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O PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA E SEUS EFEITOS TERRITORIAIS

Por:   •  26/5/2020  •  Resenha  •  631 Palavras (3 Páginas)  •  251 Visualizações

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O PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA E SEUS

EFEITOS TERRITORIAIS

RESENHA

O (BNH) Banco Nacional da Habitação, era um banco público, era destinado ao setor de financiamento, que nos dias atuais se faz a caixa econômica federal, foi a principal instituição federal de desenvolvimento urbano da história Brasileira. Em 1966, o modelo de financiamento habitacional foi baseado em dois instrumentos para obter poupança o (FGTS) Fundo de Garantia de Tempo de Serviço e (SBPE) Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

O FGTS são destinados aos investimentos habitacional para as famílias de baixa renda e também para o financiamento de investimento em saneamento ambiental, foi administrado pelo BNH até sua extinção, então a caixa econômica federal prosseguiu com a gestão e a parte administrativa efetuada pelo órgão responsável pela formulação e implementação da política habitacional em nível federal. O sistema SBPE é administrado pelo o sistema bancário de público e privado ou seja o dinheiro aplicado pelo poupador se transforma, indiretamente, em crédito para o setor imobiliário.

Esse programa minha casa e minha vida, foi criado na gestão do Presidente Lula, com a finalidade de tornar a moradia acessível as famílias de baixa renda, por meio de projetos habitacionais e outros. Esse projeto é ligado à secretaria nacional de habitação. Os loteamentos da minha casa e minha vida acontece por meio de sorteios, beneficiando famílias carentes e famílias de baixa renda financiando com taxas de juros mais baixas, com prazos de pagamentos prolongados tomando o processo.

O texto apresentado fala sobre um breve resgate histórico da polícia nacional de habitação, falando sobre as fases que o programa MCMV passou, e como a crise financeira que atingiu os Estados Unidos em 2008, gerou uma preocupação sobre o que ia acontecer com a oferta de crédito no Brasil, no primeiro momento, o governo do então presidente Lula da Silva reforçou a oferta de crédito imobiliário nos bancos públicos, então anunciou a criação do Minha Casa Minha Vida, com dois objetivos centrais combater a falta de moradia entre a população de baixa renda e estimular a atividade econômica e conter os efeitos da crise mundial. O programa tinha como meta construir 1 milhão de moradias para a população de baixa renda, ao custo de R$ 34 bilhões em empréstimos e subsídios. Os efeitos positivos estão os enfrentamento do déficit habitacional, que foca em habitações de interesse social, atendendo também as faixas salariais que realmente carecem da casa própria, durante a crise de 2008 foi um grande avanço para impedir que o país fosse dragado, movimentando a área da construção civil e criando empregos. Já pelo o outro lado foi vítima da falta de gestão que acabou gerando inadimplência do governo federal com as construtoras ainda mais as pequenas.

A ideia do projeto minha casa e minha vida é muito boa de ajudar as famílias que realmente precisa de um lar, tirando das áreas de risco e do meio periférico, ajudou na crise mundial gerando empregos, porém existe dois lados, e o outro é que muitas vezes as construtoras dos conjuntos que escolhem o local onde vai ser construído elas constroem em terras baratas e até mesmo nas areias de periferias desvalorizando a construção,

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