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AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL

Por:   •  3/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.079 Palavras (9 Páginas)  •  231 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL        

2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICAS E MEDIDA MICROECONÔMICA        

2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL        

2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA        

2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL x INABILIDADES ADMINISTRATIVAS NOMIA        

3 CONCLUSÃO        

4 REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho discorre sobre o ambiente dos negócios no Brasil, cuja importância realça os meios contábeis estudados. Numa economia globalizada, a necessidade de informações é imensa principalmente para um novo negócio ou uma nova sociedade. O excesso de burocracia e a falta de transparência nos serviços prestados pela administração pública aos cidadãos, pessoas físicas e jurídicas, geram enormes perdas que afetam diretamente a competitividade brasileira.

Ao longo dos últimos anos, foram criados alguns instrumentos para simplificar os processos, como criação de leis e decretos, medidas provisórias entre outras medidas para aumentar a transparência e melhorar os negócios sendo um importante avanço no processo de desburocratização.

Hoje todo o dinheiro que é gastado com a burocratização do sistema brasileiro, poderia estar voltando para as pessoas como forma de capacitação, assim melhorando o seus negócios e aperfeiçoando suas empresas.O país tenta reverter a situação da economia, mas é um processo trabalhoso que visa empenho e seriedade para fazer um Brasil melhor economicamente.


  1. DESENVOLVIMENTO

Se compararmos outros países com o Brasil, veremos que nós estamos muito atrasados em termos de transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas nacionais para melhoria do ambiente de negocio. Tudo isso diz respeito à obtenção e renovação de licença para as empresas, cumprimento tributário e previdenciário e operação e importação.

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL

 

É preciso estar muito desatento à realidade brasileira para não perceber a profunda mudança de comportamento do governo na política econômica, na tentativa de melhorar as suas relações com o Congresso Nacional e na abertura de um melhor diálogo com os possíveis investidores nos projetos de infraestrutura.

As contas externas que produziram um déficit em conta-corrente de quase US$ 250 bilhões entre 2009 e 2013 vão sendo corrigidas endogenamente e trabalham no sentido de aumentar ligeiramente a taxa de crescimento do PIB. Três movimentos na direção correta. Outra mudança tão importante quanto essas ocorreu também nas relações entre os negociadores do governo com o setor privado investidor na infraestrutura.

Na busca da necessária e desejada modicidade tarifária, o insistente "achismo axiomático ideológico" que produziu tanto atraso foi substituído pela flexibilização do diálogo e por um esforço de compreensão dos problemas espinhosos que envolvem todas as concessões de serviços públicos, cercadas no país por regulações irrealistas. Um exemplo paradigmático foi a aceitação de que as licenças ambientais dos projetos devem ser objeto da ação preliminar do governo.

Tudo isso deve tranquilizar as relações políticas e aumentar a probabilidade de sucesso da política econômica e das concessões de estradas de rodagem, portos e energia, que poderão ser um estímulo ao aumento dos investimentos do setor privado em geral. Será também um fator importante na superação do dramático desânimo que se apropriou da economia nacional.

Tudo isso deve tranquilizar as relações políticas e aumentar a probabilidade de sucesso da política econômica e das concessões de estradas de rodagem, portos e energia, que poderão ser um estímulo ao aumento dos investimentos do setor privado em geral. Será também um fator importante na superação do dramático desânimo que se apropriou da economia nacional. (Delfim Netto, 2013).

                          2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICAS E MEDIDA MICROECONÔMICA

As Medidas Macroeconômicas consistem em observar as tendências gerais da economia, em vez de examinar as tendências que afetam isoladamente empresas, trabalhadores ou regiões. Medidas especiais e resumidas da atividade econômica (produto nacional bruto, taxa de poupança, índice de preços ao consumidor) revelam a grande fotografia das alterações e tendências. Essas medidas macroeconômicas gerais são a ferramenta com a qual os macroeconomistas analisam as principais alterações, em vez de as influências específicas que afetam somente as partes individuais dessa economia.

A Macroeconomia examina a vasta quantidade de dados coletados na maioria das nações para poder compreender as tendências gerais. O mais importante são as contas nacionais, que registram o nível agregado de produção, renda, poupança, consumo e investimento. A compreensão adequada das contas nacionais é a coluna mestre da moderna análise macroeconômica.

Já as Medidas Microeconômicas visam o funcionamento o mercado de um determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens. Estuda o comportamento de consumidores e produtores e o mercado no qual interagem.

Fundamentalmente, está voltada para as unidades individualizáveis da economia, como o consumidor e a empresa, considerados isoladamente ou em grupos homogêneos; O comportamento do consumidor: a busca máxima e outras motivações; O comportamento da empresa: a busca do lucro máximo e outras motivações; A estrutura e os mecanismos de funcionamento dos mercados. As conformações básicas da oferta e da procura; As funções e as imperfeições dos mercados, na alocação eficaz dos escassos recursos da sociedade e na geração dos produtos destinados a satisfazer às necessidades tidas como ilimitáveis; As remunerações pagas aos agentes que participam do processo produtivo e a conseqüente repartição funcional da renda social; Os preços recebidos pelas unidades que geram cada um dos bens e serviços que compõem o produto social; A interface entre custos e benefícios privados e o interesse maior do bem-comum.

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