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O Preço do Trabalho

Por:   •  10/4/2023  •  Dissertação  •  502 Palavras (3 Páginas)  •  41 Visualizações

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Aluno: Leonardo Silva dos Santos

A relação do valor (ou preço) da força de trabalho em salário, o que vem a cabeça é a quantidade de horas trabalhadas por valor recebido, e como no mercado trabalhamos com preço x demanda, quanto mais trabalhadores tiver naquele ramo e tiver necessitando menos no mercado maior vai ser a oscilação de salários, fazendo sempre baixar o preço para ser contratado. Temos exemplos que aqui no Brasil o trabalho manual e operário de pedreiros, marceneiros não é valorizada, no caso, na grande maioria dos casos ganham um salário. Entretanto em países digamos de primeiro mundo, onde falta mão de obra, exemplo a Finlândia o trabalhador braçal de obras recebe um salário alto, as vezes até mais alto do que alguém digamos mais ‘’graduado’’. Outro exemplo é quantidade de profissionais no mercado, uma polemica muito interessante e revoltante foi o edital do último concurso que a prefeitura de Parnamirim realizou, querendo pagar para profissionais da saúde por exemplo farmacêuticos menos do que um salário mínimo por 40h semanais trabalhadas. Esse valor é bem abaixo do valor do piso salario da profissão e infelizmente por ter muitos profissionais e poucas vagas, alguns se sujeitão a aceitar. Sem falar dos subtrabalhos como Uber, entre outros. Volta ao início do texto em relação de trabalho e tempo, entramos no capítulo 17 do livro. Bem interessante analisar que a burguesia, o patrão sempre quer ganhar em cima dos seus colaboradores, mas na verdade ele poderia sempre pagar bem para os colaboradores e ganhar em cima do produto, ou outra forma. A sociedade se acostumou a trabalhar 8h diárias, entretanto essa meta de 8h só se é visto hoje em dia em órgãos públicos e olhe lá, empresas privadas tende sempre a tentar explorar cada vez mais o trabalhador, querendo por 9h, 10h e ainda fazendo hora extra, o interessante é que a cada hora extra paga, o colaborador não recebe o valor real, sendo assim ganho para a empresa sem o colaborador saber. Isso gera muitos problemas para os trabalhadores como uma das doenças do século que é o burnout, e como a maioria das empresas hoje não tem obrigações morais com o colaborador, apenas demite o mesmo fazendo-o passar por essa situação sozinho sem receber.

Podemos perceber que o lucro é sim fundamental para as empresas sobreviver e prosperar, entretanto também é visível que as pessoas só tende a pensar no lucro sem pensar no seu colaborados, já foi comprovado que a motivação do seu colaborador gera e muito desempenho e assim mais lucro para a sua empresa, como é o caso por exemplo das maiorias das empresas de tecnologia onde é mais flexível em horários, e bem remunerada. O capitalismo faz a visão do lucro, por lucro, fazendo o escravismo voltar sem a sociedade perceber, é só pegar os fatos recentes no Brasil que a polícia federal pegou pessoas em situação escrava em um vinhedo no Rio Grande do Sul e uma plantação de Cana no Mato Grosso do Sul.

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