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A Madeira de Lei e Madeira Reflorestada

Por:   •  16/2/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.005 Palavras (17 Páginas)  •  163 Visualizações

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SUMÁRIO

1.0 – TEMA

2.0 – PROBLEMA

3.0 – JUSTIFICATIVA

4.0 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

4.1 – Madeira de Lei e Madeira Reflorestada

4.1.1 – A madeira e sua fisiologia

4.1.2 - Secagem da madeira

4.1.3 - Madeiras empregadas

4.1.4 - Madeira serrada

4.1.5 - Madeira laminada e colocada

4.2 - Propriedades físicas da madeira

4.2.1 - Características mecânicas da madeira

4.2.2 - Resistências à compressão, tração e flexão

4.3 - O uso da madeira em paredes

4.3.1 - Acabamentos

4.3.2 - Sustentabilidade

4.3.3 - Impermeabilização

4.3.4 - Durabilidade

4.4 - O uso em diversas partes do mundo

4.4.1 - A estética

4.4.2 O conforto

4.4.3 - Durabilidade

4.5. - Substituição da madeira de lei, pelo Eucalipto

4.5.1 - Processo de plantio, corte e tratamento do eucalipto

4.5.2 Modelos estruturais

5.0 – OBJETIVOS

6.0 – METODOLOGIA

BIBLIOGRAFIA

1.0 – TEMA

“O EUCALÍPTO NA CONSTRUÇÃO, COMO FATOR ALTERNATIVO”.

2.0 – PROBLEMA

A destruição das florestas para utilização das madeiras de Lei na Construção Civil.

3.0 - JUSTIFICATIVA

Vivemos em uma época, onde os recursos naturais não conseguem nos mantermos,

pois o desgaste de matérias primas está a um rítimo superior ao da regeneração da

ecosfera. As Destruições da biodiversidade devido às concentrações urbanas dão prejuízo a

sustentabilidade. Segundo o site: www.sustentabilidade.blog.br, acessado em 3 de abril de 2009, a floresta Amazônica está desaparecendo ao ritmo de 2,47 hectares por segundo; 150, por minuto; 214.000 por dia e 78 milhões por ano. E 80% das florestas nativas e originais já foram destruídas, e somente 20 % das florestas nativas permanecem intactas. É aí que entra o nosso papel. Buscando meios de construções que garantem a sustentabilidade.

Por isso iremos aprofundar no conhecimento da utilização da madeira, bem como seu funcionamento físico e mecânico e depois direcionar ao uso do eucalipto, como meio eficaz estruturalmente e esteticamente. E por se tratar de árvores reflorestadas e que proporcionam ao meio ambiente a sustentabilidade.

4.0 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

4.1 - Madeira De Lei E Madeira Reflorestada

4.1.1 – A madeira e sua fisiologia

A madeira é um material de construção excepcional com múltiplo aproveitamento e que tem sustentado a civilização desde os primórdios. Nela tem incorporado todas as características técnicas, econômicas e estéticas, apresentando: Resistência mecânica (tração e compressão), mecânica elevada (superior ao concreto), resiste a choques e esforços dinâmicos, isolamento térmico e acústico, facilidade de afeiçoamento, durabilidade, custo reduzido e podem ser renovadas as reservas (reflorestada).

A madeira natural é um produto direto do lenho dos vegetais superiores: árvores e arbustos lenhosos. Todas as suas características como material de construção, principalmente sua heterogeneidade e anisotropia, são decorrentes dessa sua origem de seres vivos e organizados. Segundo Bauer (1984), para o perfeito conhecimento do material interessa, portanto, considerar os diferentes tipos de árvores existentes e as alterações no tecido lenhoso que apresentam. Botanicamente, os vegetais superiores pertencem ao ramo dos finerógamas ou espermatófitos: vegetais completos com raízes, caule, copa, folhas, flores e sementes.

“A raiz ancora a árvore no solo e dele retira água contendo sais minerais. O tronco sustenta a copa e conduz por capilaridade a seiva. E a copa desdobra-se em ramos, folhas, flores e frutos. A casca tem a ação própria de proteger o lenho e ser o veículo da seiva elaborada das folhas para o lenho do tronco”. (BAUER, 1984, pág. 26).

Figura 4.1: Corte transversal do caule de uma árvore.

Fonte: Bauer (1984)

Segundo Bauer (1984), a cortiça protege os tecidos mais novos da inclemência do ambiente, dos excessos de evaporação e dos agentes de destruição. Racha, cai e é renovada, pois, sendo um tecido morto, não tem crescimento. De um modo geral, não apresenta interesse como material de construção: no desdobro do lenho é quase sempre extraída e rejeitada. Em algumas espécies, como o Sobral, o Angico. Rajado e a Corticeira, no entanto, a cortiça tem um desenvolvimento tão grande que permite a retirada de lâminas espessas. Essas lâminas, que apresentam vantajosas propriedades termoacústicas, têm emprego adequado em processos de isolamento: revestimentos de paredes e. forros, recheios de entrepisos.

“Nas folhas e noutras partes verdes da copa são absorvidos do ar o anidrido carbônico e o oxigênio. 0 anidrido carbônico fixa-se nas células clorofiladas das folhas e é transformado em açúcar pela adição da água. A síntese do açúcar realiza-se nos cloroplastos em presença dos raios solares ou de qualquer outra fonte de luz e calor. A reação, conhecida como função clorofiliana ou fotossíntese, é aproximadamente: 6C02 + 12H20 + 647cal = C6H1206 (monossacarídeo, Ocose) + 6H20 (transpiração) +602 (respiração)”. (BAUER,

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