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O Portfólio Modelos de Gestão

Por:   •  26/2/2023  •  Relatório de pesquisa  •  1.321 Palavras (6 Páginas)  •  60 Visualizações

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1. A disputa pelos CONSUMIDORES será entre 5 MIL HIPERMERCADOS COM ATÉ 15 MIL M2 DE ÁREA, 1 MILHÃO DE FUNCIONÁRIOS E FATURAMENTO DE U$ 25 BI contra............... 14 milhões de pequenos armazéns, de 48 M2 de ÁREA, em média (4,00 METROS DE FRENTE POR 12 METROS DE FUNDO), que empregam 25 milhões de funcionários e com um faturamento em conjunto de U$ 250 BI. Comente quem vai e quem vai perder essa briga. Por quê?

Não dá para dizer quem vai perder essa briga. Devemos levar em consideração uma série de fatores. A rede de supermercados pode ser vista como inovadora e pode oferecer produtos mais baratos como estratégia de marketing para atrair e fidelizar novos clientes e sem falar que a variedade oferecida será muito maior. Mas em contra partida isso depende também das condições de pagamento que vão oferecer, se vão ou não competir de igual para igual com as “bibocas”. A disputa por clientes será acirrada e dependendo como for poderá até afetar a economia nacional, pois os armazéns contribuem significamente para o PIB (Produto Interno Bruto), 785 bilhões de dólares, e geram muitos empregos. Se cada armazém trabalhar com, pelo menos, 3 pessoas, estamos falando em 42 milhões de pessoas correndo o risco de perder o emprego, causando uma baixa no consumo e consequentemente um déficit na economia. Para os armazéns essa briga será muito difícil, visto que eles são pequenos, possuem pouca variedade de produtos, mas um fator que contribui para o não fechamento das “bibocas” é que na Índia existe uma grande valorização da cultura e comércio local e nos hipermercados a organização e higiene pode ser fator decisivo na conquista de clientela. A população também pode demorar um pouco para se acostumar com a ideia de hipermercado.

Se o surgimento da rede de Hipermercados se restringir a regiões de megalópoles isto não afetará a lucratividade das "bibocas", pois este tipo de comércio não será afetado em pequenas cidades e mesmo nos grandes centros conseguirão sobreviver pois não devem haver tantas facilidades de locomoção na Índia, devido as péssimas condições das estradas e transito caótico, fazendo com que os clientes ainda prefiram comprar em pequenos estabelecimentos.

2. Esses números fizeram crescer os olhos da rede Americana WAL-MART, da rede Francesa CARREFOUR e da rede Inglesa TESCO. Porém uma lei indiana de reserva de mercado impede que essas empresas entrem no país diretamente. Através dessa lei, a rede de hipermercados que quiser entrar no país deverá associar-se com alguma rede indiana. Em sua opinião isso atrasa o progresso do país ou protege suas empresas e os consumidores em geral? Comente.

Protege suas empresas e consumidores, visto que eles querem preservar a cultura local e valorizar sua própria economia.

A Wal-Mart pretende entrar no mercado indiano. Atualmente só está presente em Bangalore, através de uma filial, abastecendo-o de mercadorias indianas no valor de 787 milhões de euros. E a rede pretende se instalar em Bombaim e Nova Déli.

Enquanto as grandes redes de supermercados estrangeiras (Carrefour, Wal-Mart e Tesco), pressionam a liberação do governo indiano, diversas marcas podem abrir seus próprios estabelecimentos, pois as leis indianas relativas aos investidores estrangeiros não autorizam a entrada de multinacionais no setor, exceto no caso de lojas de marca visando proteger o comércio local. Como é o caso dos fast foods McDonald, Pizza Hut, Dominos, e empresa de bens de consumo duráveis e não duráveis, como Levis (empresa de jeans), Lee (rede de supermercados norte-americana), Nike (empresa produtora tênis e artigos esportivos) assim como a Adidas, Benetton (transnacional italiana de moda), Swarovski (empresa que produz cristais) e Sony (multinacional japonesa que produz eletrônicos). A maioria entrou no mercado de maneira indireta, através de licenças e franquias, assim como no caso da filial do Wal-Mart em Bangalore.

O governo autorizou recentemente um investimento direto estrangeiro (IDE) de até 51% para os estabelecimentos de marca única, embora as autoridades temam que o investimento direto estrangeiro (IDE) prejudique o comércio indiano em sua forma atual, com o fechamento de estabelecimentos, o desaparecimento de postos de trabalho e um grave problema social.

Os grupos internacionais atualmente só podem entrar na Índia como grossistas, comércio que se caracteriza pelos produtos serem vendidos em grandes quantidades, geralmente a outros agentes comerciais, intermediários na cadeia que leva os produtos até ao consumidor final.

3. Coloque-se no lugar do povo Indiano: O que é preferível? Uma loja a alguns passos de sua casa, com poucos produtos... ou um hipermercado a alguns quilômetros, mas com diversos produtos de todas as partes do mundo? Comente.

Depende-se do que se esteja procurando no momento. É cômodo ir buscar um produto mais perto de casa e poder comprá-lo mesmo sem ter dinheiro, porém corre-se o risco de não se encontrar determinado produto e pode-se pagar muito mais caro do que no supermercado, e talvez as condições de pagamento não sejam tão favoráveis assim, como no caso das “bibocas”, em que o consumidor paga

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