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INSTRUÇÕES PARA REDAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS PARA O QUARTO SEMINÁRIO MATO-GROSSENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Por:   •  15/12/2017  •  Trabalho acadêmico  •  5.183 Palavras (21 Páginas)  •  359 Visualizações

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INSTRUÇÕES PARA REDAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS PARA O QUARTO SEMINÁRIO MATOGROSSENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Bianca Isabelle Rosa dos Santos[1]

Juliane Silva Faria[2]

Leonardo Luz Mendonça³

Lara Alexandrina Nunes⁴

RESUMO

Para uniformização dos anais, os autores deverão preparar os seus trabalhos em conformidade com as recomendações aqui fornecidas. O trabalho deverá ter no mínimo 8 e no máximo 12 páginas, não podendo exceder a 7Mb no formato não compactado. Deverá ser digitado usando o editor MS-Word (ou outro software similar), em página de tamanho A4, com as seguintes margens: 30 mm (superior e esquerda) e 20 mm (direita e inferior). A fonte a ser usada em todo o trabalho deverá ser a Times New Roman. O corpo do texto, incluindo subtítulos, deverá ser digitado usando fonte de 11 pontos, com parágrafo justificado, espaçamento simples entre linhas e 6 pontos entre parágrafos. Pulando três linhas abaixo da logomarca será digitado o título do trabalho. Este último deverá ser em fonte de 12 pontos, centralizado, em negrito, com todas as letras em maiúsculas. Os nomes dos autores devem aparecer em seguida, um em cada linha, com fonte de 11 pontos, centralizados. Formação ou título, cargo, filiação, endereço e e-mail devem ser colocados em nota de rodapé com fonte de 10 pontos. A palavra RESUMO, assim como todos os demais itens principais do trabalho, deverá estar com fonte de 11 pontos, com todas as letras em maiúsculas e em negrito. O resumo deverá ter entre 200 e 300 palavras, digitadas em um único parágrafo, em caracteres normais. Não será exigido o abstract. Logo abaixo do resumo deverão constar, no mínimo, três palavras-chave. Este documento está digitado segundo as recomendações da Comissão Organizadora do 7º Seminário Mato-grossense de Habitação de Interesse Social, e poderá ser utilizado como modelo.

Palavras-chave: habitação de interesse social, seminário, artigos técnicos, Barra do Bugres.


1.  INTRODUÇÃO

Poxoréu, cidade localizada no centro-sul de Mato Grosso, é circundada pelas grandes cidades exportadoras do estado, Rondonópolis e Primavera do Leste. Pequena e com população de menos de 20 mil habitantes, vem sofrendo decaimento de sua economia e de população, desde que o diamante, o qual fez nascer a cidade ficou escasso. Isso ocorreu nos anos 2000, desde então a cidade não se reergueu e continua reduzindo sua visibilidade e sua extensão econômica.

2. HISTÓRIA DE POXORÉU

Cidade localizada no Centro-Sul de Mato Grosso, começou sua história com a descoberta do diamante no começo do século XX, as margens de um dos afluentes do Rio Vermelho. Situa-se a 241km da capital do estado, Cuiabá, e a cerca de 82km de Rondonópolis. Segundo IBGE (2010) sua população compreende um pouco mais de 17 mil habitantes, e área de 6.910 km².

De acordo com Santana(XXXX) Quando os bandeirantes chegaram a esse afluente abundante em pedras preciosas, os índios da etnia bororo já o haviam habitado, por conta disso houveram muitos conflitos entre eles. Entre tanto o primeiro contato entre os bororos da região e um não indígena foi bem mais pacifica do os acontecimentos que se sucederam após esse primeiro contato, João José Moraes Cajango foi o primeiro não indígena a se acomodar-se no leste do Mato Grosso. Sua chegada na região foi por questões de interesse pecuário nas terra ainda não abitadas do serrado, após sua chegada ele estabeleceu uma relação com os povos bororó, até que um dia um indígena lhe revela a existência de pedras preciosas na região.

Após o descuido em revelar que as terras que Cajango explorava tinham mais riquezas do ele mesmo imaginava, o próprio, que já tinha contato com pessoas experientes em garimpo que o ajudaram organizar o começo de uma busca por pedras preciosas. A notícia se espalhou e rapidamente pessoas de muitos lugares do pais começaram se firmar na região onde Poxoréu teve início, muitas fazendas se formaram em seu entorno e com isso ouve uma grande invasão e exploração tanto das terras quanto aos próprios indígenas, um dos episódios mais impactantes foi de tenente-coronel que recebeu permissão do estado para repelir os índios que já haviam matado alguns dos escravos que trabalhavam em sua fazenda, o atrito entre o tenente-coronel e os povos bororó durou 6 anos e elevou 450 índios a morte e 50 capturados e forçados a trabalhar como escravos em fazendas.

Devido ao período de grande seca no nordeste muitos nordestinos saiam de suas terras natais para tentar a sorte em outras regiões, e Poxoréu foi uma dessas regiões por conta do garimpo na segunda década do século XX. Uma marca d cidade são suas ruas com nomes de estados na maioria nordestinos, porém durante o período auge de garimpo em Poxoréu muita falcatrua ocorria entre os garimpeiros e por conta disso muito originados de um estado entravam em conflito com outros, devassando possibilidades de comunhão entre os primeiros cidadãos de Poxoréu.

Ainda com os conflitos acontecendo a cidade crescia cada vez mais por conta de seus mineiros e produção agropecuária, o que influenciou fortemente no desenvolvimento das cidades no entorno de Poxoréu como Rondonópolis e Primavera do Leste, entretanto alguns acontecimentos fizeram com que Poxoréu de certa forma deixou de se desenvolver, como o garimpo que deixou de ser rentável para se trabalhar, outro fator de grande contribuição para o decaimento de renda na cidade foi a construção de estradas que se tronaram as principais vias do estado. O que prejudicou Poxoréu foi a sua localização em relação as vias que não passam pela a cidade dificultando o comércio intermunicipal.

Com o passar dos anos o valor histórico foi se perdendo até entre os próprios moradores que por muitas vezes os mais jovens acabam por deixar a cidade, o que explica o grande decaimento da população a partir da década de 90.

3. ECONOMIA

Por muito tempo, o garimpo de diamante sustentou a economia da cidade, porém houve uma migração em massa, principalmente de nordestinos, para esta região. Assim, com muita gente tentando sobreviver e extrair no mesmo local do rio, foi dificultado a localização desta pedra preciosa.

        Logo vieram as aberturas de duas rodovias que cortavam o estado e unia-o a outros estados importantes, as quais localização acima e abaixo da cidade, fazendo com que ela se isolasse. De tal modo, a cidade foi decaindo, isolada das grandes regiões econômicas do estado.

        Estas rodovias federais foram criadas com o intuito do escoamento da agricultura, já que haviam sido abertas as fronteiras agrícolas. A BR que liga Cáceres a Brasília, passa por Primavera do Leste, que antes era distrito de Poxoréu. Hoje, Primavera é uma grande exportadora de grãos, pois se localiza ás margens da rodovia, sendo um ponto de passagem de muitas pessoas, aumentando sua visibilidade. A outra BR, corta a cidade de Rondonópolis, e liga a capital a São Paulo, fazendo da cidade cortada uma grande escoadora de grãos, criação de animais etc.

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