EGITO ANTIGO: TEMPLO DE HATSHEPSUT A PRIMEIRA MULHER A COMANDAR O IMPÉRIO EGIPICIO
Por: Natalia Vieira • 22/10/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 2.816 Palavras (12 Páginas) • 424 Visualizações
[pic 1]
FACULDADE SANTA MARIA
Cajazeiras-PB
Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo
EGITO ANTIGO: TEMPLO DE HATSHEPSUT A PRIMEIRA MULHER A COMANDAR O IMPÉRIO EGIPICIO
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Santa Maria, como parte dos requisitos para obtenção de nota da terceira avaliação da disciplina de Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo 1, ministrada pela Profª. Ms. Anne Camila Cesar Silva.
Equipe: Allana Tavares; 20162059023.
Ana Cecília Bezerra; 20162059003.
Emanuelly Borges; 20162059021.
Natalia Vieira; 20162059035.
Paloma Abrantes; 20162059034.
Cajazeiras-PB
28/11/2016
SUMARIO
INTRODUÇÃO 02
ARQUITETURA EGIPCIA EM GERAL 02
A HISTÓRIA DE HATSHEPSUT 03
ARQUITETURA DA OBRA (TEMPLO DE HATSHEPSUT) 04
INTRODUÇÃO:
De acordo com o tema proposto foi escolhido a obra do Templo de Hatshepsut, assunto no qual vai ser abordado temas como sua história, construção, decoração, e curiosidades sobre o fato que o originou, tem como objetivo aprofundar o conhecimento nas estruturas das construções do Egito antigo, e proporcionar para os demais colegas um aprofundamento sobre o Templo de Hatshepsut, a primeiro momento a obra foi escolhida pelo fato de representar um templo no qual se diferencia de outros daquele periodo, A obra se encontra preservada e aberta à visitação, o templo corre risco de ataques terroristas, tendo já sofrido um destes. O método utilizdo foi pesquisa em sites, blogs, livros. A forma que explanamos as informações e repassamos a turma fora um Software de apresentação Prezi.
ARQUITETURA EGIPCIA EM GERAL
A princípio a história mais longa das civilizações antigas em torno do mediterrâneo foi a história do Egito estendendo-se quase interrupta desde 3000 a.C. até o século IV d.C. A arquitetura Egípcia, ou melhor do Egito Antigo, realizada no período entre 4000 a.C e 30 a.C.. Os egípcios demonstravam sua religiosidade nas manifestações artísticas, dando um caráter mais monumental ao templo a todas as construções mortuárias, se destacando as pirâmides, construídas de pedra Os sonhos dos faraós no antigo Egito eram realizado pelos arquitetos, nos quais tinhas ajuda de diversos trabalhadores, tais como escribas[1] e outras pessoas que faziam as medições dos locais de obra. Toda construção havia um tipo de planejamento e que envolvia grande logística que hoje é estudado pelos principais egiptólogos[2]. A construção de Pirâmides, templos e obeliscos é um grande mistério, pois não se há grandes recursos arqueológicos comprovados. Entre essas construções a mais comum era os templos, sua decoração era inspirada em papiros, flores de lótus e palmeiras. Os caminhos com esfinges de ambos os lados para que se chegasse a entrada dos templos. Por serem construções de grande porte tinha colunas para sua sustentação. As obras do período faraônico mais belas e impressionantes foram as pirâmides, sendo elas tanto em degraus quanto escalonada, era obras primas idealizada pelo mais famoso arquiteto do antigo Egito; Imhotep[3] as planejou para o faraó Djoser na terceira dinastia. E antes dessa revolução na arquitetura os faraó após sua morte descansavam em mastabas[4].
A HISTÓRIA DE HATSHEPSUT
A primeira mulher a governar o Egito por mais tempo era chamada de Hatshepsut, no século 14 a.C. reinado o qual durou 20 anos. Ficou conhecida por ser bem sucedida em seus atos, com uma governança ser cheio de prosperidade e ser pacifico, englobando a construções de templos e monumentos ela era representada com feições masculinas em relação ao seu corpo e até com barba falsa, para parecer mais masculina. Para demonstrar a sua autoridade o jeito era adotar essas feições para que quando fosse representada tivessem respeito, pois quando se representassem com imagem ou palavras demonstrando o sexo feminino não haveria tanto status, quanto se fossem homem.
Imagens 1 e 2 [pic 2][pic 3]
Imagem da Rainha Hatshepsut como rainha (à esquerda) e como faraó (à direita)
https://br.pinterest.com/pin/305963368409584171/
http://historystuff.net/category/ancient-history/egypt-ancient-history/
Sua atitude era possível se observar desde o início de seu mandato como faraó, já no começo ela promoveu a expansão e renovação de numerosos santuários em todo o Egito e Núbia. Ordenando também a construção de diversos templos em várias cidades do Alto Egito, entre essas construções encontra-se o templo de Satet[5] em Elefantina. Na Núbia a rainha construiu o templo de Horus[6] em Buhen à embelezando com a edificação de estatuas e outros templos em Qasr, ibrim, Semna, Faras. As construções mais ambiciosas foram edificadas em Tebas, em ambos os lados do Nilo. A intensidade na atividade de construção tinha como proposito de se realizar cultos para o Deus Amon, que sua importância era expressa no panteão egípcio e também tendo o papel de divindade, graças a um oráculo, ele jogou na ascensão ao poder de Hatshepsut.
Quando se trata em sua morte é algo pouco conhecido. Cientistas têm considerado a ideia de intoxicação acidental por meio de algum tipo de pomada para aliviar uma doença genética crônica de pele. Hipótese levantada a partir de testes feitos em artefatos que estavam presentes em sua tumba ter sido encontrado vestígios de substancias com poder altamente cancerígenas.
ARQUITETURA DA OBRA (TEMPLO DE HATSHEPSUT)
A obra está localizada no Egito, para ser mais especifica a margem oeste de Luxor, estando no complexo de Deir el-Bahari[7] [complexo de sepulturas e templos mortuários dos antigos egípcios situado na margem ocidental do rio Nilo], sendo escavado na montanha, por trás do Vale dos Reis. Foi projetado pelo o arquiteto Senemut, foi construída para a Faraó Hatshepsut, sua função era receber o corpo da mesma quando ela falecesse fosse resguardada nesse local. O templo foi nomeado de “Santo Santurum de Amon”.[pic 4]
...