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Arquitetura efêmera ou transitória: Esboços de uma caracterização

Por:   •  26/8/2017  •  Resenha  •  495 Palavras (2 Páginas)  •  1.089 Visualizações

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PAZ, Daniel. Arquitetura efêmera ou transitória: Esboços de uma caracterização..

Artur Bruno da Cruz André

201202315011

Turma 1001

        O conceito de arquitetura efêmera se levado ao pé da letra vem Efêmero
Do Grego ephémeros, que dura um só dia, que dura pouco, passageira, transitório. No texto em questão o autor explana que seu texto serve para nortear o que caracteriza a arquitetura efêmera suas características, limitações e quando algo é transitório, também que servirá como base de estudos para profissionais da arquitetura. A arquitetura efêmera é algo provisório e adaptável a um espaço ele diz que entendemos que quanto menor o tempo de estadia de uma construção no espaço, maior a sensação de efemeridade e que a arquitetura efêmera é quando é preferível o uso de um lugar para algo igualmente temporário sendo que pode  se modificar ou mudar o sentido das atividades nesse espaço dar uma nova identidade.

        Exemplos disso de mudar a identidade dos locais seria, transformar uma rua de trafego de veículos em uma feira livre, para ser mais claro  arquitetura efêmera não está ligada a durabilidade do objeto construído, mas sim a sua durabilidade real a sua construção e desconstrução, sendo essa desconstrução um ponto crucial que prova a durabilidade da obra,  sendo possível distinguir o que é alvenaria e o que é material leve, o seu reaproveitamento depende muito dessa fase e é importante levar em consideração que quando se fala em reaproveitamento não é da peça em si mas sim do material utilizado, poder usar esses materiais novamente é de grande agrado visando economia e eficácia na montagem e desmontagem..

        Então esses ambientes efêmeros são constituídos por objetos e elementos não necessariamente arquitetônicos tais como coberturas, pisos, e recintos fechados, como cômodos, mais ainda como um grande edifício desconstruído, que não abrigam as  atividades humanas. São então ambientes transitórios. O autor da exemplo de que  uma feira, a atração principal  pode acontecer em um caminhão-palco, enquanto sanitários químicos em cabines rígidas são dispostos outro local, com todo o perímetro cercado por outro tipo de material. Exemplos de onde a arquitetura efêmera é aplicada: circos, shows, stands de marcas, eventos beneficentes, abrigos de emergência etc.

         Por fim o autor deixa claro que arquitetura efêmera exige algumas adaptações dentro de procedimentos usuais no pensamento do espaço em que ela será posta em pratica, e que a arquitetura efêmera é a maneira que existe para incrementar a eficiência de espaço, para uma atividade que se pretende instalar temporariamente nele tanto para espaços naturais e amplos, ou edificações específicas mais reservadas.  E hoje em dia é bem mais comum, que cada vez mais seja frequente, exigir-se o mínimo de impactos pós-ocupação destas construções temporárias. Tornando tudo flexível para que no futuro após a desmontagem o ambiente volte as suas atividades normais.

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