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O Capitalismo Monopolista

Por:   •  26/4/2022  •  Dissertação  •  715 Palavras (3 Páginas)  •  105 Visualizações

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No início, o trabalho que definiu o comportamento das cidades que se transformaram em sedes burocráticas e econômicas. Com esse comportamento surge rede urbana pobre e cidades comerciais com ligações internacionais com um poder absoluto na divisão social do trabalho. Além de ter trabalho escravo a economia não aceita que a cidade possui uma divisão social do trabalho.

A maior questão dos anos 20 foi o por que a industrialização não se deu no ritmo da urbanização ¿ porque o campo possui um poder absoluto e a cidade outro poder absoluto, eles não se conectam entre si, causando problemas e conflitos  tanto na economia como na população (marginalização).

Já nos anos 30 a questão era a relação do estado com esse novo urbano que se deu em dois pontos de vistas da divisão social do trabalho era por conta da transposição de excedentes de  grupos socias para outros, penalizando a produção agroexportadora e direcionando os seus mecanismos e seus aparelhos de Estado para potencializar a acumulação industrial e o outro ponto de vista vinha das relações de produção que fazia a regulamentação das relações entre capital e trabalho.

Com a cegada da revolução burguesa no Brasil trouxe um novo mercado de trabalho, no qual o estado regula este novo mercado de trabalho para não houver questionamento capitalista. Além disso, a tecnologia industrial muda as relações de trabalho que começa questionar o valor de um salário, fazendo com que o estado fixa o preço. Deste modo o estado articula o processo de acumulação.

 Na chegada dos anos 50, instala no brasil o capitalismo monopolista, fazendo com que o estado brasileiro seja forçado a ampliar o capital para potenciar o acumulo industrial e adentrar em espaços produtivos que ainda não estavam sobe controle do estado, ocasionando no crescimento do setor produtivo estatal.

Além disso, A contradição entre a industrialização da periferia do mundo capitalista e a conduta dos estados centrais leva o Estado a assumir tarefas que a própria burguesia nacional não dava conta. pelo fato de essa industrialização periférica ter que absorver os bens de capital, cuja composição técnica é determinada pelo caráter de luta de classes dos países centrais, ela tem que absorver padrões tecnológicos que são muito superiores a própria capacidade de acumulação privada de cada grupo nacional. O estado realiza a centralização de capitais para o aspecto mais geral, desde o ponto de vista que ao sair da Segunda Grande guerra, o aspecto econômico do capitalismo tinha se restringido. a própria constelação das forças democráticas, que se tinha constituído no interior de cada país capitalista central, eleva enormemente o peso político das classes trabalhadoras nesses países.

Existem vários aspectos para se analisar o novo papel do Estado Essas classes médias, são determinadas pelo padrão organizacional das grandes empresas internacionais que aqui se instalam. No ponto de vista da organização urbana - ela amplia extraordinariamente o que tem se chamado de terciário.

Do outro lado, com o peso mais forte, o Estado continua direcionando seu poder no sentido de reprodução ampliada das próprias empresas estatais e no sentido de atendimento dos chamados insumos de uso difundido pelo conjunto da produção industrial.

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