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RESENHA CRÍTICA CAPÍTULO 7 LIVRO SAFÁRI DE ESTRATÉGIA

Por:   •  1/10/2018  •  Seminário  •  749 Palavras (3 Páginas)  •  1.259 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL-UFFS

PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA EMPRESARIAL E GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS

MATÉRIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E COMPETITIVIDAE EMPRESARIAL

PROFESSORES: CEIÇA BORGES E VINICIOS BRAGANÇA

PÓS GRADUANDA: MARIA POLLIANA GURNASKI

RESENHA CRÍTICA CAPÍTULO 7 LIVRO SAFÁRI DE ESTRATÉGIA

LARANJEIRAS DO SUL/PR

2017

MARIA POLLIANA GURNASKI

RESENHA CRÍTICA CAPÍTULO 7 LIVRO SAFÁRI DE ESTRATÉGIA

Trabalho apresentado à disciplina de Gestão Estratégica e Competitividade Empresarial, como requisito parcial à obtenção de nota da pós-graduação em Economia Empresarial e Gestão de Pequenos Negócios, da Universidade Federal da Fronteira Sul-UFFS.

Professora: Ceyça Lia Palerosi Borges

Professor: Vinícios Viana Bragança

LARANJEIRAS DO SUL/PR

2017

Safári de Estratégia

Introdução

“E aqui, senhoras e senhores, a fera da administração estratégica.”

No início do livro, nos deparamos com uma fábula, os cegos e o elefante, onde se entende que o todo não é somente formado por uma só parte, uma só visão, nem pela simples soma das partes, pois é muito mais complexo que isso.

Neste livro, o ‘todo’ se refere à estratégia, e as partes se referem às ‘escolas de pensamento’, que no total são dez, ou seja, dez pontos de vista diferentes, que se retrata na prática gerencial. Esse ponto tem compreensões únicas e evidenciam  um aspecto importante do processo de formulação de estratégia. É destacado tanto as limitações das escolas quanto suas contribuições, sempre com similaridade a um elefante, ou seja, a estratégia.

        As escolas são divididas em três grandes grupos, onde o primeiro grupo é das escolas de natureza prescritiva, que estão mais preocupadas em como as estratégias devem ser formuladas do que como são efetivamente formuladas. Esse grupo é formado pelas escolas de design, planejamento e posicionamento.

O segundo grupo é composto por seis escolas de natureza descritiva, as quais consideram aspectos específicos do processo de formulação de estratégias e preocupam-se menos com a prescrição do comportamento estratégico ideal e mais com a descrição de como as estratégias são, de fato, e como elas se desdobram.

E o terceiro grupo é composto por uma única escola, a da configuração, onde é descrito os estados da organização e dos contextos que a cercam, e o processo de geração de estratégias.

No decorrer da leitura, pode-se notar que, algumas escolas inclinou-se para a arte, o trabalho ou a ciência da administração.

Capítulo 7: A escola de aprendizado: A formulação de estratégia como um processo emergente

Para a escola do aprendizado, o mundo é demasiado complexo para que as estratégias sejam desenvolvidas de uma só vez como planos ou visões objetivas. Portanto, a estratégia deve emergir em passos curtos, à medida que a organização se adapta ou aprende.

A abordagem da escola de aprendizado é caracterizada por ações “mais eficazes e menos espertas”, conforme cita o autor na descrição do comportamento das moscas e abelhas numa garrafa. No caso citado, a ação das moscas, com muito menos inteligência, coerência e lógica é absolutamente diferente, quanto aos resultados, da ação lógica e racional das abelhas, que morrem por fome ou exaustão, enquanto as moscas acham com facilidade uma saída.

Este é o fundamento da escola de aprendizado, que está muito ligada à falta de um processo mais racional de elaboração de estratégias, prendendo-a aos fatos que levam a um posicionamento estratégico.

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