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Classificação de custos: custos diretos, custos fi xos e variáveis

Relatório de pesquisa: Classificação de custos: custos diretos, custos fi xos e variáveis. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/11/2013  •  Relatório de pesquisa  •  3.512 Palavras (15 Páginas)  •  400 Visualizações

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SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO_______________________________________________________ 04

2.SISTEMA DE CUSTOS ____________________________________________05

3.CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS: CUSTOS DIRETOS, CUSTOS FI XOS E VARIÁVEIS. ____________________________________________06

4. APROPRIAÇÃO DE CUSTOS: MATERIAL, MÃO-DE-OBRA, RATEIO DE CUSTOS INDIRETOS; PREDETERMINAÇÃO DE GASTOS GERAIS.______________________________________________________07

5. RATEIO DE CUSTOS NA DEPARTAMENTALIZAÇÃO_________08

6.NOÇÕES DE MÉTODOS DE CUSTEIO; POR ABSORÇÃO, DIRETO OU VARIÁVEL E ABC; DEFINIÇÃO, PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS, DIFERENCIAÇÕES, VANTAGENS E DESVANTAGENS____________________________________________09

7.CONCLUSÃO_____________________________________________15

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS__________________________16

1. INTRODUÇÃO

2.SISTEMAS DE CUSTOS

• Terminologia aplicada à Contabilidade de Custos:

 Gasto – é o valor arcado pela entidade para obter um produto ou serviço, representado pela entrega ou promessa de entrega de algum ativo (dinheiro, bens). Ex.: Gastos com mercadorias, gastos com pessoal etc.

 Investimento – é um gasto efetuado em bens ou serviços com benefícios futuros. Os ativos são estocados na empresa e têm maior vida útil, sendo consumidos ou vendidos em maior tempo. Ex.: Máquinas, ações de empresas etc.

 Custo – é o gasto efetuado em um bem ou serviço que é utilizado na produção de ou-tros bens ou serviços ou revendido com lucro. Ex.: Matéria-prima de um produto, e-nergia elétrica na produção de bens e serviços etc.

 Despesa – são bens ou serviços consumidos para se auferir receitas. O dinheiro (ativo) é consumido ao se pagar os salários dos empregados. Ex.: comissões sobre vendas, despesas financeiras etc.

 Desembolso – é o pagamento efetuado ao se adquirir um bem ou serviço.

 Perda – é o bem ou serviço que se consome de modo involuntário e anormal.

Observações:

 As despesas reduzem o patrimônio líquido da entidade;

 O custo de um produto vendido representado pelo seu valor de compra ou va-lor de produção não é uma despesa, e sim, um custo de vendas ou custo de produção. O custo se refere ao gasto na compra ou na produção;

 Todas as despesas são gastos. Porém, nem todos os gastos incorridos pela em-presa são despesas. Um terreno comprado, por exemplo, é gasto mas não é despesa;

 O desembolso pode ser antes, durante ou após a compra do bem ou serviço;

 A perda não pode ser confundida com despesa ou custo para a empresa. Ela não é previsível. Ex.: perdas por incêndios, deterioração de produtos perecíveis etc.

• Terminologia em entidades não industriais:

O custo em empresas não produtoras representa, muitas vezes, o preço de aquisição de um bem ou produto destinado à revenda. Ex.: Custo de mercadorias vendidas. Em uma empresa de serviços, o custo representa o sacrifício financeiro despedido para obtenção e prestação daquele serviço. Ex.: Custos dos serviços prestados, custo das consultas etc.

3.CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS: CUSTOS DIRETOS, CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS.

• Custos diretos e indiretos:

 Custos diretos – São custos diretos aqueles relacionados diretamente com a produ-ção do produto (bem ou serviço), no qual podemos ter uma medida fiel do gasto realizado. Por exemplo, a quantidade de matéria-prima utilizada na produção de um bem é algo mensurável. Podemos determinar o custo da matéria-prima utilizada na produção, mesmo que tenhamos vários produtos.

Exemplos de custos diretos: Matéria-prima, embalagens, materiais de consumo, mão-de-obra etc.

 Custo indireto – É o custo que não podemos determinar com precisão sobre cada produto, por isso ele é rateado ou alocado com base em algum critério. Por exem-plo, não sabemos quanto de energia elétrica cada produto consome ao ser produzi-do. A energia elétrica da fábrica pode, então, ser rateada pelos produtos fabricados, com base nas quantidades produzidas ou em outro critério, como número de horas de mão-de-obra, por exemplo.

Exemplos de custos indiretos: Energia elétrica da fábrica, água consumida na fábrica, lubrifi-cantes das máquinas, salários dos supervisores ou gerentes da fábrica etc.

• Custos fixos e variáveis:

 Custos fixos – São os custos incorridos para se fabricar o produto (bem ou serviço), que não têm relação com a quantidade produzida, ou seja, seu valor não varia mesmo que se produza mais ou menos bens ou serviços. Ex.: Aluguel da fábrica, manutenção, limpeza da fábrica etc.

 Custos variáveis – São custos que variam conforme a produção. Uma maior quanti-dade produzida implica em maiores custos, assim como uma menor quantidade pro-duzida implica em uma redução dos custos. Ex.: Matéria-prima, mão-de-obra, energia elétrica da fábrica etc.

3.1Separação entre custos e despesas

 Custos – São os gastos relacionados à produção, como matéria-prima, energia elétrica da fábrica, aluguel da fábrica, mão-de-obra destinada à produção etc. Em empresas não industriais, são os gastos efetuados com mercadorias compradas para revenda ou serviços prestados.

 Despesas – São gastos de administração, vendas, financiamento etc. não diretamente relacionados à atividade produtiva. Assim, o aluguel dos escritórios da empresa, ao contrário do aluguel da fábrica, é despesa. Os salários dos administradores e funcio-nários do escritório da empresa são despesas, assim como a energia elétrica do escri-tório, materiais de escritório etc.

4.APROPRIAÇÃO DE CUSTOS: MATERIAL, MÃO-DE-OBRA, RATEIO DE CUSTOS INDIRETOS; PREDETERMINAÇÃO DE GASTOS

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