  Resenha  •  838 Palavras (4 Páginas)  •  91 Visualizações

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O Departamento de Serviços de Doadores

O caso em questão cita que Joanna Reed, uma profissional com muita experiência na criação e desenvolvimento de novas agências para pessoas em estado de pobreza, aceitou dar uma consultoria para um amigo, Sam Wilson, que era o diretor executivo de uma agência “concorrente”, que estava passando por um rápido crescimento e a sua matriz se queixou de sua eficiência.

Se tem conhecimento de que o trabalho de um Departamento de Doações envolve traduções, elaboração de relatórios de progresso, contato com os doadores, as listas de inscrição de novas famílias (que inclui atribuição a novos doadores, remanejamento ou quando a família deixa de participar), e envio de notas de agradecimento para o dinheiro que for recebido. Os doadores contribuem com aproximadamente $20,00 mensais. As agências usam esse dinheiro para financiar educação, saúde, desenvolvimento comunitário e projetos de produção de renda para as pessoas pobres filiadas com sua agência em várias comunidades.

Analisando o organograma da empresa, temos José Barriga, que é o chefe de doações e serviços comunitários, mas ele mesmo afirma não saber ao certo qual a função do departamento pois prefere estar em campo, em contato direto com os líderes das comunidades, então nunca se envolve nas questões internas. Abaixo dele tem Elena, é a supervisora de doações, trabalha há muitos anos na empresa, é uma excelente profissional e muito responsável, mas não consegue, e nem quer impor sua autoridade, mesmo ocupando uma função de chefe, pois é quieta e submissa. Ela não é bilíngue como outros funcionários, e isso faz com que os subordinados a tratem como menos educada e menos profissional. Além disso, ela segue uma religião diferente, o que faz com que ela ouça ofensas frequentemente pelos cantos da empresa.

Com essas primeiras informações já é possível começar citar os problemas organizacionais que estão ocorrendo, o chefe se abstém de sua função, agindo de forma apenas simbólica internamente, e a supervisora que fica em seu lugar não tem pleno conhecimento de sua posição na hierarquia, o que faz com que a amplitude de controle seja ampla e a autoridade mais baixa. Com isso os funcionários ficam frustrados e fazem o que bem entendem, já que a supervisora se diz não estar confortável tentando manter o controle do departamento, todos sentem falta de uma figura de autoridade lá dentro.

Os outros trabalhadores do departamento são os seis tradutores (três mais novos e três mais antigos), estes se posicionam contra a posição hierárquica de Elena, todos tem o mesmo perfil, com exceção de uma, Magdalena, que é mais velha, mais profissional e mais madura que os demais, e estava na agência por acreditar em sua missão. Dentre os mais antigos, estava Juana, que tinha grandes habilidades de inglês, mas acima disso, era amiga de longa data do José Barriga, o que a deixa em posição de privilégio no departamento, e todos veem isso. Outro ponto observado foi que apenas Elena recebia visitantes “oficiais” e Juana que recebia os visitantes que falavam inglês e queriam visitar as instalações, o restante lidava basicamente com questões administrativas e com traduções mais básicas de cartas e afins.

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