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Situação Conjuntural da Economia Brasileira

Por:   •  27/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.050 Palavras (5 Páginas)  •  199 Visualizações

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Situação Conjuntural da Economia Brasileira

Política fiscal, monetária e cambial

03/2016

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Elaborado por: César Kamogawa

Disciplina: Introdução à economia

Turma: Pós-administração 103


Tópicos desenvolvidos

  1. Apresentação e objetivo
  2. Desenvolvimento
  1.      Política Fiscal
  2.      Política Monetária
  3.      Política Cambial
  1. Considerações Finais e recomendações
  2. Anexos
  3. Referências Bibliográficas

Apresentação e objetivo

Este relatório tem como objetivo abordar a situação conjuntural da economia brasileira com base nas teorias estudadas: Políticas Fiscal, Monetária e Cambial. Através da análise destes aspectos da macroeconomia podemos entender melhor a atual situação do país e quais as futuras tendências em questão do crescimento da renda nacional, do desemprego e da inflação.

Para realização deste relatório, utilizaremos como material de apoio notícias e informações providas por sites da internet especializadas em economia, como jornal “Valor Econômico”, revista “Isto é Dinheiro”, entre outros.


Desenvolvimento

Para melhor entendimento e organização, este relatório está dividido em três partes:

  • Política Fiscal – análise dos esforços para reduzir os gastos do governo e da redução da dívida pública;
  • Política monetária – análise das condições monetárias em geral, avaliando se houve elevação ou redução de juros.
  • Política cambial – a análise do balanço de pagamentos, o regime cambial e o movimento da taxa de câmbio em si.

Política fiscal

Em fevereiro de 2016, o governo autorizou um bloqueio de R$ 23,4 bilhões no Orçamento de 2016, porém este valor não passa de 0,1% do PIB, ou seja, um corte muito pequeno para que se tenha um impacto positivo considerável. Para se ter uma ideia, este valor corresponde a apenas 2 semanas e meia de juros que os brasileiros contribuem.

Dados revelam que na segunda semana de março, o Brasil registrou superávit comercial de US$ 828 milhões. Este valor é resultado de U$ 3,330 bilhões em exportações e de US$ 2,502 bilhões de importações. Dados estes, divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Considerando o mês de março inteiro, a balança comercial acumula superávit de US$ 2,067 bilhões, saldo de US$ 6,454 bilhões em exportações e as de US$ 4,387 bilhões em importações. Considerando o saldo comercial do ano, o superávit primário chega a US$ 6,030 bilhões, com US$ 31,044 bilhões em exportações e US$ 25,014 bilhões em importações.

Segundo Relatório Focus, a estimativa revelada dos analistas para a balança comercial de 2016 passaram de US$ 39,85 bilhões para US$ 41,20 bilhões.

O Tesouro Nacional, divulgou em janeiro deste ano que a dívida pública teve uma redução de 1,54% comparado ao mês anterior (dezembro/2015), caindo de R$2,793 trilhões para R$2,749 trilhões.

De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), o governo estima a Dívida Pública Federal, em 2016, entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.

Política monetária

A política monetária será mantida em compasso de espera, segundo o Banco Central, enquanto os fatores de riscos positivos são avaliados que podem fazer a inflação convergir para as metas.

A maioria dos membros do Copom, que votou pela manutenção dos juros básicos da economia nos atuais 14,25% ao ano, defendeu a necessidade de “continuar acompanhando o desenvolvimento” nos ambientes doméstico e externo que junto com a alta de juros feita até 2015, poderia ajudar a baixar a inflação.

A inflação no período dos últimos 12 meses ficou em 10,36% até fevereiro deste ano, apesar disso, o Banco Central declarou que o objetivo este ano é fazer com que a inflação fique dentro do teto da meta neste ano, de 6,5%, e que no ano que vem (2017) consiga atingir a meta de 4,5%.

Em tempos normais, quando a inflação projetada pelo Banco Central está acima dos objetivos, o Copom tende a contemplar uma alta nos juros básicos da economia para que assim, a inflação seja reduzida. Porém, o entendimento geral dos membros do Copom foi que existem fatores positivos no horizonte que podem fazer a inflação ficar abaixo dos percentuais projetados, fortalecendo a convergência para o centro da meta em 2017. E também o entendimento de que ainda levará algum tempo para as altas de juros já feitas terem efeitos para baixar a inflação, portanto com esta premissa, os juros mantêm-se abaixo do que seria esperado tendo em vista o valor da inflação atual, porém em constante crescimento.

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