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Trabalho academico de adm

Por:   •  20/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  512 Palavras (3 Páginas)  •  342 Visualizações

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Historia da farmácia

As farmácias modernas surgiram no inicio do século X, quando ainda eram denominadas de boticas, neste período a medicina e a farmácia eram uma única profissão.

Mas desde os primeiros tempos da humanidade a atividade do farmacêutico era relevante importância para a saúde.

Os chineses a mais de 2600 mil anos, desenvolviam remédios a base de drogas extraídas de plantas.

Na índia foram desenvolvidos remédios a partir de 600 tipos diferentes de plantas medicinais, e os assírios desenvolveu 200 drogas diferentes.

Na Grécia eram utilizadas as chamadas formulas mágicas e as curas aconteciam dentro dos templos, onde eram penduradas os ex-votos de doentes que tinham alcançado a cura.

Em 1231, houve a separação oficial das profissões de Medicina e Farmácia no Reino das Sicílias na Itália, regulamentação da profissão de farmácia, inclusive sob aspectos éticos.

Historia da farmácia no Brasil.

No período pré colonial os pajés que preparava os remédios da terra para tratar seus próprios males.

No Brasil colonial os remédios apareciam com as expedições, onde haviam o cirurgião barbeiro ou boticários com maletas cheia de drogas e medicamentos. O primeiro farmacêutico no Brasil foi Diogo de Castro, com a função oficial e com salário.

Em 1640, as boticas foram autorizadas como comercio, e foi se multiplicando de Norte a Sul.

Os boticários eram profissionais como qualquer um, muitas as vezes analfabético possuindo apenas conhecimento do preparo de formulações.

Em 1765, existiu três boticários no Brasil especificamente no estado de São Paulo, que foi Francisco Coelho Assis,Sebastião Teixeira de Miranda e José Antonio de Lacerda.

Em 1772, o autor de Frei João de Jesus Maria monge e boticários do convento criaram a primeira farmacopéia.

Em 7 de abril de 1794, foi mandado adotar a farmacopéia geral para o reino de Portugal  de domínios dilatória de Francisco Tavares professor da universidade de Coimbra.

Em  dezembro de 1857 surgiu um Decreto onde ficou estabelecido as condições para que os farmacêuticos, não habilitados, tivessem licença para continuar com suas boticas, porém isso tinha pouca importância aos brasileiros, se o boticários era habilitado ou não, bem como para os legisladores, normalmente leigos a questão da farmácia.

O boticário dará definitivamente espaço ao farmacêutico em 1886.

Os estudos de farmácia.

Não havia faculdades, as ciências de maneira em geral eram privilégios dos que poderia ir estudar em Lisboa, Londres e Paris.

O ensino de farmácia só iniciou em 1824. Em 1832, foi criada a faculdade de medicina com isso regularizou o ensino de farmácia.

Um decreto imperial sancionado em 08/05/1835 transformou a sociedade de medicina em Academia Imperial, e nela ficou instituída a seção farmácia, que elevou a classe farmacêutica, a hierarquia cientifica, colocando em igualdade aos demais ramos da ciência.

A consolidação do ensino em farmácia só aconteceu 1925, quando o curso passa a ser Faculdade de farmácia, filiada a outras universidades do Rio de Janeiro.

Umas das primeiras faculdades foram:

  • 1814: Rio de Janeiro
  • 1839: Ouro Preto/ São João Del Rei
  • 1896: Porto Alegre
  • 1896: São Paulo.

A primeira mulher farmacêutica

Maria Luiza Torrezão de Seurville, nascida em Niterói em 1865, diplomou-se pela faculdade de medicina do Rio de Janeiro em 1888. Foi farmacêutico na Policlínica do Hospital São João Batista em Niterói.

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