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A DIFERENÇA ENTRE CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Por:   •  22/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.173 Palavras (21 Páginas)  •  386 Visualizações

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SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO        

2.0 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DO CUSTO DAS VENDAS DE UMA INDUSTRIA QUANDO COMPARADA A UMA EMPREA DO COMÉRCIO VAREJISTA        

3.0 MÉTODOS DE CUSTEIO  _        

3.1 DIFERENÇA ENTRE CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO.......5

3.2 CUSTEIO VARIAVEL.............................................................................................5

3.3 CUSTEIO POR ABSORÇÃO.................................................................................7

4.0 PRECOS DE VENDA E A GERAÇAO DE LUCRO...............................................8

5.0 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇAO...................................................10

6.0 CUSTEIO ABC POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS..........12

6.1 ASPECTO TRIBUTÁRIO        ..........

7.0 PONTO DE EQUILIBRIO.....................................................................................17

8.0 A IMPORTANCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA..................................................................................................................18

9.0 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL..............................................................................18

10.0 CONCLUSA0......................................................................................................19

11.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................20



  1. INTRODUÇÃO

O cenário mundial tem passado por várias transformações, tanto na perspectiva político-econômica, quanto na gestão das organizações. Como consequência, as empresas se deparam com uma nova realidade, cujos reflexo são invocados pelo mercado e pela concorrência. As organizações não só precisam buscar a flexibilidade em termos de estrutura organizacional, para responderem mais rapidamente às mudanças do mercado, como também deverão antecipar-se às necessidades dos consumidores, procurando surpreendê-los com soluções cada vez mais personalizadas. Desta forma, faz-se necessários que os gestores tenham informações relevantes e pertinentes aos custos da empresa, de modo que estas se configurem em subsídios para otimizar  o desempenho empresarial. 
Assim a contabilidade tem como um de seus objetivos o oferecimento de informações aos gestores que possam auxiliar na tomada de decisões e que são imprescindíveis para uma boa gestão em um mundo globalizado, de forte concorrência e de necessidade elementar de redução de custos para consequentemente absorção do lucro. Pois a conjuntura econômica faz com que as empresas tenham a necessidade de alargar seus horizontes em termos de perspectivas dos seus negócios, pois assim poderão posicionar-se estrategicamente.


2.0 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇAO DO CUSTO DAS VENDAS DE UMA INDUSTRIA QUANDO COMPARADA A UMA EMPRESA DO COMERCIO VAREJISTA

Convém explicar o que são custos. Para Martins (2003, p.25) o custo representa um gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. É um dispêndio ( em tempo, dinheiro, esforço, etc ). Para apuração desses custos é utilizada a contabilidade de custos tanto para formação de estoques como para determinação dos lucros auxiliando no controle e na tomada de decisões.

Nas Indústrias Nas indústrias segundo Costa os custos correspondem aos gastos relativos à fabricação dos produtos. Como os custos em uma indústria envolvem diversas variáveis a definição correta desses custos depende de um eficiente controle.

Comércio Varejista No comércio varejista a atribuição do custo das mercadorias vendidas – CMV é bem mais fácil de ser obtido e é baseado principalmente no seu custo de aquisição levando-se em consideração o método usado na apuração dos estoques que normalmente é o PEPS – Primeiro que entra Primeiro que Sai.


3.0 METODOS DE CUSTEIO

Cada método tem suas vantagens e desvantagens, mas, para efeitos contábeis, somente o custeio por absorção é admissível. O custo padrão pode ser adotado na contabilidade, desde que as variações ocorridas sejam ajustadas em períodos mínimos trimestrais.

 3.1 DIFERENÇA ENTRE CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Diante de um ambiente competitivo em que empresas buscam diferentes formas de reduções de custos e diferenciações em serviços e produtos, torna-se indispensável à adoção de um sistema de custo que melhor atende a realidade da empresa. Para o desenvolvimento de estratégias é necessário que conheçam os custos e despesas em detalhes, bem como os fatores que causam suas variações.


Analisando a utilização dos dois métodos, verifica-se que não existe o melhor método de custeio, pois as informações geradas por cada sistema seria um complemento das necessidades de cada empresa, portanto é preciso avaliar em conjunto qual sistema será mais objetivo para aquela empresa. Pelo custeio por absorção, a empresa estaria de acordo com as exigências da Legislação Fiscal, podendo utilizá-lo na elaboração dos demonstrativos contábeis externos. Pelo custeio variável, a empresa teria informações importantes para tomadas de decisão, com a utilização da margem de contribuição e elaboração de relatórios gerenciais internos.

3.2 CUSTEIO VARIÁVEL

O Método de Custeio Direto, ou Variável, atribui para cada custo um classificação específica, na forma de custo fixos ou custos variável. O custo final do produto (ou serviço) será a soma do custo variável, dividido pela produção correspondente, sendo os custos fixos considerados diretamente no resultado do exercício. Gerencialmente, é um método muito utilizado, mas, por sua restrição fiscal e legal, sua utilização implica na exigência de 2 sistemas de custos:

  1. O sistema de custo contábil (absorção ou integral) e
  2. Uma sistemática de apuração paralela, segregando-se custos fixos e variáveis.

O método de custeio variável (direto) não é aceito legalmente, e esse critério requer que as despesas e os custos sejam definidos como fixos e variáveis fundamenta que,“custos fixos são os que num período têm seu montante fixado não em função de oscilações na atividade”.Com isso percebemos que os custos fixos não possuem no seu montante definido, conforme o volume de produção. Afirma que, “a expressão gastos variáveis designa os custos que, em valor absoluto, são proporcionais ao volume de produção, isto é, oscilam na razão direta dos aumentos ou reduções das quantidades produzidas”. Portanto,quanto maior for o consumo dos materiais diretos no processo de fabricação maior será sua contribuição para o aumento dos custos variáveis.

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