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O que é Arquitetura

Por:   •  18/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.080 Palavras (5 Páginas)  •  227 Visualizações

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Introdução

O livro conta toda a trajetória da arquitetura no mundo em um aspecto um tanto quanto superficial, um livro para iniciantes no assunto a procura de entender melhor a arquitetura e como ela surgiu até o modernismo, um livro bom de ler, e não é uma leitura cansativa, dividido em quatro subtítulos que são “Construção bela”, “A arquitetura ao longo do tempo”, “O partido Arquitetônico”, “Arquitetura moderna”. Distribuídas em 84 paginas.

Resumo

O livro inicia abordando a arquitetura e suas belezas, o autor afirma que é difícil imaginar construções levantadas sem que tenha o mínimo de desejo de se fazer algo belo; A beleza é cogitação da estética naturalmente não é exclusiva da arquitetura. Ele divide os vários tipos de trabalhos em três grupos, as construções levantadas por um critério artístico, as erguidas sem um desejo especifico de fazer arte, e as construções nascidas ao acaso. O autor comenta que não se pode julgar o belo e o feio, por que, o que para o autor pode ser belo para outra pessoa pede ser feio e vice-versa. Isto é muito relativo a aspectos culturais das pessoas e sua influencias; Antigamente a casas rurais (com referencia a região de São Paulo) eram construídas a partir de plantas praticamente iguais com pequenas alterações, e com o processo de construção igual, feito de taipa de pilão.

Uma obra que foi muito criticada em sua época e agora é uma construção muito admirada é a torre Eiffel, na época de sua construção no ano de 1978 os “intelectuais” promoveram até um abaixo-assinado contra sua construção por não estar nos “conceitos oficiais” da arte de seu tempo.

O livro cita muito um Vitrúvio que é considerado o fundador da estética da arquitetura, a principio Vitrúvio percebe na arquitetura três aspectos: a solidez, utilidade e a beleza; Propõe assim seis “divisões” a sua visão do que seria arquitetura: Ordenação; Disposição; Euritmia; Simetria; Conveniência; Distribuição. Os seus “Dez livros de arquitetura” onde trata da arte de construir são até hoje analisados pelos teóricos, esta obra foi considerada a “Bíblia” dos arquitetos, principalmente no renascimento.

O renascimento aparecido na Itália, país que bem ou mal guardava os vestígios da cultura clássica fez ressurgir a estética de Vitrúvio e todas as demais lições de seus “Dez livros de arquitetura”. Houve um novo despertar geral, envolvendo todos os ramos do conhecimento, ressurgiu um novo fazer diretamente derivado das alvenarias romanas tradicionais; Depois do Renascimento veio o Maneirismo, que foi sucedido belo barroco, que veio a dar lugar ao Neoclássico. O neoclássico e a revolução industrial coincidiram no mesmo tempo, e a revolução industrial provocou alterações no modo de vida e no modo de encarar os acontecimentos sociais e no modo de julgar a arte, que agora ao um alcance de um numero crescente de pessoas. A partir dessa época é que se definiu completamente a separação entre o arquiteto e o engenheiro, e deste tempo em diante, também, é curioso o desfile de definições de arquitetura.

Goethe (1749-1832) Por exemplo, dizia que “A arquitetura é musica petrificada.”

Já no século XX vários arquitetos se manifestaram sobre sua profissão, com opiniões elaboradas, como disse

Tony Garnier (1868-1948) “Só a verdade é bela. Em arquitetura a verdade é p produto de cálculos feitos com a finalidade de satisfazer necessidade conhecidas com meios conhecidos.”

Na universidade de arquitetura de São Paulo tinham uma metodologia de ensino onde isolando a questão estética.

 A Arquitetura dita moderna internacional é expressiva por que vinculada a grandes investimentos, geralmente multinacionais. A arquitetura dos ricos sempre foi arquitetura de exceção e quase sempre de autor, a arquitetura brasileira não é somente de Oscar Niemayer ou de Artigas, também é dos bairros periféricos com suas casinhas auto-construidas, portanto nos nichos dos alpendres a imagem da padroeira.

O trem de ferro ligou São Paulo com o resto do mundo e o dinheiro novo do café comprou uma nova arquitetura, somente possibilitada pelo imigrante, dono de outra técnica construtiva, então mudada a técnica, mudou a arquitetura paulista, sem estagio intermediário ou gradação. Uma cidade foi simplesmente substituída por outra. Foi o mestre-de-obras anônimo italiano que construiu quase tudo, trouxe suas experiências seus conhecimentos e novos materiais, mas não fez uma arquitetura italiana fez uma arquitetura que só poderia ter vingado naquele meio.

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