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RESUMO INFORMATIVO E RESUMO INDICATIVO

Por:   •  2/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.398 Palavras (6 Páginas)  •  954 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Curso de Bacharelado em Direito

Metodologia do Trabalho Científico

Prof. Me. Juliana Alexandra Barco

RESUMO INFORMATIVO E RESUMO INDICATIVO

REBECCA CRISTINA VASCONCELOS MATTOS

Turma A07

GOIÂNIA

2017

REBECCA CRISTINA VASCONCELOS MATTOS

RESUMO INFORMATIVO E RESUMO INDICATIVO

Trabalho realizado no 1º período do curso bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, na disciplina de Metodologia Científica, da Escola de Direito e Relações Internacionais, com a finalidade de avaliação N1.

Orientação: Prof. Ms Juliana Alexandra Barco

GOIÂNIA

2017

SUMÁRIO

1 CONHECIMENTO CIÊNTIFICO.....................................................................03

2 AS CINÊCIAS.................................................................................................05

3 CIÊNCIAS.......................................................................................................06

4 CIÊNCIAS E IDEOLOGIA..............................................................................08


1 CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Todas as pessoas conhecem alguns fatos, mesmo sem ter aprendido ciência.

A água começa a ebulir aos cem graus Celsius.

Uma pessoa, em contato junto a um cabo ligado a uma rede de alta tensão, morre.

Esses conhecimentos são familiares no senso comum. Qualquer pessoa escutou falar neles e tem disposição para conferi-los. Mais ainda, grande maioria poderá explicar pelo que ele acontece.

Essas são explicações do popular. Se as mesmas perguntas tivessem sido formuladas a algum físico, talvez as respostas estivessem um pouco mais detalhadas.

Observamos que há mais minucias nas explicações do cientista que nas explicações do sujeito da rua. Todavia, nem a todo tempo a diferença entre as classes de explicações é tão grande.

Mas essa diferença ainda significativa. O homem da rua expõe certos fatos por meio dos conhecimentos que também são senso comum. O cientista encontra explicações que sejam profundas, que estejam baseadas no conhecimento mais exato e preciso.

As características que fixam fronteira entre o conhecimento específico e o senso comum encontram-se relacionadas com a maneira a conhecer ou justificar aquele conhecimento.

O traço que marca essa diferença entre o cientista bem como o não cientista é um processo de obtenção, justificação, mas também transmissão do conhecimento.

Embora a fronteira não seja clara, existem muitos pontos de vista diferentes entre os estudiosos da ciência, existe um acordo amplo a respeito de diversas propriedades que são típicas a atividade científica.

O conhecimento científico é critico. Ainda que seu princípio seja a experiência, esse pensamento não fica grudado a mesma de modo incondicional. Enquanto um senso comum habitualmente cinge-se os dados imediatos, ou, então, busca explicações nem sempre profundas, pois o conhecimento cientifico procura bases concretas, justificações claras e exatas.

Conhecimento cientifico é submetido a vários tipos de testes, análises, controles que asseguram pelo menos uma ¨chance¨ de obter informações verdadeiras bem como justificadas.

O conhecimento cientifico é estruturado. O cientista tenta construir conjuntos de conhecimentos, embora seus desejos nem sempre possam ser encimado pelo sucesso. O conhecimento cientifico é prognosticador. Baseado em certos ¨princípios¨ ou ¨leis¨, o cientista pode predizer também mesmo com certeza de qual maneira acontecerão certos fatos futuros.

Um ponto muito importante é o caráter metódico do pensamento cientifico. Os filósofos mais clássicos consideram que uma característica fundamental da ciência é o método. Realmente, ainda hoje; grande parte dos filósofos acredita que a ciência possui um método. Mas esse método muitas vezes não é único.

A ciência é uma parcela da cultura dos povos recentes, como a religião, arte, a literatura etc. Mas também não sempre que a palavra ¨ciência¨ é utilizada como um único conceito.

2 AS CIÊNCIAS

Nos exemplos anteriores, falei dos fatos do mundo real, acontecimentos que podem ver, ouvir. Então, pelo menos, perceber indiretamente por aparelhos. Contudo, nem todos os feitos pertencem ao mundo físico, químico ou biológico. Por exemplo a psicologia é onde campos de interesse são a mente já a sociologia estuda os grupos.

Essas ciências não são naturais, ciências dos fatos para natureza. São ciências humanas, posto que analisam, estudam, pesquisam fenômenos relacionados ao homem. Então, há uma primeira partição possível entre as ciências: naturais e as humanas. Exemplos de ciências naturais: física, química, biologia, geologia, astronomia entre outras. Enquanto as ciências humanas são a história, antropologia, psicologia, linguística, ciências politicas e assim por diante. Essas ciências têm campos distintos de estudo, embora existam áreas de superposição.

As ciências factuais são ciências cujo objetivo são acontecimentos, fenômenos, ou situações reais. Cada uma dessas áreas possui propriedades específicas, as quais requer que os métodos, as experiências particulares e os estilos da pesquisa nas duas áreas não são os mesmos.

As ciências humanas e naturais possuem, entre outras, as seguintes propriedade comuns: Seus objetivos são reais, possui existência independente de nosso pensamento e suas características são claras aos sentidos. É certo que algumas virtudes não são acessíveis a percepção, nem mesmo usando equipamentos especiais. Nem o microscópio possibilita ouvir ou sentir algumas formas de energia.

As ciências humanas também usam eram ciências factuais, mas não ocupam dos fenômenos puramente naturais. Interesse dominante as ciências humanas são os fenômenos e exercícios relacionados com o homem, cultura, a sociedade e os princípios que fazem parte do diálogo, como a linguagem. O interesse pela atividade pessoal do homem é tão antigo quanto o interesse pelo ambiente. Apesar disso, é só ao século passado que se inicia a falar em ¨ciências do homem¨ , por vezes também chamadas ¨ciências da cultura¨, em tempos mais recentes, ¨ciências sociais¨. Ainda que a preocupação ao homem fosse muito antiga, no século passado era pouco que se falava.

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