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A imagem da cidade, Morte e Vida de Grandes Cidades, Paisagem Urbana

Por:   •  29/9/2019  •  Resenha  •  1.674 Palavras (7 Páginas)  •  220 Visualizações

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Relatório das Apresentações de TH 5

Aluno: Luciano Azevedo – Turma A01          Matricula: 20151001600460

Prof.: Pedro Henrique Maximo

Grupo 1 – A imagem da cidade

Autor Kevin Andrew Lynch.

O autor foi um grande escritor sobre o tema do urbanismo.

Contexto nos anos 60.

          Tese é a de que a legibilidade é crucial na estrutura citadina e na leitura da cidade, isso significa que com a imagem pública se é possível criar uma forte memória daquele local, com representações. Trabalha com vínculos, a imagem é um processo duplo onde se tem um observador e algo a ser observado. Utiliza as vias, os limites, bairros, pontos nodais e marcos, como uma referência para a cidade, para isso ser algo que a se caracterize.

          A imagem de um bom ambiente proporciona segurança e intensifica a intensidade e a profundidade da experiência humana.

Grupo 2 – Morte e Vida de Grandes Cidades

Autora Jane Jacobs.

Jornalista sem formação acadêmica em que seu pensamento teórico é baseado na voz do povo.

Contexto histórico é o grande processo acelerado de urbanização em NY.

          A tese que é defendida pelo livro é basicamente o título da obra, e é defendido pela autora que o que seria a “vida” das cidades seria a eficiência e a diversidade, enquanto a “morte” seria a falha na diversidade de uso e de pessoas.

          É defendida a ideia do “olho das ruas”, que seriam as pessoas em que observam, monitoram e trazem segurança para quem vive nas ruas, as ruas devem ser movimentadas constantemente, pois assim se cria uma solidariedade entre quem ali vive.

          Ela fala sobre a infraestrutura pública e como isso interfere na vida dos moradores, como as calçadas e seus tamanhos, a rua e a separação entre o público e o privado, a presença dos olhos da rua.  A autora defende fortemente a ideia de quadras curtas, criticando as longas que só oferecem um percurso. Elas sendo curtas existem mais possibilidades de percurso, aumentando assim o fluxo de pessoas variáveis por todas as ruas, gerando assim consequentemente uma diversidade de uso.

          A importância sobre as edificações antigas também é defendida pela autora, onde ela diz que não existem ruas sem os prédios antigos, que os prédios novos geram capital, e que são necessários, mas os influenciam mais o local e são mais movimentados. Essas regiões possuem baixo valor de aluguel, alta diversidade de pessoas, densidade, influência nos comércios locais e é um local de preferência dos jovens.

          O livro cita também a influência do capital como um mecanismo de transformação da cidade, onde as áreas de alto interesse especulativo possuem uma maior facilidade de receber créditos do governo e em contrapartida a áreas de cortiços, bairros com alta rotatividade de moradores e regiões ameaçadas pelo crime tem uma maior dificuldade de receber créditos do governo, dificultando assim a capacidade de melhoria desses locais, tendendo a continuar a mesma coisa ou então a piorar a situação. Porém além desses dois casos existe uma exceção onde um bairro sem créditos mas com moradores empenhados conseguem construir um bairro bem sucedido, eles usam do de capital próprio para realizar as melhorias no bairros, a rotatividade de moradores diminui, aumentando o vínculo entre os vizinhos, e novos pontos de comércio, serviço e equipamento são implantados gerando grande presença de pessoas nas ruas em todos os horários.

         

Grupo 3 – Paisagem Urbana

Autor Gordon Cullen.

Foi um arquiteto sub chefe de redação da revista “The Architectural”.

Contexto da década de 60 e 70, construção do muro de Berlim, produção em série e pós-modernismo.

          O autor começa apresentando o conceito de cidade, que seria uma unidade geradora de excedentes de bem estar, o impacto visual que é a arte de coerência e organização, podendo considerar a ótica, local e conteúdo.

          A visão serial é algo citado no livro como a experiência visual que o sujeito obtém. Isso define o local e as reações que o sujeito obtém com o local. Ele cita também o ponto focal, a paisagem urbana, a perspectiva grandiosa e a delimitação, que é a quebra da continuidade do cenário sem quebrar o progresso da rua.

          O autor trabalha em seu livro com a paisagem (cidade, praça, parque), a complexidade, que seria o jeito de se atrair o olhar do telespectador, a extravagancia, que são objetos que atraem atenção, a exposição, a intimidade, local de interior simples com vegetação, a ilusão, ao edifício como estrutura, a integração de árvores, publicidade, estrutura, distorção, textura, ao lettering e clareza, aos pontos focais, delimitação, linhas de força, restrição, pavimento e clima.

          Em geral a composição da cidade é vista como uma obra de arte, e não decoração, que gera vida e encontro das pessoas.

Grupo 5 – Complexidade e Contradição em Arquitetura

Autor foi Robert Venturi.

Arquiteto, escritor sobre críticas ao modernismo.

Contexto da Guerra Fria, muro de Berlim, Pop Art.

          A tese defendida no livro é a de que há o uso não convencional dos elementos, que busca complexidade e contradição na arquitetura.

          O autor defende a complexidade e contradição, a riqueza da arquitetura com pequeno significado de clareza, defende a ideia de que mais NÃO é menos, evitar a ambiguidade, a simplicidade forçada resulta na super simplificação, trabalha com a teoria do e/ou e considera o menos como sem graça. O autor diz também sobre a Op Art, onde os artistas utilizam da questão da complexidade e contradição não só na arquitetura mas em outras artes também.

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