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APLICAÇÃO GERENCIAL DOS SISTEMAS DE CUSTEIO

Por:   •  29/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.304 Palavras (10 Páginas)  •  127 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP – CAMPUS II

APLICAÇÃO GERENCIAL DOS SISTEMAS DE CUSTEIO

RIO VERDE DE MATO GROSSO – MS  2014

Cesar Augusto da Silva  RA:

Cristiano Gobatto Pinheiro RA: 3900630415

Gilberto Junior Rosa Taveira RA: 3023804813

Jhonny Alves Costa RA: 3934822136

Luan Silva de Oliveira  RA: 3900631072

Lucas Augusto Piccoli RA:

Lucas dos Santos RA: 3034833880

Mainhanne Andrew Vilela Espindola RA: 3923801717

Yasmin Dantas Zanetti RA: 3900606507

Atividade pratica supervisionada, no Curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera Uniderp – Campus IV, sob a orientação do professor Rafael Silva.

RIO VERDE DE MATO GROSSO – MS

2014

Sumário


1 Introdução

        Na aplicação gerencial dos sistemas de custeio relatamos a respeito da contabilidade gerencial, onde será apresentado o conceito de gastos fixos e variáveis, os problemas e soluções do mesmo. Mencionaremos o método de separa destes gastos.

No custeio direto de gerência, na qual é tratada a taxa marginal unitária de cada produto, com isso teremos a obtenção do preço de venda. Relatado a importância do ponto de equilíbrio perante a competitividade do mercado.

No processamento em conjunto onde se trata de determinados produtos como, por exemplo, empresas de ramos frigoríficos. Também será apresentada a importância dos produtos que são considerados como perdas, sucatas ou subprodutos. Será mencionada a importância de criar um novo programa que se trata da diminuição de custos sem que afeta a produção, ou seja, continuará produzindo a mesma quantidade de antes.  

   

2. APLICAÇÃO GERENCIAL DOS SISTEMAS DE CUSTEIO

        Para fins práticos, pode se dizer que a contabilidade gerencial nada mas é do que a simples aplicação dos recursos e das técnicas da contabilidade de custos à solução de problemas de gerencias das empresas.

        Problemas de solução única não exigem decisões, porque se resolvem por si próprios, sem necessidade de analises e de comparações. Mas, esse tipo de problema “ de solução única” é extremamente raro no quotidiano das pessoas e das empresas.

        Não é possível relacionar todos os problemas gerenciais aos quais o conhecimento dos custos poderia trazer uma contribuição relevante: na verdade, pode-se até supor que não existe, em uma empresa, problemas que prescinda dos dados da contabilidade de custos para uma solução eficaz:  da demissão de um funcionário a fixação dos preços de venda da empresa, tudo requer dados de custos para uma melhor decisão.

3. SEPARAÇÃO DOS COMPONENTES FIXOS E VARIÁVEIS DOS GASTOS SEMIVARIÁVEIS TOTAIS

        Gastos fixos são aqueles que não sofrem alterações em função de nível de atividade da empresa; são gastos que variam predominantes em função da passagem do tempo, acumulando-se à medida que o tempo passa, mesmo que nem uma atividade produtiva aconteça. São exemplos desse tipo de gasto o salários do pessoal não diretamente ligado à produção, os seguros, as depreciações os alugueis etc. uma classificação mais ampla dos gastos fixos inclui todo o salario e os encargos pagos aos mensalistas quando a empresa tem a sua folha de pagamento desdobrada entre horistas e mensalistas.

        São variáveis os gastos que, no seu total, apresentam alterações proporcionais aos diferentes níveis de atividade  da empresa. Os custos de materiais diretos e de mao de obra direta são exemplos clássicos de gastos variáveis.

3.1 METODO DOS PONTOS MÁXIMOS E MÍNIMOS

        O método de separação de elementos fixos e variáveis dos gastos totais baseia-se sempre em dados oriundos da experiência passada da empresa.

        Esse primeiro método toma por referencia os pontos máximos e mínimos de atividade alcançados em um determinado período recente e os gastos totais correspondentes a esses níveis de atividade.

3.2 METODO GRÁFICO

        Este método baseia-se no modelo clássico de representação gráfica dos gastos empresariais, no qual a medida do nível de atividade é assinalada no eixo das abscissas (eixo x) e montantes de gastos correspondentes ao nível de atividade assinaladas  no eixo das ordenadas ( eixo do Y ) e de um sistema de coordenadas cartesianas, sendo que as diversas etapas a serem compridas na utilização do método gráfico.

4.CUSTEIO DIRETO E GERÊNCIA

        Existe uma controvérsia sempre presente sobre o custeio direto e o custeio por absorção. A questão é, basicamente, a seguinte: os custos alocados às unidades produzidas devem incluir os custos fixos e variáveis de produção.

        No custeio direto, é importante a distinção entre despesas do período e custos variáveis diretos ou indiretos. Na apuração periódica dos resultados, dos custos variáveis são deduzidos das receitas para a apuração do lucro marginal. Desse lucro marginal, deduzimos as despesas periódicas para obtenção do lucro liquido.

4.1 O CONCEITO DO LUCRO MARGINAL

        Uma vez que a taxa de lucro marginal unitária tende a ser constante dentro de certo limite de volume, no qual os custos periódicos permanecem nos ganhos da empresa, resultantes da perspectiva de aumento das vendas. O procedimento é simples e requer somente a multiplicação do volume de vendas em questão pela taxa de lucro marginal. A taxa de lucro marginal também fornece a base para outras decisões importantes, como o volume de vendas necessário para estabelecer o ponto de equilíbrio e a taxa de retorno do investimento.  Pode também ser usada para a apuração do preço de venda necessário para uma taxa de retorno desejada.

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