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O Micro e Marco Economia

Por:   •  19/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.956 Palavras (8 Páginas)  •  137 Visualizações

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Alegrete

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1. INTRODUÇÃO

Todo administrador deve observar o comportamento do mercado econômico, e para esta observação o conhecimento das variáveis básicas da economia é imprescindível, assim como o seu real impacto na linha de produção ou na demanda. Para obter uma melhor observação dos dados o conhecimento de estatística básica se faz necessário, tanto nas leituras econômicas quanto nos relatórios estatístico muitos dos dados devem ser interpretados.

Como administrador se faz necessário também a aplicação de uma política ética definida para a empresa, pois no mercado consumidor atual a ética e o compromisso com valores sociais são determinantes do sucesso nas vendas.

2. REFLEXÕES SOBRE MACROECONOMIA, MICROECONOMIA, MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL, ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

2. 1. RESPOSTA DA QUESTÃO 01, MACROECONOMIA E MICROECONOMIA

Como uma das principais variáveis econômicas figura a inflação, que é o aumento sistemático dos preços de uma determinada cesta de produtos em um país ou região, durante um determinado período de tempo. No caso brasileiro os índices de inflação mais conhecidos são calculados em algumas capitais e regiões metropolitanas, levando em conta itens da alimentação, aluguel e construção civil, entre outros. Vale lembrar que a inflação não é a mesma para todos os agentes econômicos, sendo o índice inflacionário uma média.

Na notícia publicada no site do jornal Valor Econômico na data de 26 de agosto de 2013 fica clara a preocupação do mercado com os índices de inflação e da taxa de juros:

Analistas do mercado financeiro revisaram para cima suas estimativas para o dólar, para a inflação e, por consequência, as apostas para a taxa básica de juros brasileira. Ao mesmo tempo, as projeções para a atividade econômica voltaram a cair.

O Boletim Focus, do Banco Central (BC), que compila estimativas de cerca de cem instituições, mostra que, na esteira da alta da moeda americana nos últimos dias, a mediana das estimativas para o dólar ao fim de 2013 saiu de R$ 2,30 para R$ 2,32.

Consta do relatório que a mediana para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2013 saiu de 5,74% para 5,80%. Para 2014, passou de 5,80% para 5,84% de avanço. Em 12 meses, a previsão saiu de 5,97% para 6,08% de aumento. Na contramão, a projeção para a alta do IPCA em agosto foi de 0,29% para 0,26%.

Inflação mais salgada pode induzir os juros para cima. Depois de ficar estável por sete semanas, a aposta para a taxa Selic ao fim deste ano foi ampliada de 9,25% para 9,50%. Os analistas veem o juro nesse patamar até o fim de 2014.

Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) informa sua decisão sobre Selic, que atualmente está em 8,50% ao ano. Espera-se aumento de 0,50 ponto percentual.

Enquanto veem inflação e juros maiores, os analistas estimam uma economia menos ativa. A mediana das projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi alterada de 2,21% para 2,20% em 2013 e de 2,50% para 2,40% em 2014.

O mercado necessita saber, com certa margem de erro, os índices inflacionários futuros, para estas estimativas existem cálculos econométricos e analistas de mercado que projetam o índice esperado para o período subsequente. O governo, como principal agente econômico, tenta balizar a meta da inflação, utilizando medidas monetárias e fiscais, para obter os índices reais próximos das suas metas.

Para o investidor e o poupador, a inflação esperada é tão importante quanto a taxa de juros, pois os juros altos desestimulam o investimento, o que, por sua vez, reduz a aumento da capacidade produtiva, também desestimulam o consumo, porque tornam o consumo presente (em contraposição ao consumo futuro) muito caro, aumentam o custo da dívida da união e elevam a taxa de câmbio, porque tornam aplicações em títulos brasileiros mais atraentes. Desta definição fica fácil notar que taxa de juros, inflação e taxa de câmbio estão ligadas entre si, e que a elevação de um indicador econômico provoca uma alteração no outro indicador (todo o mais mantido constante).

A taxa básica de juros (Selic) é a taxa de juros praticada em empréstimos entre os bancos, e também nas aplicações feitas por estas instituições bancárias em títulos públicos federais. Existe também uma taxa de referência, definida a pelo Comitê de Política Monetária (Selic meta).

A Taxa Selic é um importante instrumento usado pelo Banco Central para controlar a inflação, quando está alta, ela favorece a queda da inflação, pois desestimula o consumo, já que os juros cobrados nos financiamentos, empréstimos e cartões de crédito ficam mais altos. Por outro lado, quando está baixa, ela favorece o consumo, pois tomar dinheiro emprestado ou fazer financiamentos fica mais barato, já que os juros cobrados nestas operações ficam menores.

Quando a Taxa Selic está muito alta, o valor do dólar tende a diminuir no país. Isso ocorre, pois muitos investidores externos fazem aplicações no Brasil atreladas aos juros, interferindo assim na taxa de câmbio.

A taxa de câmbio tem influência direta em produtos importados, tonando o preço destes produtos mais baratos ou mais caros, em comparação com os produtos nacionais. Como grande parte das indústrias nacionais importam máquinas ou insumos de outros países, uma elevada taxa de câmbio provoca uma desaceleração industrial ou até mesmo o fechamento de indústrias no longo prazo.

Se a taxa de câmbio for elevada o exportador obtêm grandes benefícios, o seu produto será comprado por um preço relativamente maior. Mas se a taxa de câmbio for muito pequena esta disparidade entre a moeda local e a moeda estrangeira provocará um desequilíbrio oposto, favorecendo os importadores e desfavorecendo os exportadores.

Não existe uma medida certa na taxa de câmbio, no Brasil, atualmente, o Banco Central opera com câmbio de bandas flutuantes, interferindo, sempre que necessário, na compra ou venda de moeda.

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