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SEGURANÇA NAS CIDADES: JANE JACOBS E OS OLHOS DA RUA A CIDADE COMO DEVERIA SER

Por:   •  13/10/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.693 Palavras (7 Páginas)  •  969 Visualizações

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ARQUITETURA E URBANISMO

JOÃO ADOLFO SILVA SILVEIRA

SEGURANÇA NAS CIDADES: JANE JACOBS E OS OLHOS DA RUA

A CIDADE COMO DEVERIA SER

O QUE É CIDADE

Aracaju

2014

JOÃO ADOLFO SILVA SILVEIRA

SEGURANÇA NAS CIDADES: JANE JACOBS E OS OLHOS DA RUA

A CIDADE COMO DEVERIA SER

O QUE É CIDADE

Comentário e fichamento apresentado ao Curso de Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação da prof. Lygia Carvalho, como um dos pré-requisitos para avaliação da disciplina de Estudos Ambientais Urbanos, turma N 01.

Aracaju

2014

TEXTO: SEGURANÇA NAS CIDADES: JANE JACOBS E OS OLHOS DA RUA

AUTOR:  RENATO SABOYA

Um dos grandes males das cidades, principalmente os grandes centros urbanos, está na segurança. É comum o relato de altos indicies de violências, diversas e criativas formas de quebra da paz e ordem dos ambientes de todas as classes sociais. E um dos principais indicie de qualidade de vida da população é a sensação de segurança e proteção no meio em que vive. E esse papel é desempenhado pelo poder público, como também pelos moradores de cada rua. E uns dos pontos que o autor aponta é a importância das calçadas, reflexo da segurança das cidades. E aponta três condições para que haja pessoas suficientemente nas ruas de forma que elas exerçam a vigilância natural sobre os espaços públicos e, com isso, diminuam a violência, o primeiro deve ser nítida a separação entre o espaço público e o espaço privado; devem existir os olhos da rua e; a calçada deve ter usuários transitando ininterruptamente. Nesse sentido observamos que essa ideia se aplica a cidade de pequeno porte ou em bairro com características urbanísticas mais humanizadas, ou seja, edificações voltadas para a rua e poucos pavimentos. Contudo nos grandes centros ou nos bairros de classe média percebemos que esse conceito não se aplica, pois os espaços são cada vez mais impessoais, e o próprio ritmo frenético de seus moradores não cabe essa convivência socias. Citamos dois bairros distintos de Aracaju, o Jardins, marcados por seus condomínios com toda infraestrutura de lazer, próximo a shopping e parque público, a insegurança é notória em suas vias e a ausência do “olhos da rua” é clara, pela sua estrutura urbanística , com poucas áreas coletivas  de socialização, as que existem não são frequentas, e vias que privilegiam os automóveis ; e o Augusto Franco aos arredores da Unit, com vias e espaço público privilegiadas para pedrestes, calçadas bem frequentadas , que cominam na sensação de segurança nessas áreas.

TEXTO: A CIDADE COMO DEVERIA SER

AUTOR: ROBERTO GHIONE

Quando conhecemos uma cidade no seu dia a dia , vivendo e interagindo com seus habitantes e movimentos sócias, ou seja, como sentimo-nos partícipes da vida urbana e social. Para valoriza-la é preciso saber difundi-la, tornando-se agende da cultura. Hoje as cidades não parecem vivas e humanizadas , onde a arquitetura , espaço público e pessoas consistem uma ambiência urbana qualificada. Essas características sociais hoje estão perdidas, atropeladas pelos automóveis que tomam contam da cidade  e pelo abandono de áreas que se econtram ociosas e subutilizadas. Observadmoos o centro da cidade é uma  grande oportunidade que se perde pela falta de revitalização; uma enorme área ociosa a espera de ideias inteligentes que permitam o retorno da vitalidade merecida por uma configuração urbana altamente qualificada, porém desvalorizada. Interveções , atualmente, não devolvem a vitalidade desses espaços , nem atividades exclusivas de lazer ou usos para o mercado empresarial ou palco de eventos. A vitalidade, qualificação, segurança e dignidade de um espaço urbano só se garantem com as pessoas habitando nele, a apropriação social. Convivencia social e apropriação dos espaços públicos hoje viraram utopias , desafios que merecem ser assumidos para o rnasciento urbanos da cidade, de um lugar significativo, o centro histórico , depositário da história e da identidade urbana. Na obra de Terciano Torres acende um sinal de alerta quando o processo de descntrução das cidades brasileiras nos lugares representativos da identidade social e cultural, mediante o abondono do patrimônio material e a eliminação do aspecto essencial de um fato urbano: a apropriação do espaço público pelas pessoas, marca da vitalidade e da persistência dos valores através do tempo. Observamos o caso de São Cristóvão, a quarta cidade mais antiga do Brasil, escolhida pela UNESCO como patrimônio mundial, pelo fato de ter em seu conjunto arquitetônico da Praça de São Francisco, elementos da influencia da arquitetura espanhola e portuguesa preservada; pois bem, um dos critérios para receber esse título era o reconhecimento de sua população desse patrimônio cultural, muitos são-cristovenses não sabiam reconhecer a importância daquela riqueza, alguns, em sua grande maioria, achavam aqueles prédios “velhos” e religiosos uma referencia visual na cidade; para mudar esse quadro o poder público em suas esferas realizou  uma força tarefa para conscientizar informando sobre o conteúdo histórico e sua importância para a cultura mundial, ate então desconhecida pela grande parcela da população. Concluimos que o processo de identidade cultural e seu reconhecimento passa por um processo de educação patrimonial, onde todos as agente da sociedade são responsáveis pela preservação de nosso patrimono cultural e guardiões de nossa história, refletido nos recantos de nossas cidades e no acerco imaterial de nosso povo.

LIVRO: O QUE É CIDADE

AUTORA: RAQUEL ROLNIK

PARTE I – SOBRE A AUTORA

Arquiteta paulista, formada pela  FAU-USP,  na época estudante em um momento de ebulição nacional, respirava mudança da escola, da politica e da cidade. Espaço e politica foi o foco de sua formação de pós –graduação pela mesma Insituição de Ensino, doutora em História Urbana pela New Yprk University, diretora da Secratria  Municipal de Planejamento de São Paulo, coordenou o Plano Diretor dessa mesma cidade, escritora de vários artigos e do livro A cidade e a lei.

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