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O Mercado de Investimentos e Capitais

Por:   •  16/5/2023  •  Trabalho acadêmico  •  5.803 Palavras (24 Páginas)  •  50 Visualizações

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                                          UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ

ADMINISTRAÇÃO

 

 

 

 

 

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PARANAGUÁ

2022                  

Rua Comendador Corrêa Junior nº 117 - Centro - CEP 83203-560 - Paranaguá – Paraná www.unespar.edu.br - CNPJ: 75.182.808/0001-36 

 

 

 

 

1 INTRODUÇÃO        3

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        4

        2.1 Origem da Bolsa de Valores        4

     2.2 História da Bolsa de Valores no Brasil        6

    2.3 Função da Bolsa de Valores        7

3 DESENVOLVIMENTO        8

3.1 Mercado Primário e Mercado secundário        8

3.2 Rentabilidade histórica da bolsa de valores        9

3.3 Tipos de Carreiras em uma Bolsa de Valores        12

3.4 A Importância da Bolsa de Valores e do Mercado de Capitais        15

3.5 Bolsa de Valores de Nova York - NYSE        17

   4 CONCLUSÃO        19

   REFERÊNCIAS        21

1 INTRODUÇÃO

 

O mercado de capitais, representado pelas Bolsas Valores e mercados de balcão organizados, trata-se de  operações com valores mobiliários de médio e longo prazos, como ações, debêntures, commercial papers, bônus de subscrição. Sua finalidade é proporcionar liquidez aos títulos de  propriedade  e  de  dívida  de  emissão  das  empresas  e  viabilizar seu processo de capitalização (PEROBELLI, 2007,p. 26).

Hoje muitas empresas efetuam esses investimentos e esperam volumes expressivos de recursos, dentro da bolsa de valores.  

Mas esse interesse não é recente, já no século XV, ocorreram as primeiras bolsas com características modernas. Devido ao crescimento de atividades comerciais, e o número de interessados aumentando, onde houve as primeiras instituições pra encontro de  mercadores, corporações de comerciantes e banqueiros para realização de suas transações.

Assim, surge a Bolsa de valores que hoje são extremamente importantes para a cultura e crescimento do país, onde tradicionalmente os investidores pessoas físicas e Institucionais se utilizam para rentabilizar os seus recursos.

Através da Bolsa de Valores há crescimento econômico, pois o processo de compra e venda existente em seu ambiente propicia a atração de investimentos nacionais e internacionais, o que gera empregos, renda, arrecadação e desenvolvimento.

Portanto o trabalho tem por objetivo geral apresentar a função da bolsa de valores no mercado, demonstrando sua origem, sua relevância e outros tópicos que se tornam importantes para entendimento do tema.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 

   2.1 Origem da Bolsa de Valores

 

Desde o século XV, em plena Idade Média, cotas de participações em companhias, metais precioso e moedas eram comercializados no meio das ruas, nas calçadas, semelhantemente a qualquer outro produto vendido na época.

Com o desenvolvimento do comércio em meados do século XV e sua expansão no século XVI, ocorreu as primeiras bolsas com características modernas.  

As atividades comerciais foram crescendo, e o número de interessados aumentando, assim, criando as primeiras instituições pra encontro de  mercadores, corporações de comerciantes e banqueiros para realização de suas transações.

Acredita-se que a primeira bolsa de valores da história, isto é, um local onde os comerciantes se reuniam para a realização de negócios relacionados a participações e cotas em empresas tenha surgido em 1487, na cidade de Bugres, Bélgica. O nome

“bolsa” se refere ao brasão da família Van der Burse, dona da casa onde as transações ocorriam, o qual era constituído por um desenho de três bolsas.

Entretanto, a primeira ação comercializada em uma bolsa de valores que se tem registro pertenceu à Companhia Holandesa das Índias Orientais e foi negociada em 1602, na bolsa de Amsterdã.

 A propensão ao escambo e à troca em geral é um aspecto do homem conforme diz (CHANCELLOR, 2001). O surgimento da bolsa de valores é bem remota, diversos historiadores a localizam nos emporium dos gregos , já outros nos collegium mercattores dos romanos, ou no funduks (bazares) dos  palestinos (RUDGE, CAVALCANTE, 1998).

 Os casos historicos do inicio conhecido como especulação financeira remetem a Roma antiga, durante a república do século II a.C. Naquela época, o sistema financeiro romano havia desenvolvido muitas particularidades do capitalismo moderno. De acordo com Chancellor (2001,p. 17)

 

(...) Os mercados prosperavam por que a lei romana permitia a livre transferencia de propriedade; emprestava dinheiro a juros; cambistas transacionavam com moeda estrangeira a era possivel fazer pagamentos de um território romano para outro por meio de ordens de pagamento.

 

Desta maneira, é possivel observar que, para existir a bolsa, deve existir um grande centro para onde o capital e o comércio devem agregar-se. Conforme diz Shumpeter (1939, p. 679)  

 

(...) Nos primórdios o capital e as trocas concentravam-se em Roma,  como aconteceria mais tarde em Amsterdã, Londres  e Nova York.    

 

O conceito do crédito também já havia sido implantado, o povo romano demonstrava paixão pela acumulação de riquezas, juntamente com muita ostenção e um alto consumo.

 O sistema feudal, logo seguiu o romano após o seu colapso, tornou desnecessário muitas das transações financeiras do mundo romano, substituindo o pagamento em dinheiro pelo pagamento em espécie (CHANCELLOR, 2001).  Durante toda a idade média e até o seculo XVII, as operações de bolsa se resumiram à compra e venda de moedas, letras de câmbio  e metais preciosos (RUDGE, CAVALCANTI, 1998).

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