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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATOGROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BARRA DO BUGRES

Por:   •  18/6/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.388 Palavras (6 Páginas)  •  184 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATOGROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BARRA DO BUGRES

DICIPLINA: Teoria E Projeto De Paisagismo.

DOCENTES: Soneize De Miranda; Wesley Dias.

DICENTE: Leonardo Luz.

Resenha texto espaços livres

        O texto começa definindo os espaços livres como locais que não estão contidos entre paredes e um teto, e depois cita exemplos e usos desse espaços e até os coloca como livres de urbanização. É explicado a confusão feita entre os conceitos de área verde e o de espaços verdes pelo senso comum popular.

         Os dois conceitos estão dentro do que se diz respeito a espaços livres de acordo com Miranda Magnoli na de cada de 80 e coloca os Espaços Verdes como territórios com vegetação com algum valos social como parques, bosques e afins com valos utilitários como estico/culturais e preservação de lazer ativo ou passivo, e Áreas Verdes os mesmos tipos de espaços porem sem uma função social definida podendo ser apenas locais de passagem ou nem mesmo isso como rotatórias com uma certa vegetação.

        A ONU – Organização Das Nações Unidas coloca 12 m2 por habitante como índice hipotético ideal para cada cidade. por conta da irresponsabilidade do uso desse índice canteiros de avenidas rotatórias e outros são colocados no mesmo patamar de parques.

        Com desenhos esquemáticos o autor explica as possíveis distribuições das áreas verdes e o seu grau de eficiência de acordo com a locação dos espaços contendo a mesma proporção de áreas verdes em relação a mancha urbana levantando questões topográficas e suas consequências no uso dos moradores.

        No esquema apresentado primeiramente é colocado uma área verde inteiramente no canto superior direito do desenho, e é colocado como uma região de declive, por conta dessa tipologia apenas algumas pessoas frequentariam os local. Os esquemas a seguir são colocados uma melhor distribuição no meio urbano, segundo com duas ilhas que privilegiam menos pessoas por conta de alguns morarem mais perto que outros, e o terceiro esquema mostra uma distribuição em sete áreas em locais planos com espaços verdes e seria o melhor dos três esquemas por conta distribuição mais justa para todos.

        São Paulo é dita como uma cidade de muitos parques porem distribuídos de forma mais próxima do exemplo 2 e não chega a ser um exemplo a ser seguido, já que boa parte dos jardins são particulares.

         Um conceito que é colocado com maior abrangência que Áreas e Espaços verdes é Área de Lazer que são todos espaços dedicados a atividades como jogos, brincadeiras ou contemplação. Parques, praias e todo local dedicado a lazer ativo ou passivo. Locais como praças rotarias e outro que não colocam o usuário num estado de estadia e apropriação não se encaixam na categoria de Área de Lazer. Em cidades pequenas e medias o lazer se dá muitas vezes a riachos cachoeiras e outros.

        Áreas de Circulação são os espaços livres dos sistema viários, como ruas calçadas e vielas. Muitas vezes assumindo o mesmo papel de áreas de lazer no Brasil, dependo da pavimentação e do entorno.

        A vida útil do espaço livre urbano está ligada ao seu uso e a apropriação do público, quanto maior a sua aceitação social, um exemplo é praça de são Pedro na Roma que manteve sua morfologia através dos anos.

        Para que um espaço livre não se torne obsoleto ele deve tender a três fatores: adequação funcional, pode ser utilizado para uma determina atividade; adequação ambiental, se o ambiente tem condições salubres; adequação estética, tão importante quanto os outros porem mais difícil de se avaliar.

        O ideal estico dos espaços públicos varia de acordo com a época, um exemplo são as praça de Burle Marx, que abandona os velhos padrões para os espaços públicos durante a década de 50, que foi uma década de afirmação nacional, colocando mais formas geométricas e conceitos espaciais, e mesclado as novas e velhas técnicas em cidades do interior do país.

        O autor coloca que os edifícios e espaços livres são igualmente definidos morfologicamente por planos verticais e horizontais. A vegetação não estrutura todos os espaços públicos, somente em espaços como grandes parques, e em alguns casos os parques são totalmente estruturados por parques e são a principal característica da paisagem. No coso das praças, são primeiramente definidas pelo seu entorno e sua morfologia é mais independente da vegetação.

        Com o modernismo a década de 50 no país importante para o paisagismo por cota das radicais ideias a respeito dos espaços livres urbanos, prevendo edifícios isolados em meio ao verde, como Brasília, que décadas depois da sua inauguração mostra uma relativa eficácia, e já nas cidades mais tradicionais um é um grande fracasso. Em Brasília são encontrados muitos espaços mortos, que não são utilizados pela população.

        Nas cidade convencionais os espaços públicos são algumas Cohabs misturam o tradicional com o moderno, onde seu espaços livres são transformados pelos usos cotidianos da população chegando até mesmo a mudar sua morfologia. Isso mostra que a utopia modernista para os espaços livres pode ser ineficaz, e que deve visar atender melhor os usos sociais de cada local.

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