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Produção de TextoIndividual ARtigo Cientifico

Por:   •  18/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.303 Palavras (14 Páginas)  •  172 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS        


  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho trará conceitos que foram ministrados nas disciplinas do segundo semestre, contextualizados a partir de postagens veiculadas em portais de notícias.

Para se obter a base conceitual deste estudo, optou-se pela relação de uma Revisão de Literatura, o qual pode “contribuir para a obtenção de informações sobre o real estado do tema estudado; conhecer os aspectos que já foram abordados em outros estudos e discorrer sobre opiniões similares e diferentes sobre o problema de pesquisa” (MORESI, 2003).

Esta metodologia justifica-se pois permite uma cobertura maior de uma gama de fenômenos do que aquela que o pesquisador poderia obter diretamente com os dados primários. No entanto, a confiabilidade dos dados secundários coletados apresenta-se como uma limitação neste tipo de estudo, exigindo critério do pesquisador, para que não reproduza ou amplie possíveis erros (GIL, 2007, p.65).

Este artigo pretende aprimorar os conceitos necessários para a formação acadêmica, ao proporcionar a imersão na temática proposta, oportunizando uma análise a partir de notícias e fatos,  reflexões críticas existentes que foram apontadas nas publicações recuperadas para elaboração desta pesquisa.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

De acordo com a  notícia publicada na Agência Brasil em 08 de janeiro de 2015, a inflação medida pelo IGP (índice geral de preços)  fecha 2014 com alta acumulada de 3,78%[1].

Segundo o IPCA (índice nacional de preços ao consumidor amplo) a inflação brasileira para o ano de 2014 foi maior, 6,41. É importante ressaltar que a meta estabelecida pelo Banco Central Brasileiro é de 4,5%, com margem de dois pontos para mais ou para menos[2].

No país existem vários índices que medem a inflação e são referenciais, por isso pode-se observar dois valores diferentes, pois se tratavam de índices diferentes. Os principais índices que medem a inflação no Brasil são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE) (O ECONOMISTA, 2009).

O IPC, por exemplo, considera o consumo de famílias com renda até 33 salários mínimos que vivem no Rio de Janeiro e em São Paulo. O IGP-M é calculado a partir de outros índices. O IPCA, de maior abrangência, pesquisa famílias com renda de até 40 salários mínimos em pelo menos 10 grandes capitais brasileiras. Já o ICV, calculado pelo DIEESE, considera apenas os preços de alimentação, transporte, saúde e habitação, praticados na cidade de São Paulo (O ECONOMISTA, 2009).

Por inflação, entende-se como um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai, já que o valor monetário da moeda não tem a mesma capacidade de compra de períodos anteriores.

A inflação é muito prejudicial para a economia em geral, pois favorece as pessoas que mantém recursos financeiros aplicados à juros, que também acompanham estes índices e prejudica os assalariados, que vivem de sua renda mensal oriunda dos salários, que perde sua capacidade de consumo.

Para Pinho e Vasconcellos (2002) existem quatro tipos de inflação que podem ser observadas na economia:

- Inflação de demanda: caracterizada pelo excesso de demanda em um determinado setor;

- Inflação de custos: também conhecida como inflação de oferta, que acontece por causa da oferta, por exemplo, quando há uma subida dos custos de produção;

- Inflação inercial: também é conhecida como inflação psicológica, porque não é causada necessariamente por uma alteração na demanda ou oferta. Muitas vezes acontece porque as pessoas acreditam que a subida dos preços vai continuar;

- Inflação estrutural: parecida com a inflação de custos, mas a subida de preço acontece por uma falta de eficiência das infraestruturas envolvidas no processo de produção.

A taxa de juros adotada pelo Banco Central também é um fator que afeta a economia para o seu crescimento ou inércia. Segundo a Wikipedia (2015) a taxa básica de juros corresponde à menor taxa de juros vigente em uma economia, funcionando como taxa de referência para todos os contratos. É também a taxa a que um banco empresta a outros bancos.

No Brasil, a taxa de juros básica é a taxa Selic, que é definida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM)  do Banco Central, e corresponde à taxa de juros vigente no mercado interbancário, ou seja, é a taxa aplicada aos empréstimos entre bancos para operações de um dia (overnight) - operações estas lastreadas por títulos públicos federais. A taxa básica de juros, estabelecida pelo governo, através do Banco Central, para remunerar os títulos da dívida pública, é um importante instrumento de política monetária e fiscal. Em 20 de julho de 2011 a taxa básica de juros se elevou pela quinta vez seguida alcançando a marca de 12,5 pontos percentuais. O maior desde janeiro de 2009. Ao elevar a taxa Selic, o objetivo do BC é frear o consumo da população (dado que o consumidor terá que pagar juros mais altos, em compras pelo crediário) a fim de conter a inflação (WIKIPEDIA).

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