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A GESTÃO EMPRESARIAL

Por:   •  17/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.570 Palavras (23 Páginas)  •  109 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

3 CONCLUSÃO        25

 REFERÊNCIAS        26



  1. INTRODUÇÃO

Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pela comunicação entre os indivíduos de uma tribo, povo ou entre civilizações foi um desafio ao ser humano.

Na contabilidade o mesmo desafio se torna presente entre colaboradores de uma empresa, seus setores e principalmente entre o contador e o empresário. Muitas vezes a falta de comunicação pode levar a grandes perdas financeiras em uma entidade, como por exemplo, confundir Custo com Desembolso, ou Despesa com Investimento.

O objetivo deste estudo é apresentar a conceituação teórica sobre os cálculos que envolvem o levantamento dos custos unitários, a formação do preço de venda, o cálculo da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio relativos à empresa fictícia INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LEC LTDA, demonstrando assim o valor das informações contábeis e dos profissionais envolvidos no setor.


  1. DESENVOLVIMENTO

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas 31% das empresas fracassam no 1º ano de operação, e 60% não conseguem chegar a 5 anos de vida (SEBRAE-SP 2005). Em comum, estas empresas apresentaram sinais de estarem deficientes na estruturação do negócio e na Gestão. Com base nesses dados, comprava-se a necessidade de ter a Contabilidade não só como ferramenta de levantamento de informações para tomada de decisões, mas também como principal fonte de Gestão a fim de proporcionar longevidade e competitividade corporativa nos dias atuais de mercado.

Tomando como base a empresa fictícia INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LEC LTDA, vamos procurar analisar sua estrutura financeira e verificar suas possibilidades no mercado, mas para isso faz-se necessário o entendimento de algumas terminologias a fim de melhorar a compreensão do assunto. São elas:

  1. Sistemas de acumulação de custos;
  2. Custeio variável;
  3. Custeio por absorção;
  4. Custos diretos e indiretos;
  5. Custos variáveis e fixos;
  6. Rateio dos custos indiretos;
  7. Produtos em processo;
  8. Produtos prontos;
  9. Equivalentes de produção;
  10. Impostos sobre venda;
  11. Formação do preço de venda;
  12. Análise custo/volume/lucro;e
  13. Importância de um sistema integrado para gerar informações.

  1. SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Os Sistemas de Acumulação de Custos estão ligados diretamente ao sistema de produção adotado por uma entidade. Existem dois sistemas básicos de produção - o sistema de produção por encomenda e o sistema de produção contínua. O sistema de produção por encomenda trabalha conforme os pedidos dos clientes, e o sistema de produção trabalham com a linha de montagem. Se temos dois sistemas básicos de produção, não seria prudente termos um único sistema de custeio ou de custos, pois seria desigual o resultado de tal obtenção de dados. De uma maneira simplória, podemos comparar com uma mesa de bar, onde vários amigos consumem diferentes tipos de produtos e de diferentes maneiras; se dividirmos a conta equitativamente estaríamos sendo injustos com quem não consumiu o mesmo tipo de bebida e o mesmo tipo de “petiscos” que os demais.

Portanto temos que ter no mínimo dois sistemas de custo, um para cada tipo de sistema de produção, são eles:

  1. Sistema de acumulação por ordem de serviço (encomenda) – é mais adequado quando a firma tem um processo produtivo não repetitivo e no qual cada produto é diferente entre si. Exemplo: móveis sob encomenda, carros sob encomenda, etc.
  2. Sistema de acumulação por processo (ou contínuo) – quando a fábrica produz de modo contínuo, por grupo ou em massa, os custos são controlados por departamentos, pelos setores, pelas fazes de produção (processos) e, em seguida, dividir esses custos pela quantidade de produtos fabricados no processo durante determinado período. Exemplo: produção de carros, geladeiras, móveis padronizados (em linha).

Para o nosso exemplo, a INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LEC LTDA adota o sistema de acumulação por processo, tendo em vista sua produção ser de modo contínuo na fabricação de sorvetes (Fig 1).

Figura 1: Fluxograma Operacional Básico de Processo para Fabricação de Sorvete[pic 15]

Fonte: MAGALHÃES, P. J.; BROIETTI, F. C. D. / UNOPAR Cient. Exatas Tecnol., Londrina, v. 9, n. 1, p. 56, Nov. 2010

  1. Custos

A fim de entender melhor um sistema de acumulação de custos, faz-se necessário compreendermos melhor a cerca da conceituação de custos, onde destacamos a seguir:

  1. Custo Direto;
  2. Custo Indireto;
  3. Custo Fixo; e
  4. Custo Variável.
  1. Custos Diretos e Indiretos

Custo Direto É aquele que pode ser diretamente atribuído a um produto, centro de custo ou departamento. Constituem todos aqueles elementos de custo individuais com respeito ao produto ou serviço, isto é, se identificam imediatamente com a produção dos mesmos, mantendo uma correspondência proporcional. Um mero ato de medição é necessário para determinar estes custos. Para NOGUEIRA (2009, p. 27) basta apenas que se tenha uma unidade de medida de consumo como quilo de matéria-prima por produto, horas de mão-de-obra gastas no produto, etc.

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