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RELATÓRIO SOBRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

Por:   •  7/12/2017  •  Projeto de pesquisa  •  458 Palavras (2 Páginas)  •  1.239 Visualizações

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FACULDADE VALE DO JAGUARIBE – FVJ

CURSO DE FISIOTERAPIA

LUANA COSTA RODRIGUES

RELATORIO SOBRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM)

ARACATI-CE

2017

Foi ministrada uma palestra com DR Joel Barreto graduado pela universidade federal do ceara (UFC) em 2013, especialização em Saúde da Família também pela UFC em 2014, mestre em Odontologia com área de concentração em Clínica Odontológica (sub-área Prótese Dentária), pela UFC, Doutorado em Odontologia com áreas de concentração em Clínica Odontológica (sub-área Prótese Dentária), pela UFC.

  Foi discutido um pouco sobre a disfunção temporomandibular (DTM) é um termo designado a um sobre das dores orofaciais, cujos sinais e sintomas incluem dor ou desconforto na articulação temporomandibular (ATM); nos ouvidos; músculos mastigatórios e cervicais, de um ou ambos os lados; estalidos; crepitação; amplitude de movimento mandibular limitada; desvios; e dificuldade de mastigação. Os sinais e sintomas clássicos dessas disfunções compreendem dor de ouvido, dor facial, cefaleia, neuralgias, zumbidos, travamentos, dores musculares e articulares, limitações e desvios da trajetória mandibular, ruídos articulares durante a abertura e o fechamento bucal, dores de cabeça, nuca e pescoço. Pereira KNF, 2005;7; Santos ECA, Bertoz FA, 2006.

Em razão da etiologia multifatorial, as DTMs exigem uma abordagem terapêutica interdisciplinar, mediante uma equipe formada por vários especialistas (cirurgião-dentista, fisioterapeuta, psicólogo e fonoaudiólogo) ou pelo menos uma estreita colaboração entre eles, uma vez que o tratamento bem-sucedido das DTMs deve envolver uma abordagem transdisciplinar e individualizada para cada paciente. Pereira FJ Jr, 2004, Granja DVA, 2003.

Os pacientes reagem de formas diferentes às diversas terapias, e o profissional deve adequar o tratamento ao paciente para obter os melhores resultados possíveis. Portanto, apesar de os dentistas serem os profissionais envolvidos primeiramente no tratamento das DTMs, frequentemente os pacientes apresentam problemas posturais, tornando necessária a ação conjunta com o fisioterapeuta. Marzola FT, 2002, Corrêa ECR, 2004.

O tratamento fisioterapêutico baseia-se, de uma forma geral, em exercícios, massagens, alongamentos, terapia de liberação posicional, estimulação elétrica Tens, ultrassom e laser. Nos casos em que a DTM está relacionada com alterações posturais, a fisioterapia mostra-se efetiva nos objetivos de evitar a cirurgia, reposicionar a mandíbula, minimizar a dor muscular, melhorar a amplitude de movimento, melhorar a postura, reduzir a inflamação, reduzir a carga na ATM e fortalecer o sistema musculoesquelético agindo nos principais músculos temporal, masseter, pterigoideo medial, pterigoideo lateral. Castro FM, 2006, Barbosa GAS, 2003.

Referências :

  1. American Association of Orofacial Pain. [Acesso em: 25 ago 2009]. Dis ponível em: http://www.aaop.org/content.aspx?page_id=22&club_id=508439&module_ id=107325.
  2. Pereira KNF, Andrade LLS, Costa MLG, Portal TF. Sinais e sintomas de pacientes com disfunção temporomandibular. Rev CEFAC. 2005;7(2):221-28.
  3. Santos ECA, Bertoz FA, Pignatta LMB, Arantes FM. Avaliação clínica de sinais e sintomas da disfunção temporomandibular em crianças. Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2006;11(2):29-34.
  4. Marzola FT, Marques AP, Marzola C. Contribuição da fisioterapia para a odontologia nas disfunções da articulação temporomandibular. Rev Odonto Ciência. 2002;17(36):119-34.

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