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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS: Gerenciamento Estratégico de Custos

Por:   •  3/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.366 Palavras (6 Páginas)  •  355 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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                  Gladson Bruno Silva Reis                        RA: 6662391265

                  Márcia Cristina T. V. de Carvalho            RA: 4997026000

                  Verônica Paula de Oliveira                        RA: 6891518704

                  Walkiria Gomes de Jesus                        RA: 6823456027

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS:

Gerenciamento Estratégico de Custos

Belo Horizonte

2015

  1. ETAPA

  1. PASSOS 1 AO 2

  1. CUSTOS

Custos são medidas monetárias, sacrifícios financeiros acumulados com os quais uma entidade tem que arca para atingir seus objetivos. (isso não pode ser copiado)

“Custo é a soma dos gastos incorridos e necessários para a aquisição, conversão e outros procedimentos necessários para trazer os estoques à sua condição e localização atuais, e compreende todos os gastos incorridos na sua aquisição ou produção, de modo a colocá-los em condições de serem vendidos, transformados, utilizados na elaboração de produtos ou na prestação de serviços que façam parte do objeto social da entidade, ou realizados de qualquer outra forma.” (prcisamos da Referência)

Dessa forma podemos entender de forma mais exata o que são os custos.

  1. DESPESAS

 

É um dispêndio no processo de aquisição da receita, são todos os bens ou serviços consumidos na manutenção das atividades operacionais.

As despesas são gastos administrativos ou de vendas e não se identificam diretamente com prestação de serviços e seus gastos são com outras atividades na empresa.

Facilmente as pessoas confundem custos com despesas, mas dessa forma fica mais fácil avaliar , quando calculamos a DRE , dentro do CMV (Custos de Mercadorias Vendidas), para encontrarmos o lucro da empresa, representamos as despesas.

  1. PERDA

É o bem ou serviço que se consome de modo involuntário e anormal.

São valores que não são recuperáveis como os investimentos e desembolsos. Um grande exemplo deste e as perdas com acidentes como incêndios ou gastos de mão de obra em períodos de greve.

  1. GASTOS

Custos e despesas é categoria inserida no conceito gasto, sendo todo o dispêndio financeiro, todo sacrifício que uma entidade arca para aquisição de um produto ou serviço representado pela entrega ou promessa de entrega de algum ativo.

Um gasto pode se tornar um investimento assim como poderá se transformar em um custo ou uma despesa. No gasto pode haver também o desembolso.

No caso do investimento e algo que você espera para o futuro, já o desembolso e o valor usufruído para a compra de bem ou serviço.

   

  1. DESEMBOLSO

É todo sacrifício financeiro que pode ocorre antes, durante ou depois que implica na aquisição de um produto ou serviço causando uma movimentação no ativo.  

  1. INVESTIMENTO

São gastos ativados, aplicação de capital em meios que gera suporte tecnológico, estrutural e operacional, que é aplicado em função do crescimento da utilidade futura para a produção de produtos ou bens.

  1. CUSTO DIRETO

Resume-se em tudo que se consiste na produção do produto em se (individualizado), custo direto é todo custo (material direto, mão de obra direta, equipamento) diretamente associado com o serviço que está sendo orçado, ou seja, o custo dos insumos que entram na execução do referido serviço.

Os Custos diretos podem ser facilmente identificados e ligados a cada tipo de obra para ser custeado, no momento de sua ocorrência, isto é, esta ligada diretamente a cada tipo de bem ou função de custo.

 A mensuração desse consumo se dá então de forma direta, daí à informação desse consumo de recurso se dá o nome de “custo direto”. Dessa forma, para gerar essa informação não é necessário nenhum tipo de aproximação ou julgamento sobre qual produto consome qual parcela de recursos, ou seja, não são necessárias distribuições arbitrárias, ou, como se chamam, “rateios”. Esse tipo de custo, por isso, é mais crivei por representar de forma mais objetiva e fidedigna a realidade sobre o consumo de recursos.

  • Eles podem ser atribuídos diretamente a um produto, centro de custo ou departamento.
  • Não e preciso fazer distribuição de rateios eles podem ser incluídos de modo direto;

Dentro das empresas para mensuração de entrada e saída de materiais, encontra-se o almoxarifado, que faz o trabalho das requisições. Assim como e necessário o registro de apontamentos que verifica a produção e o trabalho feito pelo empregado tais como o tempo investido na fabricação do produto até a quantidade de empregos inclusos na produção do mesmo.

E o acompanhamento da ordem de serviço que verifica os custos prenotados;

 

  1. CUSTO INDIRETO

A aplicação do custo tem critérios pré-determinados e vinculados às causas correlatas, ou seja, não e determinado diretamente na hora da ocorrência, assim os custos indiretos (material indireto, mão de obra indireta, equipamento) são portadores finais alocados e atribuídos ao objeto de custo por meio de um método de alocação de custo denominado rateio.

A mensuração desse consumo e indireto, pelo fato de estar fora da produção fabril, que seria os departamentos de apoio e manutenção. Onde são necessárias distribuições arbitrárias chamadas rateios para se chegar ao custo direto do objeto.

  1. CUSTOS VARIÁVEIS E CUSTOS FIXOS

Os custos variáveis distinguem-se dos fixos em função da dependência do volume de produção.

Isto é, os custos variáveis dependem da quantidade produzida enquanto que os custos fixos se mantêm inalterados independentes do volume de produção.

Assim, e dependendo de quebras no consumo ou defeituosos, academicamente admitimos que:

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