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Resumo Indicativo

Por:   •  28/9/2016  •  Monografia  •  1.777 Palavras (8 Páginas)  •  483 Visualizações

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Resumo Informativo

 Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados 

Heliana Comin Vargas

 

 

 

 

 

 

  

São Paulo 

2016 

Bruno Querubim Batista RA: 6283933

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

        

        

  

Resumo Informativo

 Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados 

Heliana Comin Vargas

 

 

 

 

Relatório apresentado à Faculdade FIAM FAAM, na disciplina Teorias E Métodos De Revitalização Urbana, sob a orientação das professoras Alessandra Bedolini e Ivanise Lo Turco.

 

 

 

 

Os centros das cidades se tornaram um lugar dinâmico, aonde a vida urbana faz com que a haja um grande fluxo de pessoas, veículos e mercadorias. Nestes centros há grandes atividades institucionais, econômicas, culturais, religiosas e outras, que referenciam os centros das cidades, e muitas vezes esses centros expande os próprios limites das cidades. Com tudo, essa noção de expansão do centro, seja de modo espontâneo ou planejado, resulta no surgimento de subcentros, que de certo modo contribuiu para degradação dos centros urbanos.

 Ao observamos, percebemos que os centros das cidades recebem diversos adjetivos como: centro histórico, centro de negócios, centro de mercado, centro principal e outros. Com isto vemos que o centro articula com a cidade por alguns aspectos: seja de caráter de funções, de heranças históricas ou até mesmo da sua inserção na malha urbana. O centro visa a valorização dos lugares geográficos, dos elementos arquitetônicos, da expansão urbana, da estruturação dos bairros, tudo em detrimento da sociedade.

As Intervenções nos centros se faz necessário a partir do conceito deterioração urbana e degradação urbana, que estão associadas à perda de função, ao dano, a ruinas das estruturas ou ainda a desvalorização econômica de um determinado lugar.

Esse processo se intensificou a partir dos anos 50, onde houve uma expansão no espaço urbano, desenvolvendo os centros com uma série de atividades intensas, e com isto, amplia-se a concorrência de lugares mais interessante para viver e morar. Ao longo do tempo ocorre a substituição de atividades geradoras de fluxos por atividades de menor rentabilidade, praticada por usuários e moradores com menor poder aquisitivo. Como consequência a arrecadação de impostos tende a diminuir e o poder público reduz as suas atividades como serviços de limpeza e segurança pública.

As proposta e execução de intervenção urbana tendem a conter esse processo de deterioração, apresentando objetivos e estratégias para recuperação dos centros urbanos, que resulta na reutilização de alguns edifícios, na valorização do patrimônio construído, na otimização no uso da infraestrutura estabelecida, na criação de comércios de origem e em gerar novos empregos. Em geral a implementação de ações e investimentos gera a busca de moradores, de usuários e de turistas que dinamicamente contribuem para a economia urbana, melhora na qualidade de vida e valorização na gestão que executou a intervenção urbana.

Os Processos de Intervenção – 1950 – 2004

Objetivos, Estratégias e Resultados

Ao longo do século XX, houve um questionamento sobre a vida urbana e as atividades desenvolvidas nos centros urbanos. O processo de intervenção em certos urbanos se divide em três principais períodos:

  • Renovação Urbana, relativo as décadas de 1950 e 1960;
  • Preservação Urbana, desenvolvido nas décadas de 1970 e 1980;
  • Reinvenção Urbana, nascido por volta da década de 1990 e prolongada até os dias atuais;  

 Contundo esses períodos não são rigorosos nas suas delimitações, pois a processos de transações.

A Renovação Urbana 1950 - 1970

O processo de intervenção em áreas urbanas se referenciou com a ideologia do urbanismo do Movimento Moderno, que se caracterizou pela criação de algo novo, na reconstrução do pós-guerra (Segunda Guerra Mundial 1939 – 1945).

A ideologia do Movimento Moderno passava por um processo de demolir e construir para renovar e as ações coincidiram com os interesses da elite que particionaram a  

Materialização daquela época.

Nos Estados Unidos, o processo de deterioração dos centros urbanos passa pela migração aos subúrbios e ao impacto dos shoppings periféricos que intensificaram o processo de renovação urbana, um a das mais intensas comparadas com outras partes do mundo.

Na Europa, o significado cultural dos centros urbanos conseguiu frear o processo de deterioração e impediu a demolição em larga escala para a renovação urbana.

Objetivos

As intervenções urbanas na Europa, se direcionaram basicamente para a resolver o problema de congestionamento e para a reconstrução do pós-guerra, conduzido pelo Estado por meio da criação do New Towns (cidades novas). A destinação do espaço público, nas cidades europeias foi fundamental para a consolidação do que restara de patrimônio urbanos e a sua preservação.

Em caminhos diversos, o processo de desenvolvimento das cidades norte americanas na década de 1950, direcionou-se à demolição de grandes áreas do tecido urbano e a uma reconstrução. Este processo se nomeou Renovação Urbana, e não havia o intuito de preservar os edifícios ou mesmo os conjuntos deles.

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