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Sistemas Estruturais na Arquitetura

Por:   •  9/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  979 Palavras (4 Páginas)  •  403 Visualizações

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FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS

ARQUITETURA E UBANISMO

RITIELLE SILVA NETO

SISTEMAS ESTRUTARAIS

MANAUS – AM

2015

RITIELLE SILVA NETO

SISTEMAS ESTRUTURAIS

[pic 1]

MANAUS – AM

2015

INTRODUÇÃO

        A engenharia vem enfrentando vários desafios, na procura de estruturas que oferecer sistemas seguros e economicamente viáveis, para a estabilização de grandes vãos projetados pela arquitetura. Com o desenvolvimento da tecnologia vem surgindo novas estruturas monumentais, porém, caras, com a aplicação do que há de mais moderno na tecnologia dos materiais (DIAS, 2014).

        A busca por grandes espaços nas edificações vem inserindo umas das mais importantes tendências, a evolução das técnicas de edificação, procurando por uma maior flexibilidade. A necessidade de criar grandes vãos de espaços com quantidades mínimas de pilares ou outros elementos verticais, reflete na concepção de sistemas suficientemente rígidos a flexão, ocorrendo a aplicação de materiais como o aço e o concreto protendido, visando a obtenção de soluções o mais leve possível. Tornando a deformação a chave para o desenvolvimento de grandes vãos (DIAS, 2014).


SISTEMAS ESTRUTURAIS

        O Sistema Estrutural é definido de acordo com o conjunto de Elementos Estruturais, como lajes, vigas, pilares e fundações, que o compõe. Devendo ter em sua concepção medidas que apresentem tanto uma visão técnica como também uma expressão arquitetônica.

LAJES

Segundo Bastos, (2015):

[pic 2]

Elas são destinadas para receber a maior parte das forças aplicadas numa estrutura, como de pessoas, móveis, pisos, paredes, e os mais variados tipos de cargas que irão variar de acordo com a finalidade arquitetônica do espaço do qual a laje faz parte. As ações são normalmente perpendiculares ao plano da laje, se dividido por toda sua área, sendo distribuídas linearmente ou por forças concentradas. Embora menos comuns, também ocorrem ações externas na forma de momentos fletores, normalmente detectados nas bordas das lajes (Bastos, 2015).

As ações são transmitidas para as vigas de apoio nas bordas da laje, mas podem também ser transmitidas diretamente aos pilares, sendo conhecidas como lajes lisas.

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VIGAS

        A viga é o elemento estrutural projetado para suportar diversas cargas em sua extensão, estão sujeitas a receber cargas dispostas verticalmente, resultando em esforços de cisalhamento e flexão. Podem, também, receber cargas não verticais, surgindo às forças axiais, dificultando sua analise estrutural. Normalmente são barras retas e prismáticas, para a obtenção de maior resistência ao cisalhamento e a flexão (ARAÚJO, 2012).

        Na efetuação do dimensionamento de uma viga, independente do seu material, apresentam-se duas fases definidas distintamente. A primeira fase é o calculo dos esforços da estrutura, onde é feito o cálculo de momentos fletores e esforços cortantes, aos quais a viga estará submetida. A segunda fase é o dimensionamento da peça propriamente dito, onde será verificado as dimensões da peça estrutural, que será necessário para resistir aos esforços solicitados (ARAÚJO, 2012).

        Uma viga pode ser submetida a cargas concentradas, a carga será aplicada em apenas um ponto da estrutura, ou a cargas distribuídas, a carga será aplicada por unidade de comprimento, ou a combinação de ambas. Porém, quando se trabalha com cargas distribuídas, pode-se substituí-la por uma carga concentrada, para facilitar os cálculos.

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PILARES

        Os pilares são elementos estruturais lineares de eixo reto, são dispostos na vertical, onde as forças normais de compressão são predominantes. Tem a função principal de receber as ações atuantes nos diversos níveis e conduzi-las até as fundações (BASTOS, 2005).

“Junto com as vigas, os pilares formam os pórticos, que na maior parte dos edifícios são os responsáveis por resistir às ações verticais e horizontais e garantir a estabilidade global da estrutura.” (PINHEIRO; SCADELAI, 2003)

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