Trabalho resumo

A violência intrafamiliar é um tipo de violência que vitimiza crianças, adolescente, mulheres e idosos no meio familiar, ela é caracterizada principalmente em três aspectos: “Abuso do poder do mais forte contra o mais fraco – a reprodução da violência, ou seja, pais que quando crianças também foram maltratados – a situação de pobreza e a miséria em que se encontra a família. ”(2)

Ela está presente na vida desses por vários motivos, alguns deles são associados ao uso de drogas, alcoolismo, baixa renda familiar, relações conflitantes do casal, vivência de violência conjugal na infância ou ter sofrido abuso quando criança, são grandes causadores que incentivam adultos a serem mais violentos com seus filhos, pelo fato de que a sociedade vê a violência como forma de educar as crianças a traves da força. (1)

É necessário substituir a negligencia e a agressão, por um modelo educacional fundamentado, no carinho, no amor e no diálogo. (2)

No que diz respeito aos agressores, um estudo verificou que a mãe foi o agressor que contribuiu com a maior prevalência para a negligência. (1)

Podemos observar que o indivíduo que sofreu algum tipo de violência na infância tem problemas repercutidos no seu futuro, principalmente na forma de tratar seus filhos, porque as marcas deixadas pela violência não são apenas físicas, são sequelas emocionais que podem prejudicar o aprendizado, relações sociais e o desenvolvimento, exercendo impacto a longo prazo com repercussões na família e sociedade.(1)

 Para atuar frente a esse problema é necessário fazer uma intervenção, ou seja, ao presenciar o acontecimento da violência devemos denunciar ao Conselho Tutelar, que vai tomar as Medidas de Proteção necessárias.(2)

A lei prevê e puni a violência intrafamiliar indicando as medidas que deverão ser tomadas para reestruturação da criança vitimada, e as medidas a serem aplicadas aos seus abusadores. É importante termos conhecimento das dimensões e consequências que a violência tem no desenvolvimento e na vida da criança, devemos reconhecer a criança como um ser de direitos importante para o devido andamento do meio social, mas analisar a forma de se aplicar essa lei no nosso cotidiano e ver até onde vai a sua efetividade. (3)