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Revisão do texto de Claudio Bettini "Empresas hipermodernistas"

Resenha: Revisão do texto de Claudio Bettini "Empresas hipermodernistas". Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/6/2014  •  Resenha  •  832 Palavras (4 Páginas)  •  188 Visualizações

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Resenha do artigo “”

Giuliane Bispo

No artigo “”, Claudio Bettini apresenta dois temas de extrema importância para os administradores que são: clima organizacional e empresas hipermodernas. No texto “Empresas hipermodernas” o autor utiliza diversas citações para explicar melhor as características das empresas hipermodernas, que tem extrema preocupação com a lucratividade e seus clientes, colocando seus funcionários em segundo plano. Utilizando citações de Dejours (2007) o escritor afirma que existem trabalhadores desonestos e indolentes, mas a maioria se esforça para fazer o melhor com dedicação e paixão e se faz justo reconhecer este esforço, porém como citado por Lapierre (1993) Observa que não exste preocupação das organizações pela interioridade de seus colaboradores, buscando habilidades exteriores como: um bom discurso, donimar, planejar, controlar, perdendo assim o fator motivacional mais importante: a sensibilidade para o outro. Uma proposta seria que a preocupação com a satisfação dos clientes deveria ser tarefa dos funcionários e a satisfação do funcionário seria uma preocupação de administração superior, na onde invés de se preocuparem quanto estão ganhando e como ganhar mais teriam funcionários satisfeitos que se sentiram protegidos e dedicariam mais tempo as soluções operacionais e melhorias para aproximação dos clientes.

Comentando sobre a mão de obra o autor argumenta que, devido a grande e crescente oferta de mão de obra e a denominação dos postos formais, dão as empresas poder para explorar a produtividade de seus funcionários a níveis insustentáveis, buscando cada vez mais produtividade em menor custo utilizando a grande demanda de mão de obra como fonte inesgotável.

Bettini, comenta que nas empresas hipermodermas o trabalho é de auto gestão, composto por equipes autônomas e responsáveis por determinado segmento, são apresentadas meta sempre crescentes para suas equipes para suas equipes e “premia” os melhores, prejudicando a grande maioria dos trabalhadores, podendo gerar problemas de saúde e insatisfações diversas.

Argumentando sobre “Just in Time” o professor expõe a opinião de Heloani (2003) que fala que o sistema não diminui a carga do trabalhador como muitos afirmam, sendo os próprios funcionários responsáveis por gerenciar esta tensão e adaptar-se ao estresse que é o resultado deste sistema, os que não conseguem gerenciar esta situação são considerados fracos para assumirem cargos superiores de gestão. Utiliza-se de métodos cruéis como exclusão de pessoas que perderam a agilidade (idosos) e jovens mal preparados exigindo cada vez mais do mercado de trabalho, aos que permanecem na empresa cobra – se desempenho sempre superiores. Cobra – se cada vez mais da empresa também, o autor coloca como característica de desenvolvimento da empresa hipermodernas a responsabilidade com o meio ambiente e a sustentabilidade e se tornou um fator tão relevante para sociedade que as empresas que não demonstram essa preocupação transmitem uma imagem negativa e são consideradas atrasadas e não estão preparadas para o mundo moderno que o cuidado com o meio ambiente é imprescindível. Outro fator é a preocupação com a comunicação, devido a velocidade da informação facilita qualquer fluxo produtivo, que trouxe co ela uma nova maneira de controle subjetivo

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