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A Sustentabilidade na arquitetura .

Por:   •  23/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.292 Palavras (6 Páginas)  •  422 Visualizações

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Curso de gradação em Arquitetura e Urbanismo

Ana Clara Fernandes Fagundes

Cássia Aila Oliveira Miranda dos Santos

Sustentabilidade na arquitetura

Salvador

2017.2

Ana Clara Fernandes Fagundes

Cássia Aila Oliveira Miranda dos Santos

Sustentabilidade na arquitetura

Trabalho apresentado no curso de graduação de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Salvador a matéria de Introdução à Arquitetura e Urbanismo.

Orientadora: Lisandra Mendes Ribeiro.

Salvador

2017.2

Resumo

O trabalho visa apresentar que sustentabilidade é um movimento crescente, e reflete a consciência sobre a necessidade de preservação dos recursos naturais, por meio de sua melhor utilização, evitando série de desperdícios, em um dos setores em que se mais faz uso destes, da construção civil.

Sumário

Introdução5

Desenvolvimento9

Conclusão9

Anexos10

Referências 11


Introdução

É de conhecimento que o tema sustentabilidade, pensado na sua abrangência, engloba aspectos socioeconômicos e ambientais, melhorando a qualidade de vida do homem na terra, ao mesmo tempo em que respeita a capacidade de produção dos ecossistemas nos quais vivemos.

Este desenvolvimento de forma sustentável chegou à agenda da arquitetura e do urbanismo de forma incisiva nos anos de 1990, com a avaliação ambiental de edifícios, sendo esta área da construção civil uma das produtoras da maior quantidade de lixo e descarte entre todas as outras. 

Pensado no momento em que o planeta vive se faz de urgência a aplicação de recursos sustentáveis, há quem pense que para atender a todos esses critérios seja necessário dispor de muitos recursos, não necessariamente, construções sustentáveis podem custar cerca 5% mais ou até custar menos, se bem projetadas, com isso, o conforto ambiental ganhou, ou melhor, fica clara sua importância para o âmbito da arquitetura, tanto no mundo acadêmico como também na prática.

Uma “Nova Arquitetura” de baixo impacto humano e ambiental vem sendo buscada, sendo vista na escolha de materiais ecológicos, de baixa energia embutida, sanando desperdícios, tudo a partir de maior integração homem/meio ambiente.

        

Desenvolvimento

O conceito de sustentabilidade pode ser caracterizado como à medida que o ser humano tem de interagir com o mundo, visando sempre a preservação do meio ambiente, para que não comprometa os recursos naturais das gerações futuras. Este pensamento é definido pelo Brundtland Report, criador do desenvolvimento sustentável, em 1987.

Considerando-a uma alternativa para continuar suportando e suprindo a vida humana, é considerado um conceito bastante complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar questões sociais, energéticas, econômicas e ambientais.

Entre final da década de 80 e início da década de 90 as alternativas da sustentabilidade chegaram ao mercado da arquitetura de forma possante, trazendo novos paradigmas, com o conceito de pensar nas gerações futuras, esse novo princípio foi aplicado para expressão “sustentabilidade no longo prazo”“ um longo prazo” de termo indefinido.

Os sistemas de certificação ambiental para edificações, nos quais se reconhece os melhores desempenhos das edificações em relação a usarem mais critérios de sustentabilidade, começaram na Europa e essa forma de incentivo difundiu-se em outros países da América (principalmente no Canadá e nos USA) e hoje outros países como Japão, Austrália, México, entre outros, com seu próprio sistema de certificação. No Brasil, utiliza-se Green Building Council Brasil, onde sua abordagem é a gestão de energia, já a Fundação Vanzolini, que é ligada à USP, realiza a Certificação Processo AQUA, a qual foca na qualidade dos espaço.

O instituto C&A valor é um programa de organização que visa o ser sustentável no mundo, segundo isto deve estar presente em todas as etapas de uma edificação. Em um planeta que caminha para o consumo sustentável, dia a dia, cresce a demanda por empreendimentos certificados. No final, surgem benefícios ambientais e econômicos e aos poucos a sociedade se conscientiza que só tem a ganhar.

Interpretada como uma autoajuda para manter um sistema que abrange o ambiente, comunidade e espécie humana, por um longo período de tempo de forma saudável. Atualmente ele é definido por três âmbitos: ecológico, social e econômico, esta união dos três é o que representa o “sustentável”.

Já existem alguns certificados que evidenciam o teor de uma edificação sustentável, como o LEED (Leadership in energy and enviromental desing) e o “retrofit”. Ainda não se é possível falar em construir sem causar impacto algum, mas visa-se pela redução destes danos, devendo ser buscado em todas as etapas, desde o planejamento, indo para a construção, e o mais importante, o uso diário.

As projeções e as construções não planejadas são parceiras de edificações que não estão dentro dos parâmetros de ser algo sustentável, originando assim uma maior degradação de recursos que o normal.

Unindo o útil ao agradável, os edifícios devem ser confortáveis e gerando menos impactos ambientais, além de baixos custos ao longo de sua vida útil. Tendendo um projeto inteligente em que se equacionam vários critérios de sustentabilidade como orientação solar, materiais com baixa energia embutida, ventilação natural, materiais ecológicos, uso eficiente de água e energia, e outros.

Como forma de minimizar o trabalho e maximizar a economia um grupo de arquitetos introduziu uma nova forma projetual, procurando reutilizar, reciclar e reduzir, colocando em questão a sua profissão e o seu trabalho.

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