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Trabalho Economia: Neoclássicos

Por:   •  25/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.195 Palavras (13 Páginas)  •  339 Visualizações

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Associação Catarinense de Ensino – Faculdade Guilherme Guimbala

Curso de Direito

Turma: 1º ano B

                         Neoclássicos

Alunos:

Drielly Alencar

Fabíola Bitencourt Barg

Fabiele Cristina Crone Costa

Fernando Henrique Besen

Henrique

                                                 Joinville, abril de 2011

                                           Introdução

       A partir do ano de 1.800, a economia passou por várias mudanças por conta das teorias marxista, clássica e fisiocratas.

     É neste período que surge a Teoria Neoclássica, cujo principal fundador foi Alfred Marshall, que corresponde ao assunto abordado neste trabalho. Tem como objetivo apresentar as principais idéias, autores, contexto histórico, difusão no brasil.

                                 Contexto Histórico  

      O neoclacissimo ocorreu a partir do ano de 1.800, a mudança da economia ocorreu por conta das teorias marxistas, clássica e os fisiocratas. Mudanças estas que começaram a causar incertezas para os economistas.

      O período neoclássico também chamado de ‘’Revolução Marginalista’’ teve influência da ciência clássica das leis da natureza, de Newton. Ciência caracterizada pelo equilíbrio e estabilidade. Essa mudança na economia ocorreu em virtude da introdução de mercadorias datadas As leis de Newton afirmam que o tempo é reversível e determinístico.

    A forte influência clássica sobre a economia neoclássica observa-se  no método utilizado por autores desta fase. Nesta teoria, os efeitos naturais serão objeto para estudo da ciência moral pura, ciência que observa, expõe e explica, já que tem como objetos fatos das forças da natureza, essas cegas e fatais, só são sujeitas a serem observadas e explicados seus efeitos.

   Os modelos dinamicamente instáveis foram aceitos por um tempo pelos economistas neoclássicos, até criarem a hipótese de que esses modelos dinamicante instáveis não serviriam para explicar a realidade econômica. A partir destes conhecimentos, autores neoclássicos a mudaram a teoria da noção de equilíbrio decorrente da inovaão no conceito de mercadorias datadas. No novo contexto, o modelo dinâmico deve especificar o comportamento dos preços e quantidades em todos os períodos da natureza.  

    A economia neoclássica percebe claramente suas limitações durante a crise de 1929, já que sua teoria não conseguiria explicar tal fato. As teorias do  sistema neoclássico eram insuficientes para explicar tal fato.

                            Principais características

A principal característica da economia neoclássica foi o processo de gestão das marcas. Os bens e mercadorias começaram a ser vistos como outputs e a riqueza era vista na sociedade através da posse e do processo de compra de bens tangíveis. Começava a nascer a sociedade de consumo que hoje conhecemos nas economias mais desenvolvidas. Entre 1870 e 1900 foram criadas as primeiras marcas de sucesso nacional, aplicadas a produto de grande consumo, nesse período apenas algumas empresas aplicavam marcas a seus produtos (tabaco e produtos médicos) os bens de consumo eram comercializados pela sua funcionalidade. O desenvolvimento de consumo este extremamente ligado com a origem e o desenvolvimento das marcas. A convergência entre os diferentes fatores criou as condições necessárias para que os proprietários das grandes empresas vissem nas marcas uma forma única para o crescimento dos seus negócios Durante o período de 1915 e 1929, ouve a conquista do mercado e à sua liderança por parte das marcas locais que dominavam, e se expandiam no continente norte-americano. Os investigadores Low e Fullerton (1994, p.177) denomiram este período por “fase dourada” (Golden Age) devido ao tamanho, impacto e influência que as marcas já tinham no estilo de vida americano. Os consumidores estavam satisfeitos pela qualidade dos produtos de marca e fortemente influenciados pela publicidade desses mesmos produtos. Começam a não reconhecer qualidade nos produtos não identificados

No plano empresarial, também se iniciaram mudanças ao nível hierárquico afetando quem era responsável pela gestão da produção e o gestor-dono passou para o gestor-acionista. A gestão por departamentos passou a ser aceita e implantada em todas as empresas, os gestores intermédios passaram a ser responsáveis pela gestão das marcas. E eles começaram a ter a ajuda das primeiras agências publicitárias. A partilha de responsabilidade da marca por vários gestores e departamentos, como as vendas e a publicidade, era apontada como uma fraqueza deste modelo de gestão de marcas.

                                         A crise de 1929

A crise de 1929, também chamada de Grande depressão, ocorreu ao longo da década de 30, estagnando-se somente com a segunda guerra mundial. Foi a pior recessão econômica do século XX.

Tal período teve conseqüências drásticas, como desemprego, queda do produto interno bruto de diversos países, houve também queda na produção industrial e queda no preço das ações.

Data-se o dia 24 de outubro de 1929 como o início da grande depressão, porém desde julho a produção industrial americana já vinha em decadência e isto foi se arrastando até outubro, aonde os valores das ações na bolsa de valores de Nova Iorque, caíram levando a chamada Quinta - Feira Negra.

Este acontecimento foi virando uma bola de neve, já que milhares de acionistas foram perdendo tudo que tinham. Caiu a venda de produtos levando ao fechamento das empresas e com isso milhares de desempregos surgiram.

A crise de 1929 afetou ao mundo todo, mas é claro que cada país foi um caso, mas os que mais foram afetados além dos Estados Unidos foram Alemanha, Holanda, Austrália, França, Itália, o Reino Unido e em especial o Canadá.

Tal crise chegou ao seu ponto máximo em 1933.

Dando um salto no tempo, já em 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, a conjuntura interna dos EUA deixará o país numa situação confortável perante as outras nações, o que lhe permitia exercer enorme influência sobre a política e a economia internacional. Segundo o historiador Murice Crouzet, os norte – americanos tinham 7% da população mundial e ocupavam 7% da superfície terrestre, entretanto detinham mais de um terço da riqueza mundial. Os EUA fabricavam 60% dos artigos industrializados consumidos no mundo e suas reservas em ouro representavam quase dois terços do total mundial.

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