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Por:   •  30/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  260 Palavras (2 Páginas)  •  259 Visualizações

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. A fase pré-escolar caracteriza-se por irregularidade no crescimento (o ganho em altura é de cerca de 12cm no segundo ano, 8 a 9cm no terceiro ano e 7 cm nos anos restantes) e o ganho de peso varia de 2 a 2,5 kg/ano, equivalente a um terço do ganho ocorrido no primeiro ano de vida (LACERDA, 2002). A redução da velocidade de ganho de peso e estatura, observada nesta fase da vida, condiciona a uma redução do apetite. Os pré-escolares necessitam de menos energia por unidade de peso para cobrir seus requerimentos energéticos diários, comparada a quantidade necessária no primeiro ano de vida. Neste período o apetite é irregular, apresentando flutuações diárias ou até mesmo de uma refeição para outra. A maturidade neurológica alcançada pela criança permite livre deambulação a fim de explorar o mundo que a rodeia, buscar o alimento por si só e expressar aceitação e recusa pelos alimentos. Todos estes aspectos geram ansiedade nas pessoas responsáveis pelo cuidado da criança, que antes tinham domínio da situação, podendo gerar intervenções negativas e desnecessárias, como, por exemplo, forçar a criança a comer determinados alimentos ou quantidades exageradas. Em linhas gerais, uma boa progressão do peso e estatura xxii representa uma adequada nutrição, mesmo que o consumo habitual da criança não aparente tal adequação (ACCIOLY, 2004). A cavidade oral do ser humano sofre alterações em forma e função nos dois primeiros anos de vida. Em relação à dentição, durante o segundo ano, há erupção de oito dentes, totalizando 14 a 16, incluindo os primeiros molares decíduos e os canino

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