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O Direito Humanos

Por:   •  30/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.405 Palavras (6 Páginas)  •  204 Visualizações

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1) Dissertativa – De acordo com o documentário - Inteligência Emocional: Documentário de Psicologia e Comportamento Humano. “As empresas selecionam as pessoas por suas habilidades cognitivas. E as despedem por falta das habilidades emocionais”. E vimos a seguinte afirmação no material de estudo da disciplina de CHO “Atualmente observamos um número grande de problemas de comportamento nas empresas.” De acordo com essas duas afirmações explique a importância do estudo do comportamento humano nas organizações, para o melhor desempenho nas organizações.

R: 1- Obviamente a inteligência emocional é um dos maiores diferenciais em um indivíduo dentro de um trabalho ou qualquer tipo de atividade conjunta à outras pessoas, principalmente em ambientes com altas possibilidades de resultados e imprevistos, e esse tipo de habilidade é complicado de medir em uma entrevista, é algo que realmente demanda um tempo para avalia-lá. Como foi exemplificado em várias situações das aulas, muitas pessoas com habilidades cognitivas altíssimas eram prejudicadas por si mesmas por não terem boas habilidades emocionais, e esse tipo de situação é passível de ocorrer em diferentes situações e contextos. A importância das habilidades emocionais partem daí, a desenvoltura do indivíduo em saber lidar com fatores fora de seu controle, saber lidar com si, outras pessoas e situações diversas que podem vir a prejudicar sua pessoa e seu ambiente.

2) Dissertativa – A argentina Laura Winckler é pesquisadora de inteligência emocional e também autora de vários artigos científicos e estudos em psicologia e ciências humanas, explica que antes de chegarmos na fase mais desenvolvida do cérebro (que corresponde ao córtex) , onde pensamos, raciocinamos e refletimos, nós seres humanos temos outras duas partes que nos relacionam com o mundo dos animais. Explique e diga quais são essas duas partes.

R: 2- A primeira que se chama "Cérebro Reptiliano", que como dito pela própria pesquisadora "... é uma parte da nossa estrutura, muito institiva/impulsiva" onde reage a todo tipo estimulação exterior, e o nome remete ao desenvolvimento do cérebro dos répteis. "Permite a adaptar-nos a um território" diz Laura Winckler.

A segunda se encontra na parte límbica do cérebro, essa parte como diz a pesquisadora "começa a desenvolver uma razão mais sutil, de sentir a relação com o ambiente,...".

3) Dissertativa – O psiquiatra e professor universitário em medicina, o Dr. Andres Mega, explica as diferenças entre o hemisfério esquerdo e o hemisfério direito do cérebro humano. Esse assunto também já foi abordado em sala de aula, quando explicou-se as percepções de acordo com as figuras da psicologia Gestalt. Explique as características de cada hemisfério.

R.: O hemisfério esquerdo ocupa-se de tudo o que seja seqüencial. De tudo o que implique elementos essencialmente do tipo lógico. Então tudo que seja normativo, analítico, abstrato, racional, linear;  Por exemplo localizar fatos e detalhes, seguir instruções, escrever à mão.

O hemisfério direito vai ser a parte mais criativa, não-racional, intuitivo, mais dedicada ao sonhador, mais dedicada à expressão artística.  Por exemplo, está mais proporcional para sentimentos e emoções, canto e música.

4) Dissertativa –De acordo com o documentário, o Dr. Andres Mega explica que a maior parte dos seres humanos usam 10% da sua capacidade neuronal total. Comparados a grandes gênios da nossa história como Einstein e Steven Hopkin, entre outros usam 12%. Como poderíamos ser se usássemos 20% ou 30% como aborda o médico entrevistado. Como seria nossa percepção de acordo com a visão desse médico?                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

R.: De acordo com o Dr. Andres Mega, talvez a nossa percepção do mundo mudaria diametralmente. Teríamos sentidos exacerbados a tal ponto, como nosso ouvido, nosso olfato, nossa visão, que mudariam dramaticamente a concepção de nós mesmos e dos outros, e isto produziria absolutamente uma revolução.

5) Dissertativa – O instrutor de inteligência emocional e pesquisador, o argentino Abel Cortese, disse que a várias definições para inteligência emocional, uma das que ele mais prefere trabalhar é uma definição feita pelo Dr. Robert Cooper. Explique como é essa definição.

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