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Quatro tipos de fundamentos do processo administrativo

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Por:   •  29/10/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.352 Palavras (10 Páginas)  •  1.380 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este trabalho apresentará os quatro tipos de fundamentos do processo administrativo, tais como Planejamento, Organização, Direção e Controle para que sejam aplicados de maneira eficaz e eficiente nas entidades as quais iremos atuar. O primeiro fundamento a ser abordado é o Planejamento, que será tratado no nível institucional da empresa com seus tipos e conceitos buscando conhecer os objetivos da empresa para que os mesmos sejam alcançados.

A Organização será apresentada como função administrativa e seu processo na administração. Neste sentido, o que significa o ato de organizar, estruturar e integrar os recursos, estabelecendo as atribuições na hierarquia da entidade. A Direção tratará ação da empresa na condução das atividades dos que nela participam, caracterizando a função administrativa de dirigir com sua definição e características dos sistemas da administração e suas repercussões.

Pelo Controle, ilustraremos como a empresa controla a ação empresarial, as definições das fases do controle, seus tipos e conceitos voltados para o âmbito das relações humanas. Desenvolver todo o processo de gerir uma empresa, por meio do conhecimento teórico e tático, será o objetivo deste trabalho, promovendo uma integração com todos para melhor assegurar o desempenho de uma organização.

PLANEJAMENTO:

Planejamento é um processo que identifica as metas e objetivos que almejamos alcançar. Organizar os meios pelos quais se quer alcançar um objetivo; planejar dirigir e controlar todos os passos na sequencia apropriada.

• Planejamento Estratégico: É o processo de planejamento formalizado e de longo prazo empregado, para definir e atingir os objetivos organizacionais. Envolve a empresa como um todo e é desenvolvido no nível institucional da empresa.

• Planejamento Tático: É projetado em médio prazo e tem um nível intermediário na organização, envolve os departamentos ou unidades de negócio da empresa.

• Planejamento Operacional: É o que se preocupa com o que fazer e como fazer no momento em que as tarefas são executadas, do nível operacional. São objetivas e de curto prazo, focaliza a otimização e a maximização de resultados, podem ser revistas a todo o momento quando necessárias.

Confronto entre as mensagens dos professores:

Roberto Shinyashiki – Veja o Futuro Antes dos Outros x Paulo Barreto dos Santos – O desafio do Administrador do Futuro. Analisando as várias definições de planejamento dos autores estudados pode-se notar um ponto comum entre eles, a de que o planejamento é importantíssimo para alcançarmos os objetivos profissionais ou pessoais, tendo visão, atitude, esforço e organização atingiremos os melhores resultados possíveis.

ORGANIZAÇÃO:

É a função administrativa ligada ao ato de organizar, estruturar e integrar recursos e departamentos incumbidos de sua administração, estabelecendo suas atribuições e inter-relações. Faz parte da organização determinar as atividades específicas necessárias às pessoas e seus cargos.

DIREÇÃO:

O papel da Direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem e acontecerem. Esta função engloba atividades como a tomada de decisões, a comunicação com os subordinados e superiores, a motivação e desenvolvimento de pessoal. É a função administrativa que orienta e impulsiona os esforços das pessoas para os objetivos propostos.

Estilos de Direção: Um dos grandes pensadores sobre estilos de Direção, Douglas McGregor, afirma que cada administrador possui uma concepção própria a respeito da natureza das pessoas que tende a moldar o seu comportamento em relação aos subordinados. O autor chegou à conclusão de que existem duas maneiras diferentes e antagônicas de encarar a natureza humana. Uma delas é velha e negativa, baseada na desconfiança nas pessoas. A outra é moderna e positiva. Baseada na confiança nas pessoas. Elas são denominadas Teoria X e Teoria Y respectivamente.

Teoria X:O homem é indolente e preguiçoso por natureza; Evita o trabalho ou trabalha o mínimo possível em função do salário; Falta-lhe ambição; Não assume responsabilidades; Prefere ser dirigido; Possui grande resistência à mudanças na empresa.

Teoria Y: O trabalho é uma atividade tão natural quanto brincar ou descansar; As pessoas procuram e aceitam responsabilidades e desafios; São esforçadas e gostam de ter o que fazer; São criativas e competentes.

CONTROLE: A função de controle está relacionada com as demais funções do processo administrativo: o planejamento, a organização e a direção repercutem nas atividades de controle da ação empresarial. “Controle é a função administrativa que mede e avalia o desempenho em funções dos padrões e critérios esperados e toma a ação corretiva quando necessária”. (CHIAVENATO, 2007, p.337).

São três as características que identificam o controle estratégico na empresa:

1 - Nível de Decisão: É decidido no nível institucional da empresa

2 - Dimensões de tempo: É orientado para longo prazo.

3 - Abrangências: É genérico e abrange a empresa como um todo. Enquanto o planejamento abre o processo administrativo, o controle serve de fechamento. Da mesma forma como ocorre com o planejamento, à abrangência do controle pode ser feita ao nível global, ao nível departamental e ao nível operacional, respectivamente dentro dos planos estratégicos, tático e operacional.

Importância do Controle para gestão: A sua importância vem em padronizar o desempenho, através de inspeções, supervisão, procedimentos escritos, medir e corrigir o desempenho dos empregados. Com tudo o controle é importante para a gestão, pois protege os bens da empresa de roubos, desperdícios e abusos, através do controle qualitativo e quantitativo como a exigência de registros escritos, auditoria e divisão de responsabilidades.

COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS E CRIAÇÃO DE VALOR

Para uma empresa não basta ter recurso à disposição, eles não sabem trabalhar sozinhos, e nem possuem vida, inteligência ou racionalidade própria. Os recursos precisam ser reunidos, agrupados, utilizados, e rentabilizados, ou seja, aplicados de maneira integrada no sentido de produzir resultados excepcionais para a empresa. Esses recursos precisam ser administrados com a ajuda das competências, sem elas o resultado nunca será alcançado, elas representam a alma do negócio.

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