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Resenha critica o monge e o executivo

Por:   •  17/5/2016  •  Resenha  •  737 Palavras (3 Páginas)  •  545 Visualizações

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FACULDADE LS

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Disciplina:  Teoria Geral de Administração

Aluno: Vinícius Lima Neves

Profo: Ângela Montenegro

Resenha Crítica

HUNTER, J. C. O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro: Sextante, c2004, 143 p.

Consultor chefe da J. D. Associados, uma empresa de consultoria de relações de trabalho e treinamento. Com mais de 20 anos de experiência, Hunter é muito solicitado como instrutor e palestrante, principalmente nas áreas de liderança funcional e organização de grupos comunitários. Atualmente, ele mora em Michigan com a esposa e a filha.

A obra é uma narrativa contada por John Daily, um gerenciador bem sucedido, com uma boa vida e totalmente feliz, só que ele começa a perceber que a vida dele tem mais problemas do que imagina. Seu casamento está se desfazendo, o relacionamento com seus filhos está péssimo e na sua empresa seus funcionários estão em greve. Então para tentar retomar o controle ele participa de um retiro sobre liderança, em busca de um novo sentido para sua vida.

O retiro descrevido na obra conta com John e mais cinco participantes, cada um com suas características e cargos diferentes, mas todos com uma coisa em comum, cada um é líder na sua função. O incentivador do retiro é Leonard Hoffman, conhecido também como Simeão, é um famoso empresário que abandonou tudo para se tornar um monge, o que desperta o interesse de John para buscar inspiração dará desenvolver suas habilidades.

O primeiro capítulo fala sobre Simeão e descreve a situação em que se conheceram. Simeão diz para o grupo que ele não sabe de tudo, mas que juntos descobririam muitas coisas como, que o papel do líder é extremamente e exigente, que o “Poder” e “Autoridade” são duas coisas diferentes (Poder é forçar alguém a fazer algo e Autoridade é a habilidade de levar as pessoas fazerem de boa vontade), da importância de saber ouvir os outros e que a confiança é a base para ter um bom relacionamento.

“Se não mudar a direção, terminará exatamente onde começou” é a frase tema do capitulo dois, fala que o progresso é fundamental. Se nós fincarmos à paradigmas antigos ficaremos parados enquanto o mundo passa por nós. Simeão diz que devemos desafiar alguns velhos paradigmas para poder avançar e que o líder deve estimular as pessoas a se tornarem o melhor que podem ser.

Para Simeão, Jesus Cristo foi o maior líder de todos, pois Ele possuía muita influência e nunca forçou ninguém a segui-lo. O grupo chega à conclusão que as coisas nem sempre são como parecem ser e que devemos ter cuidado ao julgar os outros e finalizam dizendo que as Intenções mais Ações é igual a Vontade, pois é preciso ter vontade para amar e sentir as necessidades, e não desejos, daqueles que lideramos.

O quarto capitulo consiste em amores incondicionais e cita o que é preciso para alcançar esse amor, como a paciência, bondade, humildade, perdão entre outros, consiste também na ideia de que a liderança é construída sobre a autoridade, que por definição, quando lideramos com autoridade somos chamados a doar, amar e até se sacrificar pelos outros.

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