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Psicologia Psicanálise: As Emoções nas Organizações

Por:   •  16/3/2021  •  Resenha  •  751 Palavras (4 Páginas)  •  223 Visualizações

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PSICOLOGIAAPLICADA À ADMINISTRAÇÃO 3ºperíodo 2020

Professora Ma. Carmen A. Cardoso Maia Camargo

Aluno: Flaviane Aparecida Madeira

Psicanálise: as emoções nas organizações

Este capitulo aponta sobre o comportamento e as emoções que vivenciamos na organização, onde o comportamento das pessoas, desejos e frustrações em determinadas situações de trabalho afetam e manifestam, e maneira embaraçosa. A Psicanálise é uma das teorias que oferece alguns conceitos sobre a vida afetiva das pessoas. Onde comportamentos que as pessoas não entendem ou consegue explicar expressivamente, são comportamentos vivenciados no passado tem suas bases no inconsciente.

O aparelho psíquico, na teoria freudiana, é formado pelos três níveis de vida mental (consciente, subconsciente e inconsciente) e mais os três elementos que compõem a personalidade (Id, superego e ego).

Nos níveis da vida mental o Consciente é o nível em que a pessoa tem acesso as informações sobre a sua vida, e estão sob o seu domínio; O Subconsciente é o nível em que as informações são de fatos que já aconteceram no passado, mas são de fácil acesso, e podem ser lembradas a qualquer momento; e por fim Inconsciente é o nível mais profundo, experiências vivenciadas na infância, desejos, doces momentos, repressões e frustrações que, por sua vez , foram reprimidos e não chegam a consciência, mas interferem no comportamento, e afetam as relações do presente.

No entretanto nos Elementos da personalidade o Id é a parte sem censura nem moral, é a parte biológica, instintiva e animal da personalidade que tem por objetivo a busca do prazer imediato sem medir nenhuma consequência. O Id é guiado pelo prazer; já o Superego é composto das ideias morais, religiosas, regras de conduta e valores que a pessoa aprende do grupo social no qual está inserida. Determina a moral, o sentimento de culpa e os remorsos; e o Ego é o elemento que equilibrar o Id e o superego. É guiado pelo princípio da realidade. Deve ser o gerenciador da personalidade. É a razão.

O Mecanismos de defesa ou ajustamento são meios, artifícios que o ego busca para equilibrar as duas forças opostas: Id e Superego quando não consegue equilibrá-las por vias naturais. A pessoas inconscientemente utiliza desse mecanismo para extravasar suas emoções. Mas com ou sem o mecanismo de defesa o ego deve sempre estar a frente da personalidade. É por meio do mecanismo de defesa que são apontados os modos em que as emoções ocorrem dentro das organizações e como as resistências as mudanças são formadas. Os Principais mecanismos de defesa, são: Atos falhos (trocas de nomes, etc...); Lapsos (esquecimentos); Sonhos (inconsciente organiza-se); Racionalização (Justificativa); Projeção (atribuição a outro); Reação de conversão (sintoma sem doença); Doenças psicossomáticas (sintoma com doença); e Deslocamento (satisfação modificada).

A Sexualidade nas Organizações sempre foi um assunto evitado, no surgimento do capitalismo esse o tema era de que as relações sexualizadas deveriam ser controladas, pois a energia dos trabalhadores deveria ser somente para a produção. Durante muito tempo o namoro ou o casamento não era aceito nas organizações, e quando isso acontecia, certamente um dos parceiros eram desligados da empresa. Na década de 90 esse conceito foi revertido, notando que os programas de qualidade de vida, e o entrosamento da empresa com os familiares do funcionário era benéfico para a organização. Levar em consideração as emoções no ambiente de trabalho tem sido tarefa árdua para os gerentes uma vez que as organizações sempre valorizaram o racional em detrimento do emocional.

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