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Fichamento - Plano de massas: um instrumento para o desenho da paisagem

Por:   •  28/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  835 Palavras (4 Páginas)  •  1.246 Visualizações

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Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI
Arquitetura e Urbanismo – CECIESA
Matéria – Paisagismo – 6ª fase
Profº - Rafael Campos
Acadêmica – Sara Ezequiel
Data 21/Ago/2018

PLANO DE MASSAS – UM INSTRUMENTO PARA O DESENHO DA PAISAGEM

        Até que uma determinada paisagem, um espaço, venha a ser utilizado pelo seu usuário, várias etapas são percorridas, sendo o plano de massas, anteprojeto, projeto, obras no local, e etc.

        Nesse fichamento, é descrito uma síntese da etapa do plano de massas, afim de dar uma visão geral sobre suas implicações na paisagem que está sendo construída.

PLANO DE MASSAS

        É o estudo preliminar da paisagem, onde se define estrutura básica dos espaços, suas características relacionadas ao uso, forma, textura, cor e seus caminhos. E é baseado em estudos feitos anteriormente que se configura um primeiro “desenho” do que se deseja para tal paisagem, e isso resulta em um plano geral, denominado zoneamento.

GRAU DE DEFINIÇÃO:

Já nesta etapa do processo do projeto determinam-se todos os elementos formadores da paisagem de modo que cada espaço, cada pátio,  e caminho tem determinadas as suas formas e suas dimensões básicas, sendo caracterizado seus pisos, planos e volumes de vegetação, muros, esquemas e bem como seus volumes edificados.

Considerando o projeto de um parque, caracterizam-se o seguintes itens:

 
Configuração do Sitio: De acordo com o planejamento geral do parque são indicados planos e níveis a serem produzidos destinados a acomodar os diversos espaços e atividades.

Caminhos: Determinados de acordo com um esquema geral da circulação de pedestres e veículos.

        A vegetação ao longo do caminho tem um papel estruturado de planos horizontais e verticais. A cada um deles é atribuídos um grau de importância de acordo com as necessidades de uso principais, secundaria, correspondendo ainda a cada categoria de utilização, dimensões e tipos de pisos diferentes.

        Os caminhos destinados ao uso dos pedestres comportam pisos feriados e de baixa resistência à cargas

Quando existir utilização de veículos pesados, a escolha dos materiais deverá ser mais específica para tal necessidade

        Os caminhos secundários para caminhada lenta, contemplação da paisagem e etc podem ter tratamento de piso e dimensões mais modestas, devido ao seu uso restrito, que difere de um lugar onde ocorre circulação rápida e imediata

ESPAÇOS DETERMINADOS EXCLUSIVAMENTE PELA VEGETAÇÃO

São as clareiras, campos, bosques, gramados destinados e viveiros, santuários de animais etc, e cada um deles varia sua configuração de acordo com a estrutura do elemento vegetal utilizado.

Geralmente se identifica uma série de volumes que caracterizam as diversas formas de vegetação existente, e considerados isoladamente eles tem pouca importância na configuração de certos espaços livres principalmente em espaços de grande porte. Já no caso de espaços de pequeno porte, uma pracinha por exemplo, uma árvore pode ser estrutural, no entanto outras espécies de porte menor, o piso e os edifícios do entorno acabam sendo elementos complementares.

Os elementos vegetais isolados nos grandes espaços devem ser vistos como um referencial, um marco.

Existe uma série de categorias de volumes vegetais, que são classificados conforme sua ramagem ou volume, e que, utilizados isoladamente a, misturados entre si, ou agrupados, acabam criando uma gama infinita de espaço.

PARA MESMOS ESPAÇOS EM PISO, CONFIGURAÇÕES DIFERENTES

Transparência - a quantidade de luz que permite em cada espaço determina uma outra característica do espaço - o seu grau de luminosidade

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